Quanto custa para ver o GP de Interlagos(Fórmula 1 em São Paulo)

Quanto custa para ver o GP de Interlagos? (Fórmula 1 em São Paulo)

Quer saber quanto você precisa pagar para ir ao Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1? Neste artigo, vamos responder isso!

Você já sonhou em assistir a uma corrida de Fórmula 1 ao vivo e em cores? Sentir o vento no rosto e ouvir o barulho dos carros passando na sua frente a 370 km/h?

Se sim, o Grande Prêmio do Brasil (também conhecido como GP de São Paulo ou GP de Interlagos), a única corrida do circuito de F1 que ocorre na América do Sul, é sua chance de realizar esse sonho pagando menos!

Mas quanto será que isso pode custar?

Neste artigo, vamos falar mais do Grande Prêmio de Interlagos e mostrar quanto você pode esperar gastar para acompanhar a edição deste ano de perto! Acompanhe!

O que é o GP de Interlagos?

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Fonte: Folha de Pernambuco

O Grande Prêmio de Interlagos, oficialmente chamado de Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1, é a única corrida da categoria realizada no Brasil e acontece no Autódromo José Carlos Pace, no bairro de Interlagos, em São Paulo.

O circuito é um dos mais tradicionais do mundo e idolatrado por fãs de automobilismo. Ele é conhecido pelo traçado técnico, repleto de curvas desafiadoras, como o famoso “S do Senna”, e pelas variações de relevo que tornam a prova uma das preferidas dos pilotos.

Este ano, o evento marcará os 53 anos desde a primeira corrida sediada no Brasil, em 1972. Desde então, Interlagos foi palco de momentos marcantes, como as emocionantes vitórias de Ayrton Senna em 1991 e 1993, além de finais de campeonato decisivos, como os títulos de Kimi Räikkönen em 2007, Lewis Hamilton em 2008 e Sebastian Vettel em 2012.

Para o Brasil, o Grande Prêmio representa um dos maiores eventos esportivos do calendário anual, movimentando turismo, mídia e economia, além de manter viva a tradição automobilística de um país que revelou grandes campeões mundiais, como Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna.

Por esses motivos, o GP de Interlagos é muito mais do que apenas uma corrida: é um ícone da Fórmula 1, símbolo de emoção, tradição e da forte ligação entre o Brasil e o automobilismo mundial – e uma oportunidade especial para fãs brasileiros do esporte presenciarem esse espetáculo pessoalmente!

➡️ Mas quanto será que ver essa corrida pode custar? Vamos descobrir!

Quanto custa para ver o GP de Interlagos?

Vamos agora aos custos médios para uma viagem de 5 dias para ver o GP de Interlagos, saindo de diferentes capitais brasileiras!

Selecionamos a duração de 5 dias para que você possa ver o treino livre e a classificatória do sprint na sexta-feira (07/11), o sprint e a classificação para a corrida no sábado (08/11) e a corrida no domingo (09/11) confortavelmente.

Vamos aos custos:

1. Quanto custa a passagem aérea para São Paulo?

Obviamente, se você estiver em São Paulo ou não precisar voar até lá, pode desconsiderar este custo.

Mas, se você precisa ir a São Paulo, o valor da passagem aérea pode ser relevante.

Para você ter noção de quanto vai gastar com isso, selecionamos os preços dos voos mais recomendados de ida no dia 06/11 e volta no dia 10/11 partindo de diversas cidades brasileiras pelo site Skyscanner. Confira!

  • Rio de Janeiro: R$ 359,00
  • Brasília: R$ 381,00
  • Curitiba: R$ 398,00
  • Porto Alegre: R$ 633,00
  • Belo Horizonte: R$ 392,00
  • Recife: R$ 1.164,00
  • Salvador: R$ 778,00
  • Cuiabá: R$ 889,00
  • Manaus: R$ 1.385,00

2. Quanto custa hospedagem em São Paulo?

Se você já mora em São Paulo ou nas proximidades, também pode desconsiderar a acomodação.

Para quem não é de lá, nós utilizamos o site Booking para procurar acomodações bem avaliadas para esses dias. Encontramos uma opção na República por R$ 670,00, contando os impostos e taxas, então vamos usar este valor na nossa estimativa.

3. Quanto custa o ingresso para o Grande Prêmio de São Paulo?

Como o foco da sua viagem é ver a corrida, o ingresso para o GP de Interlagos é um dos gastos mais importantes de todos!

