Conta conjunta

CONTA CONJUNTA: o que é, como abrir e resposta a dúvidas comuns!

O que é uma conta conjunta, por que vale a pena e como abrir? Explicamos tudo neste artigo e respondemos as principais dúvidas sobre o assunto!

Você já pensou em abrir uma conta conjunta?

Essa modalidade de conta é uma ferramenta muito útil que pode auxiliar na administração das finanças de uma família ou na realização de um projeto coletivo!

Porém, como abrir uma conta conjunta? Quais as vantagens dela sobre uma conta normal?

É disso que falamos neste artigo, no qual também respondemos algumas das principais dúvidas sobre esse tipo de conta! Confira!

O que é uma conta conjunta, e como funciona?

Antes de qualquer coisa, o que é uma conta conjunta?

Este nada mais é do que um tipo de conta bancária que tem mais de um titular, ou seja, que é compartilhada por duas (ou mais) pessoas.

A conta conjunta pode ser corrente ou poupança, e nela os titulares podem depositar dinheiro, sacar, gerenciar investimentos e pagar contas conjuntamente.

Além disso, ela pode ser de dois tipos:

  • Solidária: nesta modalidade, todos os titulares podem movimentar a conta, sem precisar pedir permissão aos demais titulares. Cada um recebe seu próprio cartão de débito e crédito para realizar as transações financeiras.
  • Simples: nesta modalidade, toda transação financeira depende da aprovação de todos os titulares da conta, via assinatura digital ou física.

Por que abrir uma conta conjunta?

Abrir uma conta conjunta pode ser uma excelente estratégia financeira para diversas situações.

Selecionamos aqui 5 dos motivos mais comuns para abrir uma conta conjunta:

1. Facilidade na gestão financeira compartilhada

Quando casais, sócios ou familiares querem administrar despesas conjuntas de forma prática, esse tipo de conta pode ajudar muito!

Isso porque ela permite que todos os titulares acompanhem os gastos e contribuam para o patrimônio sem precisar transferir dinheiro entre contas individuais e ficar perguntando sobre valores uns para os outros.

2. Melhoria no controle orçamentário

Se você tem um orçamento de uma casa ou negócio para administrar, esse tipo de conta facilita o acompanhamento de receitas e despesas, ajudando muito na organização.

3. Economia com taxas bancárias

Em vez de pagar altas taxas em contas separadas, uma conta conjunta pode reduzir custos com manutenção, TEDs, DOCs e outras tarifas bancárias.

4. Facilidade no pagamento de contas

Para quem divide o pagamento de contas, essa modalidade permite que qualquer titular pague as contas sem precisar solicitar dinheiro ao outro.

5. Facilidade em situações de imprevistos

Se um dos titulares estiver impossibilitado de movimentar sua conta (por doença, viagem, etc), o outro pode continuar administrando as finanças sem burocracia.

Como abrir uma conta conjunta?

Agora que você sabe as vantagens deste tipo de conta, é hora de aprender a abri-la!

E abrir uma conta conjunta é um processo muito parecido com a abertura de qualquer outra conta bancária…

…a única diferença é que, neste caso, é preciso ter a documentação de duas (ou mais) pessoas, em vez de só uma!

Isso mesmo: é preciso que todos os titulares concordem com os termos de uso e apresentem os documentos solicitados pela instituição financeira.

Normalmente os bancos e instituições financeiras solicitam esses documentos:

  • RG
  • CPF
  • Comprovante de residência
  • Comprovante de renda
  • Formulário preenchido e assinado pelos titulares

Os principais bancos oferecem a possibilidade de abrir uma conta conjunta, como Itaú, Bradesco, Caixa Econômica, Banco do Brasil e Santander

➡️ Porém, se o seu foco é uma conta conjunta para investir para seus objetivos, vale mencionar que a XP Investimentos já oferece também essa possibilidade!

A conta conjunta da XP permite que duas pessoas compartilhem a gestão de investimentos com acesso completo à conta, facilitando decisões conjuntas e acompanhamento transparente.

Os titulares têm acesso a uma ampla gama de produtos de investimento, suporte de assessoria especializada e uma plataforma digital intuitiva para gerenciamento.

Se você tem interesse em abrir uma conta conjunta na XP, aperte aqui para falar com um de nossos assessores!

Dúvidas comuns sobre conta conjunta

Finalmente, separamos algumas das dúvidas mais comuns sobre contas conjuntas, e suas respectivas respostas:

“Na conta conjunta, de quem é o dinheiro?”

O dinheiro da conta conjunta pertence a todos os titulares.

Independente de ser uma conta Solidária ou Simples, todos têm direito à movimentação do dinheiro e do crédito disponível, incluindo depósitos, saques, transferências e pagamentos de contas.

“Ambos precisam autorizar todas as transações da conta conjunta?”

Apenas na modalidade Simples. Em contas conjuntas Solidárias, cada titular pode movimentar a conta por conta própria sem autorização do(s) outro(s).

“A conta conjunta protege meu dinheiro de dívidas do outro titular?”

Não necessariamente. Se um dos titulares tiver dívidas ou sofrer penhora judicial, o dinheiro na conta conjunta pode sim ser usado para pagar essas dívidas.

“Se um dos titulares falecer, o outro fica automaticamente com todo o dinheiro da conta conjunta?”

Não necessariamente. O saldo da conta pode ser bloqueado até que a partilha de bens seja feita, seguindo as regras tradicionais de inventário.

“Só casais podem ter conta conjunta?”

