Quanto custa assistir ao Wimbledon com hospitalidade premium

Quanto custa assistir ao Wimbledon com hospitalidade premium?

Que tal fazer uma viagem luxuosa para Londres e assistir ao torneio de tênis Wimbledon dos melhores lugares na arquibancada? Neste artigo, vamos mostrar quanto isso pode custar!

Você já sonhou em viajar para Londres com luxo e conforto, para assistir a um dos torneios esportivos mais prestigiados do mundo ao vivo?

Estamos falando do Wimbledon, o mais clássico dos Grand Slams de tênis!

Mas quanto você precisa pagar para acompanhar o Wimbledon com direito a hospitalidade premium durante toda a competição?

É isso que vamos responder no artigo de hoje! Acompanhe!

O que é o torneio Wimbledon?

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Fonte: Wimbledon

Wimbledon é um dos quatro torneios do Grand Slam do tênis mundial (as principais competições do esporte, também chamados de “Majors”), ao lado do Australian Open, Roland Garros e US Open. Ele é considerado o mais tradicional e prestigiado entre eles.

Realizado anualmente em Londres desde 1877, é também o torneio de tênis mais antigo do mundo, e sua edição de 2026 vai ocorrer entre os dias 29 de junho e 12 de julho.

Sua principal característica é ser o único Grand Slam jogado em quadra de grama, o tipo de piso original do tênis, o que torna o jogo mais rápido e favorece atletas com saques potentes e jogo de voleio.

O torneio acontece sempre entre junho e julho, no All England Lawn Tennis and Croquet Club, um dos locais mais icônicos do esporte.

A importância de Wimbledon é gigantesca: além de ser um símbolo da origem e da evolução do tênis moderno, ele mostra como o esporte pode manter suas tradições únicas, como o código de vestimenta totalmente branco, o consumo de morangos com creme pelo público e até a presença da família real britânica.

Do ponto de vista esportivo, vencer Wimbledon é considerado o auge da carreira de um tenista. Nomes como Roger Federer, Serena Williams, Novak Djokovic e Martina Navratilova consolidaram suas lendas ali.

Ou seja, Wimbledon representa o ápice da elegância, tradição e excelência no tênis mundial, sendo um evento que combina esporte, história e cultura britânica. Por isso, ele atrai muitos fãs do esporte que têm o sonho de ver esse espetáculo de perto…

Mas quanto esse sonho pode custar? Vamos descobrir!

Quanto custa uma viagem para assistir ao Wimbledon?

Nós analisamos os custos de uma viagem com hospitalidade premium para o Wimbledon em Londres.

Ou seja, procuramos excelentes voos, excelentes acomodações e, é claro, os melhores ingressos para o torneio!

Acompanhe o detalhamento dos custos abaixo:

1. Quanto custa a passagem aérea para ver o Wimbledon em Londres?

Como as datas para a próxima edição do Wimbledon são de 29 de junho a 12 de julho de 2026, nós buscamos voos saindo de Guarulhos em São Paulo no dia 27 de junho e voltando 13 de julho, para que você não perca nenhuma partida!

Vale a pena lembrar que, se você morar em outro lugar do Brasil, precisa calcular o valor da viagem para São Paulo além deste voo.

Utilizando o site Skyscanner, selecionamos o voo mais recomendado com passagem de classe executiva. Trata-se de uma viagem saindo às 14:10 do dia 27/06 de São Paulo rumo ao aeroporto Heathrow, em Londres, e saindo às 22:15 de 13/07 na volta para chegar às 6:00 em SP.

O valor para as passagens é de R$ 16.067,00, então é esse preço que vamos considerar no nosso cálculo.

2. Quanto custa a hospedagem premium em Londres?

Há centenas de opções de hospedagem em Londres, especialmente durante o período do Grand Slam que leva muitas pessoas à cidade.

Para dar um exemplo a você, selecionamos, através do Booking, um apartamento luxuoso e de alto padrão, que fica a menos de 4 km do centro da cidade para essas 15 diárias de Wimbledon.

O apartamento para aluguel tem uma nota de 9,2 no site, com um total de 1.551 avaliações, e o valor dessa estadia premium seria de R$ 26.224,00.

