Quanto custa passar o Ano Novo no Rio de Janeiro

Quanto custa passar o Ano Novo no Rio de Janeiro?

Quanto você tem que pagar para viver o Réveillon mais famoso do Brasil, vendo os fogos em Copacabana e aproveitando a festa do Rio de Janeiro? É disso que vamos falar neste artigo!

Passar o Réveillon no Rio de Janeiro é quase um clássico brasileiro: praia cheia, fogos inesquecíveis, energia única e aquela sensação de que o ano realmente começou do jeito certo.

Mas essa experiência tão simbólica também tem um preço… a boa notícia é que dá para viver a festa mais famosa do país gastando muito menos do que você imagina.

Com planejamento, escolhas estratégicas e um olhar atento para passagens, hospedagem, transporte e alimentação, o Ano Novo carioca deixa de ser um luxo inacessível e vira um sonho possível (e bem organizado).

Se você quer saber quanto custa passar o Ano Novo no Rio de Janeiro e entrar em 2026 com os pés na areia e a cabeça tranquila, este é o artigo para você!

Como economizar na hora de passar o Réveillon no Rio de Janeiro?

Fonte: Agência Brasil

Passar o Réveillon no Rio de Janeiro pode ser caro, mas com planejamento e algumas escolhas estratégicas é totalmente possível aproveitar a festa sem estourar o orçamento. Confira algumas dicas que separamos para fazer a entrada em 2026 ficar mais leve no seu bolso:

1. Reserve tudo com antecedência

É óbvio, mas deve ser dito: passagens e hospedagens ficam muito mais caras conforme o Ano Novo se aproxima. Comprar com boa antecedência pode reduzir o custo total da viagem de forma significativa.

2. Escolha bairros mais baratos para se hospedar

Copacabana e Ipanema são cartões postais cariocas e, por isso, têm os preços mais altos para hospedagem. Porém, o Rio de Janeiro é muito grande, e há opções mais em conta em bairros como Flamengo, Catete, Botafogo, Leme, Tijuca, Barra da Tijuca ou até Niterói — todos com bom acesso às celebrações!

3. Use transporte público no dia 31

Táxis e aplicativos de carona normalmente têm tarifas altíssimas no Réveillon. O metrô e os ônibus terão horários até a madrugada, segurança reforçada e linhas extras (no caso do ônibus). Priorize essas opções mais econômicas e práticas.

4. Participe das festas gratuitas

Além da clássica queima de fogos em Copacabana, há festas e shows gratuitos em diversos bairros do Rio, que acabam sendo uma excelente forma de curtir sem gastar com ingressos.

5. Leve água, lanches e itens essenciais

Alimentos e bebidas vendidos na praia ou em áreas de grande concentração costumam ter preços extremamente inflados no Ano Novo. Levar sua própria mochila com itens de alimentação e hidratação evita gastos excessivos.

6. Compre passagem aérea em horários alternativos

Voos muito cedo ou muito tarde tendem a ser mais baratos. Evitar chegar ou sair do Rio nos dias 30, 31, 1 ou 2 para reduzir ainda mais os custos.

Quanto custa passar o ano novo no Rio de Janeiro?

Nós analisamos os custos de uma viagem de uma semana para aproveitar o Réveillon no Rio, e separamos nas categorias passagens, hospedagem, alimentação, transporte e festas para que você organize suas finanças perfeitamente e realize esse sonho com mais tranquilidade!

Acompanhe o detalhamento dos custos abaixo:

1. Quanto custa a passagem aérea para o Rio de Janeiro no Réveillon?

Obviamente, se você já mora no Rio de Janeiro ou não precisar voar até lá, pode desconsiderar este custo!

Mas para você que precisa viajar à capital carioca para o Ano Novo, selecionamos os preços dos voos mais recomendados de ida no dia 28/12 e volta no dia 03/01 partindo de diversas cidades brasileiras pelo site Skyscanner. Priorizamos opções mais em conta, mesmo com horários mais cedo ou tarde.

Confira!

Cidade Valor
São Paulo R$ 723,00
Brasília R$ 1.552,00
Curitiba R$ 1.053,00
Porto Alegre R$ 947,00
Belo Horizonte R$ 613,00
Recife R$ 1.670,00
Salvador R$ 1.109,00
Cuiabá R$ 2.203,00
Manaus R$ 2.066,00

2. Quanto custa a hospedagem no Rio de Janeiro no Ano Novo?

Como mencionamos, as hospedagens no Rio de Janeiro tendem a subir bastante de valor nessa época do ano, então é difícil conseguir “barganhas” reais nesse sentido.

Porém, através do Booking, selecionamos 3 opções de estadia (todas bem avaliadas), para você que quer estar perto de tudo (e, por isso, pagar mais), para você que não se importa de economizar ficando mais longe do centro, e para quem quer um meio-termo!