Apesar de ser mais comum entre casais, qualquer um pode ter uma conta conjunta, e ela pode ser dividida entre amigos, parentes e até sócios, dependendo das regras do banco!

“A responsabilidade sobre a conta conjunta é dividida igualmente?”

Independentemente de quem deposita mais dinheiro, ambos os titulares são igualmente responsáveis pelas movimentações e possíveis dívidas da conta.

“Se eu quiser sair da conta conjunta, é só avisar o banco?”

O encerramento da conta ou a retirada de um dos titulares pode exigir a concordância do outro titular e o cumprimento de alguns procedimentos bancários.

“Uma conta conjunta melhora o crédito dos titulares?”

O histórico de crédito da conta pode afetar ambos os titulares, mas não necessariamente melhora o score individual de cada um.

Esperamos que este artigo tenha ajudado, e nos vemos no próximo!

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O que são?

Um fundo de investimento é uma aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores, com o objetivo de investir esse capital em um conjunto diversificado de ativos financeiros. Esses ativos podem incluir ações, títulos de dívida, imóveis, moedas estrangeiras, entre outros.

A administração e a gestão do fundo são feitas por um gestor profissional, que toma decisões de investimento visando maximizar os rendimentos e minimizar os riscos para os participantes.

Por que investir?

01. Gestor profissional
Contratação dos serviços de um gestor profissional para rentabilizar investimentos.

02. Baixo custo de operação
Baixo custo de operação de investimentos.

03. Estratégias avançadas
Acesso a uma infinidade de estratégias.

Pra quem?

Por englobarem todas as possibilidades de estratégias do mercado financeiro, são indicados para todos os tipos de investidores.

O que varia serão os perfis de risco dos fundos que comporão a carteira conforme as necessidades, expectativas e possibilidades de cada investidor.

O que é?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online. Lançado em 2002, surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos.

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, tem uma boa rentabilidade e liquidez diária, sendo a aplicação de menor risco do mercado.

Por que investir?

01. Segurança
Ativos 100% garantidos pelo Tesouro Nacional.

02. Variedade
Opções conforme os seus objetivos.

03. Fácil acesso
Não é preciso um aporte muito grande para começar

Pra quem?

Na verdade, o Tesouro Direto é indicado para todos os investidores.

Como os demais ativos de renda fixa, até mesmo os investidores mais arrojados podem utilizar os títulos do Tesouro Nacional para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Ações representam uma pequena parte na sociedade de uma grande empresa. Ao adquirir uma, você se torna sócio daquele negócio e recebe os proventos proporcionais à sua participação.

Ao deter esses papeis, o investidor passa a receber dois tipos de pagamentos: dividendos e juros sobre capital próprio. Os valores dependem do lucro gerado pela empresa.

Por que investir?

01. Longo prazo
Rendimentos esperados maiores em prazos longos, frente à baixa rentabilidade atual dos ativos de menor risco.

02. Renda Recorrente
Possibilidade de obtenção de renda recorrente, através de dividendos e juros sobre capital próprio.

03. Diversificação
Possibilidade de construir um portfólio com variados níveis de risco e volatilidade e adaptar rapidamente a carteira em caso de mudanças no mercado.

Pra quem?

Ações são indicadas para quem tem perspectiva de retornos de médio e longo prazo e tem maturidade para entender que quedas são naturais e que é necessário ter um acompanhamento constante do portfólio, seja pelo próprio investidor ou por um assessor profissional.

Ao contrário do senso comum, ações não são apenas para investidores agressivos e arrojados – carteiras de perfil moderado também podem fazer uso delas. O mercado de capitais é muito vasto e é versátil, sendo possível elaborar composições variadas de ações.

O que é?

Ativos de renda fixa são aqueles cujas regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição. Na hora de investir, você já se sabe quais são o prazo e o critério de remuneração do ativo.

Os principais investimentos desta classe são CDBs, CRAs e CRIs, as LCAs e as LCIs, debêntures e títulos do Tesouro Nacional.

Por que investir?

01. Segurança
As regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição.

02. Previsibilidade
Na hora de investir, já se sabe o prazo e o critério de remuneração do ativo.

03. Variedade de ativos
As opções permitem a diversificação de estratégias.

Pra quem?

Apesar de serem ativos conservadores, são indicados para todos os investidores. Para aqueles que priorizam a segurança do capital e preferem retornos mais estáveis, a renda fixa é uma ótima escolha. Ela garante que o investidor não será surpreendido por grandes oscilações no valor do investimento.

Mesmo aqueles mais arrojados podem utilizar a renda fixa para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são fundos que captam recursos de investidores e procuram obter rentabilidade no mercado imobiliário.

Isso é feito através de incorporação de empreendimentos, compra de lajes de corporativas, residências e galpões logísticos para aluguel ou até mesmo compra e venda de direitos de crédito e dívidas do setor.

Por que investir?

01. Isento de Imposto de Renda
Recebimento de renda mensal, isenta de imposto de renda.

02. Renda mensal
Possibilidade de investir em imóveis sem precisar administrá-los.

03. Não imobilização do patrimônio
Poder investir em imóveis sem imobilizar o capital.

Pra quem?

Os FIIs são indicados para quem deseja obter renda mensal a partir de seus investimentos e para quem pretende investir em imóveis a partir de pequenos valores.

Uma de suas principais características é que eles precisam distribuir aos cotistas pelo menos 95% dos rendimentos recebidos em sua operação todos os meses, o que faz com que sejam um excelente ativo para obtenção de renda recorrente.

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