3. Quanto custa alimentação em Londres?

Viajar também é comer bem! Por isso, usamos o site Quanto Custa Viajar, especializado em conteúdos como este, para entender quanto você pode esperar pagar, em média, nas suas refeições em Londres.

Como essa é uma viagem com foco em hospitalidade premium, pegamos os valores que o site considera na faixa superior de preço de refeições na capital britânica. Confira:

  • £ 15,00 por dia em café da manhã (aprox. R$ 107,32)
  • £ 30,00 por dia em almoço (aprox. R$ 214,65)
  • £ 36,00 por dia em jantar (aprox. R$ 257,57)

Fazendo as 3 refeições, isso totaliza um custo médio de R$ 579,54 por dia, ou R$ 8.693,10 para os 15 dias da viagem!

4. Quanto custa o transporte em Londres?

Novamente, de acordo com o site Quanto Custa Viajar, você pode esperar pagar uma média de R$ 40,00 diários em transporte público em Londres (considerando ida e volta e aproximadamente R$ 20,00 por ticket de metrô, que notoriamente cobre muito bem a cidade e é extremamente rápido).

Dessa forma, o transporte interno custaria um total de R$ 600,00 para os 15 dias.

5. Quanto custam os ingressos para o Wimbledon?

Finalmente, para conseguir assistir ao evento, você precisa de ingressos!

E, segundo o próprio site do Wimbledon, os tickets para a edição de 2026 da competição terão esses valores, conforme o setor:

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Fonte: Wimbledon

Como o foco deste artigo é oferecer a experiência completa do Wimbledon com hospitalidade premium, vamos considerar ingressos para todos os dias, no melhor setor possível: Centre Court A-T.

Assim, o valor para assistir aos eventos todos os dias e nos melhores lugares possíveis somaria £ 3.100,00, ou R$ 22.199,06.

Qual o custo total de viajar para assistir ao Wimbledon?

Agora sim, contabilizando todos os custos acima, o valor para passar 15 dias em Londres assistindo ao Wimbledon com hospitalidade premium é:

GASTO VALOR
Passagem R$ 16.067,00
Hospedagem R$ 26.224,00
Alimentação R$ 8.693,10
Transporte R$ 600,00
Ingressos R$ 22.199,06
TOTAL R$ 73.783,16

R$ 73.783,16

Vale lembrar que esta é apenas uma estimativa, para 1 pessoa. Pesquise sempre, leve uma reserva extra e lembre-se de considerar gastos como alimentação no trajeto de ida e volta!

Vale a pena viajar para assistir ao Wimbledon?

Se Wimbledon também está no seu imaginário como “a” experiência do tênis, a resposta é sim: vale a pena, mas desde que não comprometa o seu orçamento nem outros objetivos financeiros.

Estamos falando da realização de um sonho, com história, tradição e um nível de hospitalidade que poucas experiências esportivas no mundo oferecem.

Além disso, do ponto de vista financeiro, o melhor caminho é transformar o sonho em meta de investimento: defina o valor-alvo (use a estimativa deste guia como referência), reserve uma margem para variações cambiais e imprevistos, e planeje aportes mensais.

Vale mencionar que nossos assessores podem montar uma carteira para o objetivo “Wimbledon”, com cronograma de aportes e estratégia de resgate.

Quer dar o primeiro passo com segurança e eficiência? Aperte aqui, fale com um assessor da Faz Capital e comece hoje a investir no seu lugar na arquibancada do tênis mais clássico do planeta.

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O que são?

Um fundo de investimento é uma aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores, com o objetivo de investir esse capital em um conjunto diversificado de ativos financeiros. Esses ativos podem incluir ações, títulos de dívida, imóveis, moedas estrangeiras, entre outros.

A administração e a gestão do fundo são feitas por um gestor profissional, que toma decisões de investimento visando maximizar os rendimentos e minimizar os riscos para os participantes.

Por que investir?

01. Gestor profissional
Contratação dos serviços de um gestor profissional para rentabilizar investimentos.

02. Baixo custo de operação
Baixo custo de operação de investimentos.

03. Estratégias avançadas
Acesso a uma infinidade de estratégias.

Pra quem?