E existem diversas categorias de ingresso disponíveis para a corrida, e os detalhes de cada uma estão especificados na página da Eventim do evento.

Vamos ao valor de cada uma delas:

  • Fanzone: R$ 290,00
  • Setor A: R$ 710,00
  • Setor B: R$ 4.900,00
  • Setor D: R$ 4.230,00
  • Setor G: R$ 465,00
  • Setor H: R$ 1.250,00
  • Setor M: R$ 1.575,00
  • Setor R: R$ 920,00
  • Arquibancada Porto: R$ 956,25
  • Heineken Village Gramado: R$ 1.150,00
  • Heineken Village Estrela: R$ 4.600,00
  • Orange Tree Club: R$ 7.500,00
  • Pit Stop Club: R$ 9.750,00
  • Grand Prix Club: R$ 19.300,00

Ou seja, tem opções bem em conta, para quem só quer participar, e outras que dão acesso até mesmo aos boxes dos carros, para aqueles que são fãs de carteirinha do esporte! Escolha a opção ideal para você!

4. Quanto custa alimentação em São Paulo?

Segundo o site especializado Quanto Custa Viajar, se você comer as 3 refeições diárias (café da manhã, almoço e jantar), pode esperar pagar uma média de R$ 146,50 por dia em alimentação na cidade de São Paulo.

Dessa forma o valor total para a viagem ficaria em cerca de R$ 732,50 por pessoa ao longo dos 5 dias!

Novamente, se você for de São Paulo, pode desconsiderar este valor! Afinal, você pode comer em casa, e assim ele vai acabar ficando no seu orçamento pessoal.

5. Quanto custa o transporte em São Paulo?

Provavelmente você terá que fazer uso de metrô, ônibus ou motoristas de aplicativo para se locomover até o Autódromo de Interlagos para ver a corrida.

Por isso, vamos considerar um gasto de cerca de R$ 60 por dia para transporte, totalizando R$ 300 ao longo dos 5 dias!

Qual o custo total de viajar para São Paulo para ver o GP de Interlagos?

Agora sim, contabilizando todos os custos acima, geramos a tabela abaixo que combina a sua origem de viagem com o seu ingresso de escolha, para que você saiba exatamente quanto pode esperar pagar para realizar este sonho de assistir ao GP de Interlagos ao vivo!

INGRESSO ⬇️ / ORIGEM ➡️ São Paulo Rio de Janeiro Brasília Curitiba Porto Alegre Belo Horizonte Recife Salvador Cuiabá Manaus
Fanzone R$ 290,00 R$ 2.351,50 R$ 2.373,50 R$ 2.390,50 R$ 2.625,50 R$ 2.384,50 R$ 3.156,50 R$ 2.770,50 R$ 2.881,50 R$ 3.377,50
Setor A R$ 710,00 R$ 2.771,50 R$ 2.793,50 R$ 2.810,50 R$ 3.045,50 R$ 2.804,50 R$ 3.576,50 R$ 3.190,50 R$ 3.301,50 R$ 3.797,50
Setor B R$ 4.900,00 R$ 6.961,50 R$ 6.983,50 R$ 7.000,50 R$ 7.235,50 R$ 6.994,50 R$ 7.766,50 R$ 7.380,50 R$ 7.491,50 R$ 7.987,50
Setor D R$ 4.230,00 R$ 6.291,50 R$ 6.313,50 R$ 6.330,50 R$ 6.565,50 R$ 6.324,50 R$ 7.096,50 R$ 6.710,50 R$ 6.821,50 R$ 7.317,50
Setor G R$ 465,00 R$ 2.526,50 R$ 2.548,50 R$ 2.565,50 R$ 2.800,50 R$ 2.559,50 R$ 3.331,50 R$ 2.945,50 R$ 3.056,50 R$ 3.552,50
Setor H R$ 1.250,00 R$ 3.311,50 R$ 3.333,50 R$ 3.350,50 R$ 3.585,50 R$ 3.344,50 R$ 4.116,50 R$ 3.730,50 R$ 3.841,50 R$ 4.337,50
Setor M R$ 1.575,00 R$ 3.636,50 R$ 3.658,50 R$ 3.675,50 R$ 3.910,50 R$ 3.669,50 R$ 4.441,50 R$ 4.055,50 R$ 4.166,50 R$ 4.662,50
Setor R R$ 920,00 R$ 2.981,50 R$ 3.003,50 R$ 3.020,50 R$ 3.255,50 R$ 3.014,50 R$ 3.786,50 R$ 3.400,50 R$ 3.511,50 R$ 4.007,50
Arquibancada Porto R$ 956,25 R$ 3.017,75 R$ 3.039,75 R$ 3.056,75 R$ 3.291,75 R$ 3.050,75 R$ 3.822,75 R$ 3.436,75 R$ 3.547,75 R$ 4.043,75
Heineken Village Gramado R$ 1.150,00 R$ 3.211,50 R$ 3.233,50 R$ 3.250,50 R$ 3.485,50 R$ 3.244,50 R$ 4.016,50 R$ 3.630,50 R$ 3.741,50 R$ 4.237,50
Heineken Village Estrela R$ 4.600,00 R$ 6.661,50 R$ 6.683,50 R$ 6.700,50 R$ 6.935,50 R$ 6.694,50 R$ 7.466,50 R$ 7.080,50 R$ 7.191,50 R$ 7.687,50
Orange Tree Club R$ 7.500,00 R$ 9.561,50 R$ 9.583,50 R$ 9.600,50 R$ 9.835,50 R$ 9.594,50 R$ 10.366,50 R$ 9.980,50 R$ 10.091,50 R$ 10.587,50
Pit Stop Club R$ 9.750,00 R$ 11.811,50 R$ 11.833,50 R$ 11.850,50 R$ 12.085,50 R$ 11.844,50 R$ 12.616,50 R$ 12.230,50 R$ 12.341,50 R$ 12.837,50
Grand Prix Club R$ 19.300,00 R$ 21.361,50 R$ 21.383,50 R$ 21.400,50 R$ 21.635,50 R$ 21.394,50 R$ 22.166,50 R$ 21.780,50 R$ 21.891,50 R$ 22.387,50

