Quanto custa alugar um apartamento em São Paulo? Quais os bairros mais em conta?

Quer morar no coração financeiro do Brasil, mas não sabe quanto isso pode custar? Neste artigo, vamos mostrar quanto você pode esperar pagar de aluguel em São Paulo, além de dicas para economizar e quais os bairros mais baratos e mais caros!

Morar em São Paulo é o sonho – e a realidade – de milhões de brasileiros.

E isso não é à toa: a cidade oferece oportunidades profissionais únicas, infraestrutura excelente e uma diversidade cultural difícil de encontrar em qualquer outro lugar do país.

Porém, ao mesmo tempo, encontrar um bom lugar para morar que caiba no bolso pode ser desafiador nessa grande metrópole.

Se você está considerando se mudar para a capital paulista e quer entender melhor os custos envolvidos com o aluguel, este artigo é para você! Nele, vamos mostrar quanto você pode esperar pagar, além de dicas para economizar no seu aluguel!

Por que ir morar em São Paulo?

São Paulo é o maior centro econômico da América Latina.

Por isso, milhares de empresas nacionais e internacionais têm sede na cidade, o que faz dela um polo de empregos em diversas áreas, como finanças, tecnologia, comunicação, moda e saúde.

Além disso, São Paulo oferece:

  • Transporte público extenso
  • Centros culturais, teatros e museus em abundância
  • Diversidade gastronômica com restaurantes de todos os tipos e preços
  • Faculdades e universidades renomadas
  • Vida noturna
  • E eventos para todos os gostos.

Ou seja, para quem busca crescimento profissional e pessoal, morar em São Paulo pode ser uma escolha estratégica inteligente…

Mas como não pagar caro demais nisso? Vamos descobrir:

4 dicas para encontrar bons preços de aluguel em São Paulo

Com o mercado imobiliário aquecido, tanto em São Paulo quanto em diversas outras capitais brasileiras, encontrar um bom negócio exige estratégia. Veja algumas dicas para economizar:

1. Pesquise em plataformas diferentes

Muitas vezes, sites como QuintoAndar, ZAP Imóveis e grupos de Facebook podem ter ofertas exclusivas e valores diferentes entre si. Por isso, pesquise diferentes fontes para economizar!

2. Preste atenção nos custos do condomínio

Muitas pessoas prestam atenção apenas no valor do aluguel que vão pagar, e não atentam a um outro custo importante: o condomínio.

Às vezes, apartamentos com aluguéis um pouco mais caros, mas por serem prédios antigos ou sem lazer podem ter custos menores devido ao condomínio mais baixo.

Por isso, preste muita atenção a esse detalhe que muitas vezes é omitido em sites ou anúncios!

3. Considere regiões em desenvolvimento

Nós ainda vamos ver bairros mais em conta neste artigo, mas vale mencionar que assim como no resto do Brasil e do mundo, locais com mais infraestrutura tendem a ter custos de aluguel maiores em São Paulo.

Por isso, bairros ainda em desenvolvimento têm crescido e ainda oferecem preços mais acessíveis.

4. Esteja disposto a morar um pouco mais longe do centro

Assim como a infraestrutura, a proximidade do centro afeta profundamente os preços de aluguéis em São Paulo.

Por isso, bairros afastados geralmente têm aluguéis mais baratos e podem ter boa qualidade de vida, se você souber escolher o melhor local!

Quanto custa alugar um apartamento em São Paulo?

Agora, vamos à pergunta principal deste artigo: quanto você vai pagar em um aluguel em São Paulo?

E é inegável, os aluguéis estão subindo. Mais especificamente, o valor médio da locação residencial no Brasil subiu 13,5% em 2024, e 32,4% acima da inflação nos últimos 3 anos.

Mas São Paulo vai mais longe: é a capital mais cara para se viver de aluguel no Brasil. É o que mostram dados do Índice FipeZAP, divulgados este ano:

preço médio do aluguel por capital
Fonte: G1

Ou seja, para morar na capital paulista, é necessário desembolsar, em média, R$ 57,59/m² por mês.

Dependendo do tamanho do apartamento, quanto fica o valor total? Montamos essa tabela para ajudar você a entender:

Tamanho Valor Mensal
30m² R$ 1.727,70
45m² R$ 2.591,55
70m² R$ 4.031,30
90m² R$ 5.183,10
120m² R$ 6.910,80
150m² R$ 8.638,50

Ou seja, você pode esperar pagar mais de R$ 2.000 por mês para morar em um apartamento relativamente pequeno, e quase R$ 9.000 para morar em uma residência maior, com mais quartos.

⚠️ Mas esse valor é para a média da cidade inteira. Ele pode mudar dependendo do bairro no qual você estiver, como mostraremos a seguir:

Quais os bairros mais caros para morar em São Paulo?

De acordo com o QuintoAndar, os bairros mais caros para alugar de São Paulo são:

  • Brooklin: R$ 100,30/m²
  • Vila Olímpia: R$ 99,40/m²
  • Pinheiros: R$ 93,50/m²

Assim, os valores de um aluguel de apartamento nesses bairros ficariam, em média:

Tamanho Brooklin Vila Olímpia Pinheiros
30m² R$ 3.009,00 R$ 2.982,00 R$ 2.805,00
45m² R$ 4.513,50 R$ 4.473,00 R$ 4.207,50
70m² R$ 7.021,00 R$ 6.958,00 R$ 6.545,00
90m² R$ 9.027,00 R$ 8.946,00 R$ 8.415,00
120m² R$ 12.036,00 R$ 11.928,00 R$ 11.220,00
150m² R$ 15.045,00 R$ 14.910,00 R$ 14.025,00

Quais os bairros mais baratos para morar em São Paulo?