Por englobarem todas as possibilidades de estratégias do mercado financeiro, são indicados para todos os tipos de investidores.

O que varia serão os perfis de risco dos fundos que comporão a carteira conforme as necessidades, expectativas e possibilidades de cada investidor.

O que é?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online. Lançado em 2002, surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos.

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, tem uma boa rentabilidade e liquidez diária, sendo a aplicação de menor risco do mercado.

Por que investir?

01. Segurança
Ativos 100% garantidos pelo Tesouro Nacional.

02. Variedade
Opções conforme os seus objetivos.

03. Fácil acesso
Não é preciso um aporte muito grande para começar

Pra quem?

Na verdade, o Tesouro Direto é indicado para todos os investidores.

Como os demais ativos de renda fixa, até mesmo os investidores mais arrojados podem utilizar os títulos do Tesouro Nacional para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Ações representam uma pequena parte na sociedade de uma grande empresa. Ao adquirir uma, você se torna sócio daquele negócio e recebe os proventos proporcionais à sua participação.

Ao deter esses papeis, o investidor passa a receber dois tipos de pagamentos: dividendos e juros sobre capital próprio. Os valores dependem do lucro gerado pela empresa.

Por que investir?

01. Longo prazo
Rendimentos esperados maiores em prazos longos, frente à baixa rentabilidade atual dos ativos de menor risco.

02. Renda Recorrente
Possibilidade de obtenção de renda recorrente, através de dividendos e juros sobre capital próprio.

03. Diversificação
Possibilidade de construir um portfólio com variados níveis de risco e volatilidade e adaptar rapidamente a carteira em caso de mudanças no mercado.

Pra quem?

Ações são indicadas para quem tem perspectiva de retornos de médio e longo prazo e tem maturidade para entender que quedas são naturais e que é necessário ter um acompanhamento constante do portfólio, seja pelo próprio investidor ou por um assessor profissional.

Ao contrário do senso comum, ações não são apenas para investidores agressivos e arrojados – carteiras de perfil moderado também podem fazer uso delas. O mercado de capitais é muito vasto e é versátil, sendo possível elaborar composições variadas de ações.

O que são?

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são fundos que captam recursos de investidores e procuram obter rentabilidade no mercado imobiliário.

Isso é feito através de incorporação de empreendimentos, compra de lajes de corporativas, residências e galpões logísticos para aluguel ou até mesmo compra e venda de direitos de crédito e dívidas do setor.

Por que investir?

01. Isento de Imposto de Renda
Recebimento de renda mensal, isenta de imposto de renda.

02. Renda mensal
Possibilidade de investir em imóveis sem precisar administrá-los.

03. Não imobilização do patrimônio
Poder investir em imóveis sem imobilizar o capital.

Pra quem?

Os FIIs são indicados para quem deseja obter renda mensal a partir de seus investimentos e para quem pretende investir em imóveis a partir de pequenos valores.

Uma de suas principais características é que eles precisam distribuir aos cotistas pelo menos 95% dos rendimentos recebidos em sua operação todos os meses, o que faz com que sejam um excelente ativo para obtenção de renda recorrente.

O que é?

Ativos de renda fixa são aqueles cujas regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição. Na hora de investir, você já se sabe quais são o prazo e o critério de remuneração do ativo.

Os principais investimentos desta classe são CDBs, CRAs e CRIs, as LCAs e as LCIs, debêntures e títulos do Tesouro Nacional.

Por que investir?

01. Segurança
As regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição.

02. Previsibilidade
Na hora de investir, já se sabe o prazo e o critério de remuneração do ativo.

03. Variedade de ativos
As opções permitem a diversificação de estratégias.

Pra quem?

Apesar de serem ativos conservadores, são indicados para todos os investidores. Para aqueles que priorizam a segurança do capital e preferem retornos mais estáveis, a renda fixa é uma ótima escolha. Ela garante que o investidor não será surpreendido por grandes oscilações no valor do investimento.

Mesmo aqueles mais arrojados podem utilizar a renda fixa para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.