  • Opção em conta: Pousada na Barra da Tijuca, R$ 1.738,00
  • Opção intermediária: Hostel Boutique em Copacabana, R$ 4.050,00
  • Opção cara: Hotel de luxo em Copacabana, R$ 12.145,00

⚠️ IMPORTANTE: Existem preços entre essas opções, mas foram elas que utilizamos para exemplificar os valores!

3. Quanto custa alimentação no Rio de Janeiro?

De acordo com o site Quanto Custa Viajar, você pode esperar pagar um valor de R$ 37,00 por um café da manhã no Rio de Janeiro, R$ 64,00 pelo almoço e R$ 73,00 pelo jantar.

Isso totaliza R$ 174,00 por dia, ou R$ 1.218,00 para os 7 dias programados no nosso planejamento!

4. Quanto custa o transporte no Rio de Janeiro?

Ainda de acordo com o site Quanto Custa Viajar, o valor de ticket de metrô no Rio é de R$ 5,80. Considerando 4 viagens por dia (2 de ida e 2 de volta) e cerca de R$ 30,00 de aplicativo de transporte por dia, você pode esperar pagar R$ 372,40 ao longo da viagem inteira.

5. Quanto custam as festas de Ano Novo no Rio de Janeiro?

O g1 preparou uma relação de festas de Ano Novo no Rio de Janeiro que englobam apresentações de artistas, gastronomia diferenciada e vista para os fogos!

Abaixo, selecionamos uma opção mais em conta, uma intermediária e outra mais cara (lembrando sempre que a queima de fogos em Copacabana e que este item da lista é totalmente opcional para aproveitar a festa!)

  • Opção em conta: Rio Réveillon no Jockey – 19ª Edição

Uma festa que une vista privilegiada para o Cristo Redentor, fogos da Lagoa Rodrigo de Freitas e o brilho de Copacabana. Com shows de Monobloco e Fica Comigo, além de DJs, o evento oferece open bar premium, gastronomia e diferentes áreas, com possibilidade de buffet liberado, dependendo do setor.

Ideal para quem quer curtir o réveillon com festa estruturada, sem gastar tanto!

Valor: A partir de R$ 350,00

  • Opção intermediária: Assador

À beira da Baía de Guanabara e com vista para os fogos da Praia do Flamengo, terá churrasco premium, ambientação temática e DJ. O menu inclui buffets de queijos, frios, frutas, acompanhamentos, sobremesas e uma seleção de carnes nobres servidas à mesa, como T-bone, chorizo, tomahawk, bife ancho, assado de tira e panceta pururuca. Cada grupo de quatro pessoas recebe uma garrafa de espumante, e demais bebidas são cobradas à parte.

Valor: A partir de R$ 820,00

  • Opção cara: Réveillon Copacabana Palace 2026

Uma das festas mais tradicionais do Rio, o réveillon do Copacabana Palace ocupa os salões e a famosa piscina do hotel, ao som de DJs. O menu exclusivo inclui pães artesanais, estação fria com charcutaria, queijos especiais, saladas, peixes, carnes e frutos do mar, além de estação quente e sobremesas . O open bar oferece bebidas premium, drinks elaborados por mixologistas e champagne Veuve Clicquot.

Valor: A partir de R$ 5.445,00

Qual o custo total de passar o ano novo no Rio de Janeiro?

Contabilizando todos os custos acima, qual o valor total para passar o Ano Novo no Rio de Janeiro?

Depende muito da viagem que você pretende fazer…

Considerando os valores que levantamos, você pode esperar pagar para passar o Réveillon no Rio:

  • Viagem econômica: entre R$ 4.051,40 e R$ 5.531,40
  • Viagem intermediária: entre R$ 6.713,40 e R$ 8.663,40
  • Viagem luxuosa: entre R$ 19.903,40 e R$ 21.383,40

➡️ LEIA TAMBÉM: Quanto custa uma viagem de 10 dias para o Japão?

Vale a pena passar o ano novo no Rio de Janeiro?

No fim das contas, decidir passar o Ano Novo no Rio de Janeiro é muito menos sobre planilhas e números e muito mais sobre o tipo de memória que você quer criar.

Não dá para negar: a cidade entrega uma das viradas mais emblemáticas do mundo, com energia contagiante, praias lotadas, fogos inesquecíveis e aquela sensação única de começar o ano da forma mais brasileira possível.

Mas também é verdade que essa experiência precisa caber no seu bolso. Para alguns, o Réveillon no Rio é um sonho que vale cada centavo. Para outros, pode ser uma meta que exige mais planejamento antes de virar realidade.

O importante é que você consiga viver experiências como essa com tranquilidade financeira, sem culpa e sem susto no extrato. E é exatamente aí que um bom planejamento faz toda diferença.

Se você quer organizar sua vida financeira para realizar viagens, projetos e sonhos com mais segurança, seja um Réveillon em Copacabana, uma temporada em Nova York ou aquela reserva sólida para o futuro, aperte aqui e fale com um assessor da Faz Capital. Nossos especialistas ajudam você a investir com estratégia, proteger seu patrimônio e transformar metas em planos concretos.