De forma mais simples, os valores mínimo, médio e máximo por cidade ficam:

  • São Paulo: Mínimo R$ 290,00 | Médio R$ 4.114,02 | Máximo R$ 19.300,00
  • Rio de Janeiro: Mínimo R$ 2.351,50 | Médio R$ 6.175,52 | Máximo R$ 21.361,50
  • Brasília: Mínimo R$ 2.373,50 | Médio R$ 6.197,52 | Máximo R$ 21.383,50
  • Curitiba: Mínimo R$ 2.390,50 | Médio R$ 6.214,52 | Máximo R$ 21.400,50
  • Porto Alegre: Mínimo R$ 2.625,50 | Médio R$ 6.449,52 | Máximo R$ 21.635,50
  • Belo Horizonte: Mínimo R$ 2.384,50 | Médio R$ 6.208,52 | Máximo R$ 21.394,50
  • Recife: Mínimo R$ 3.156,50 | Médio R$ 6.980,52 | Máximo R$ 22.166,50
  • Salvador: Mínimo R$ 2.770,50 | Médio R$ 6.594,52 | Máximo R$ 21.780,50
  • Cuiabá: Mínimo R$ 2.881,50 | Médio R$ 6.705,52 | Máximo R$ 21.891,50
  • Manaus: Mínimo R$ 3.377,50 | Médio R$ 7.201,52 | Máximo R$ 22.387,50

Será que vale a pena ver o GP de São Paulo por esses valores? Vamos descobrir!

Vale a pena ir ver o GP de Interlagos?

Assistir ao GP de Interlagos é muito mais do que estar em uma arquibancada: é viver de perto a emoção da Fórmula 1, sentir a vibração dos motores e participar de um evento histórico que movimenta multidões e carrega décadas de tradição no Brasil.

Para muitos, estar em Interlagos é a realização de um sonho de infância, e isso não tem preço.

Mas, como mostramos, esse sonho pode custar desde algumas centenas até mais de vinte mil reais, dependendo da cidade de origem e da categoria de ingresso escolhida. Por isso, é fundamental avaliar se a sua situação financeira permite encarar esse gasto sem comprometer seu orçamento.

Vale a pena? Sim, pode valer muito a pena. Desde que você tenha segurança financeira. Nada melhor do que aproveitar momentos extraordinários com tranquilidade, sabendo que sua vida financeira está sob controle!

Se assistir ao GP de São Paulo está nos seus planos e cabe no seu bolso, vá em frente. Será uma memória para guardar para sempre!

Esperamos que tenha gostado deste artigo e nos vemos no próximo!

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O que são?

Um fundo de investimento é uma aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores, com o objetivo de investir esse capital em um conjunto diversificado de ativos financeiros. Esses ativos podem incluir ações, títulos de dívida, imóveis, moedas estrangeiras, entre outros.