Já os bairros mais baratos de se morar de aluguel em São Paulo, ainda segundo o Quinto Andar, são:

  • José Bonifácio: R$ 17,40/m²
  • Artur Alvim: R$ 20,92/m²
  • Pirituba: R$ 25,49/m²

Com esses valores, o preço a pagar por um aluguel nesses bairros seria:

Tamanho José Bonifácio Artur Alvim Pirituba
30m² R$ 522,00 R$ 627,60 R$ 764,70
45m² R$ 783,00 R$ 941,40 R$ 1.147,05
70m² R$ 1.218,00 R$ 1.464,40 R$ 1.784,30
90m² R$ 1.566,00 R$ 1.882,80 R$ 2.294,10
120m² R$ 2.088,00 R$ 2.510,40 R$ 3.058,80
150m² R$ 2.610,00 R$ 3.138,00 R$ 3.823,50

Esperamos que este artigo seja útil para seu sonho de se mudar para São Paulo, e nos vemos no próximo!

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O que são?

Um fundo de investimento é uma aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores, com o objetivo de investir esse capital em um conjunto diversificado de ativos financeiros. Esses ativos podem incluir ações, títulos de dívida, imóveis, moedas estrangeiras, entre outros.

A administração e a gestão do fundo são feitas por um gestor profissional, que toma decisões de investimento visando maximizar os rendimentos e minimizar os riscos para os participantes.

Por que investir?

01. Gestor profissional
Contratação dos serviços de um gestor profissional para rentabilizar investimentos.

02. Baixo custo de operação
Baixo custo de operação de investimentos.

03. Estratégias avançadas
Acesso a uma infinidade de estratégias.

Pra quem?

Por englobarem todas as possibilidades de estratégias do mercado financeiro, são indicados para todos os tipos de investidores.

O que varia serão os perfis de risco dos fundos que comporão a carteira conforme as necessidades, expectativas e possibilidades de cada investidor.

O que é?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online. Lançado em 2002, surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos.

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, tem uma boa rentabilidade e liquidez diária, sendo a aplicação de menor risco do mercado.

Por que investir?

01. Segurança
Ativos 100% garantidos pelo Tesouro Nacional.

02. Variedade
Opções conforme os seus objetivos.

03. Fácil acesso
Não é preciso um aporte muito grande para começar

Pra quem?

Na verdade, o Tesouro Direto é indicado para todos os investidores.

Como os demais ativos de renda fixa, até mesmo os investidores mais arrojados podem utilizar os títulos do Tesouro Nacional para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Ações representam uma pequena parte na sociedade de uma grande empresa. Ao adquirir uma, você se torna sócio daquele negócio e recebe os proventos proporcionais à sua participação.

Ao deter esses papeis, o investidor passa a receber dois tipos de pagamentos: dividendos e juros sobre capital próprio. Os valores dependem do lucro gerado pela empresa.

Por que investir?

01. Longo prazo
Rendimentos esperados maiores em prazos longos, frente à baixa rentabilidade atual dos ativos de menor risco.

02. Renda Recorrente
Possibilidade de obtenção de renda recorrente, através de dividendos e juros sobre capital próprio.

03. Diversificação
Possibilidade de construir um portfólio com variados níveis de risco e volatilidade e adaptar rapidamente a carteira em caso de mudanças no mercado.

Pra quem?

Ações são indicadas para quem tem perspectiva de retornos de médio e longo prazo e tem maturidade para entender que quedas são naturais e que é necessário ter um acompanhamento constante do portfólio, seja pelo próprio investidor ou por um assessor profissional.

Ao contrário do senso comum, ações não são apenas para investidores agressivos e arrojados – carteiras de perfil moderado também podem fazer uso delas. O mercado de capitais é muito vasto e é versátil, sendo possível elaborar composições variadas de ações.

O que são?

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são fundos que captam recursos de investidores e procuram obter rentabilidade no mercado imobiliário.

Isso é feito através de incorporação de empreendimentos, compra de lajes de corporativas, residências e galpões logísticos para aluguel ou até mesmo compra e venda de direitos de crédito e dívidas do setor.

Por que investir?

01. Isento de Imposto de Renda
Recebimento de renda mensal, isenta de imposto de renda.

02. Renda mensal
Possibilidade de investir em imóveis sem precisar administrá-los.

03. Não imobilização do patrimônio
Poder investir em imóveis sem imobilizar o capital.

Pra quem?

Os FIIs são indicados para quem deseja obter renda mensal a partir de seus investimentos e para quem pretende investir em imóveis a partir de pequenos valores.

Uma de suas principais características é que eles precisam distribuir aos cotistas pelo menos 95% dos rendimentos recebidos em sua operação todos os meses, o que faz com que sejam um excelente ativo para obtenção de renda recorrente.

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O que é?

Ativos de renda fixa são aqueles cujas regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição. Na hora de investir, você já se sabe quais são o prazo e o critério de remuneração do ativo.

Os principais investimentos desta classe são CDBs, CRAs e CRIs, as LCAs e as LCIs, debêntures e títulos do Tesouro Nacional.

Por que investir?

01. Segurança
As regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição.

02. Previsibilidade
Na hora de investir, já se sabe o prazo e o critério de remuneração do ativo.

03. Variedade de ativos
As opções permitem a diversificação de estratégias.

Pra quem?

Apesar de serem ativos conservadores, são indicados para todos os investidores. Para aqueles que priorizam a segurança do capital e preferem retornos mais estáveis, a renda fixa é uma ótima escolha. Ela garante que o investidor não será surpreendido por grandes oscilações no valor do investimento.

Mesmo aqueles mais arrojados podem utilizar a renda fixa para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.