Afinal, começar o ano com os pés na areia é ótimo. Começar com tranquilidade financeira é ainda melhor.

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O que são?

Um fundo de investimento é uma aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores, com o objetivo de investir esse capital em um conjunto diversificado de ativos financeiros. Esses ativos podem incluir ações, títulos de dívida, imóveis, moedas estrangeiras, entre outros.

A administração e a gestão do fundo são feitas por um gestor profissional, que toma decisões de investimento visando maximizar os rendimentos e minimizar os riscos para os participantes.

Por que investir?

01. Gestor profissional
Contratação dos serviços de um gestor profissional para rentabilizar investimentos.

02. Baixo custo de operação
Baixo custo de operação de investimentos.

03. Estratégias avançadas
Acesso a uma infinidade de estratégias.

Pra quem?

Por englobarem todas as possibilidades de estratégias do mercado financeiro, são indicados para todos os tipos de investidores.

O que varia serão os perfis de risco dos fundos que comporão a carteira conforme as necessidades, expectativas e possibilidades de cada investidor.

O que é?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online. Lançado em 2002, surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos.

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, tem uma boa rentabilidade e liquidez diária, sendo a aplicação de menor risco do mercado.

Por que investir?

01. Segurança
Ativos 100% garantidos pelo Tesouro Nacional.

02. Variedade
Opções conforme os seus objetivos.

03. Fácil acesso
Não é preciso um aporte muito grande para começar

Pra quem?

Na verdade, o Tesouro Direto é indicado para todos os investidores.

Como os demais ativos de renda fixa, até mesmo os investidores mais arrojados podem utilizar os títulos do Tesouro Nacional para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Ações representam uma pequena parte na sociedade de uma grande empresa. Ao adquirir uma, você se torna sócio daquele negócio e recebe os proventos proporcionais à sua participação.

Ao deter esses papeis, o investidor passa a receber dois tipos de pagamentos: dividendos e juros sobre capital próprio. Os valores dependem do lucro gerado pela empresa.

Por que investir?

01. Longo prazo
Rendimentos esperados maiores em prazos longos, frente à baixa rentabilidade atual dos ativos de menor risco.

02. Renda Recorrente
Possibilidade de obtenção de renda recorrente, através de dividendos e juros sobre capital próprio.

03. Diversificação
Possibilidade de construir um portfólio com variados níveis de risco e volatilidade e adaptar rapidamente a carteira em caso de mudanças no mercado.

Pra quem?

Ações são indicadas para quem tem perspectiva de retornos de médio e longo prazo e tem maturidade para entender que quedas são naturais e que é necessário ter um acompanhamento constante do portfólio, seja pelo próprio investidor ou por um assessor profissional.

Ao contrário do senso comum, ações não são apenas para investidores agressivos e arrojados – carteiras de perfil moderado também podem fazer uso delas. O mercado de capitais é muito vasto e é versátil, sendo possível elaborar composições variadas de ações.

O que são?

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são fundos que captam recursos de investidores e procuram obter rentabilidade no mercado imobiliário.

Isso é feito através de incorporação de empreendimentos, compra de lajes de corporativas, residências e galpões logísticos para aluguel ou até mesmo compra e venda de direitos de crédito e dívidas do setor.

Por que investir?

01. Isento de Imposto de Renda
Recebimento de renda mensal, isenta de imposto de renda.

02. Renda mensal
Possibilidade de investir em imóveis sem precisar administrá-los.

03. Não imobilização do patrimônio
Poder investir em imóveis sem imobilizar o capital.

Pra quem?

Os FIIs são indicados para quem deseja obter renda mensal a partir de seus investimentos e para quem pretende investir em imóveis a partir de pequenos valores.

Uma de suas principais características é que eles precisam distribuir aos cotistas pelo menos 95% dos rendimentos recebidos em sua operação todos os meses, o que faz com que sejam um excelente ativo para obtenção de renda recorrente.

O que é?

Ativos de renda fixa são aqueles cujas regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição. Na hora de investir, você já se sabe quais são o prazo e o critério de remuneração do ativo.

Os principais investimentos desta classe são CDBs, CRAs e CRIs, as LCAs e as LCIs, debêntures e títulos do Tesouro Nacional.

Por que investir?

01. Segurança
As regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição.

02. Previsibilidade
Na hora de investir, já se sabe o prazo e o critério de remuneração do ativo.

03. Variedade de ativos
As opções permitem a diversificação de estratégias.

Pra quem?

Apesar de serem ativos conservadores, são indicados para todos os investidores. Para aqueles que priorizam a segurança do capital e preferem retornos mais estáveis, a renda fixa é uma ótima escolha. Ela garante que o investidor não será surpreendido por grandes oscilações no valor do investimento.

Mesmo aqueles mais arrojados podem utilizar a renda fixa para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.