A administração e a gestão do fundo são feitas por um gestor profissional, que toma decisões de investimento visando maximizar os rendimentos e minimizar os riscos para os participantes.

Por que investir?

01. Gestor profissional
Contratação dos serviços de um gestor profissional para rentabilizar investimentos.

02. Baixo custo de operação
Baixo custo de operação de investimentos.

03. Estratégias avançadas
Acesso a uma infinidade de estratégias.

Pra quem?

Por englobarem todas as possibilidades de estratégias do mercado financeiro, são indicados para todos os tipos de investidores.

O que varia serão os perfis de risco dos fundos que comporão a carteira conforme as necessidades, expectativas e possibilidades de cada investidor.

O que é?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online. Lançado em 2002, surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos.

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, tem uma boa rentabilidade e liquidez diária, sendo a aplicação de menor risco do mercado.

Por que investir?

01. Segurança
Ativos 100% garantidos pelo Tesouro Nacional.

02. Variedade
Opções conforme os seus objetivos.

03. Fácil acesso
Não é preciso um aporte muito grande para começar

Pra quem?

Na verdade, o Tesouro Direto é indicado para todos os investidores.

Como os demais ativos de renda fixa, até mesmo os investidores mais arrojados podem utilizar os títulos do Tesouro Nacional para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Ações representam uma pequena parte na sociedade de uma grande empresa. Ao adquirir uma, você se torna sócio daquele negócio e recebe os proventos proporcionais à sua participação.

Ao deter esses papeis, o investidor passa a receber dois tipos de pagamentos: dividendos e juros sobre capital próprio. Os valores dependem do lucro gerado pela empresa.

Por que investir?

01. Longo prazo
Rendimentos esperados maiores em prazos longos, frente à baixa rentabilidade atual dos ativos de menor risco.

02. Renda Recorrente
Possibilidade de obtenção de renda recorrente, através de dividendos e juros sobre capital próprio.

03. Diversificação
Possibilidade de construir um portfólio com variados níveis de risco e volatilidade e adaptar rapidamente a carteira em caso de mudanças no mercado.

Pra quem?

Ações são indicadas para quem tem perspectiva de retornos de médio e longo prazo e tem maturidade para entender que quedas são naturais e que é necessário ter um acompanhamento constante do portfólio, seja pelo próprio investidor ou por um assessor profissional.

Ao contrário do senso comum, ações não são apenas para investidores agressivos e arrojados – carteiras de perfil moderado também podem fazer uso delas. O mercado de capitais é muito vasto e é versátil, sendo possível elaborar composições variadas de ações.

O que são?

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são fundos que captam recursos de investidores e procuram obter rentabilidade no mercado imobiliário.

Isso é feito através de incorporação de empreendimentos, compra de lajes de corporativas, residências e galpões logísticos para aluguel ou até mesmo compra e venda de direitos de crédito e dívidas do setor.

Por que investir?

01. Isento de Imposto de Renda
Recebimento de renda mensal, isenta de imposto de renda.

02. Renda mensal
Possibilidade de investir em imóveis sem precisar administrá-los.

03. Não imobilização do patrimônio
Poder investir em imóveis sem imobilizar o capital.

Pra quem?

Os FIIs são indicados para quem deseja obter renda mensal a partir de seus investimentos e para quem pretende investir em imóveis a partir de pequenos valores.

Uma de suas principais características é que eles precisam distribuir aos cotistas pelo menos 95% dos rendimentos recebidos em sua operação todos os meses, o que faz com que sejam um excelente ativo para obtenção de renda recorrente.

O que é?

Ativos de renda fixa são aqueles cujas regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição. Na hora de investir, você já se sabe quais são o prazo e o critério de remuneração do ativo.

Os principais investimentos desta classe são CDBs, CRAs e CRIs, as LCAs e as LCIs, debêntures e títulos do Tesouro Nacional.

Por que investir?

01. Segurança
As regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição.

02. Previsibilidade
Na hora de investir, já se sabe o prazo e o critério de remuneração do ativo.

03. Variedade de ativos
As opções permitem a diversificação de estratégias.

Pra quem?

Apesar de serem ativos conservadores, são indicados para todos os investidores. Para aqueles que priorizam a segurança do capital e preferem retornos mais estáveis, a renda fixa é uma ótima escolha. Ela garante que o investidor não será surpreendido por grandes oscilações no valor do investimento.

Mesmo aqueles mais arrojados podem utilizar a renda fixa para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.