Quanto rende R$ 100.000 na XP

Quanto rende 100 mil XP?

Descubra quanto rende R$ 100.000 na XP em diferentes investimentos e estratégias com análise completa e atualizada.

Investir 100 mil reais é um marco importante na vida financeira de qualquer pessoa. Mas a grande pergunta que paira no ar é: quanto rende 100 mil XP? A resposta pode variar bastante dependendo do seu perfil de investidor e da composição da carteira escolhida.

Neste artigo, vamos explorar três cenários distintos, com base no perfil de risco: conservador (CDI+1%), moderado (CDI+2%), e sofisticado (CDI+3%). Para isso, utilizaremos o CDI atual de 14,65% ao ano, aplicando juros compostos em projeções de 1, 2 e 3 anos. Prepare-se para uma análise clara, prática e com simulações reais que vão te mostrar exatamente quanto rende R$ 100 mil na XP, em cada estratégia.

Entendendo o CDI

Para começarmos, é fundamental entender o que é o CDI. Vamos lá: o CDI (Certificado de Depósito Interbancário) é um dos principais indicadores da renda fixa brasileira. Ele reflete o custo do dinheiro entre os bancos e serve como referência para muitos investimentos.

➡️ Quando você vê um investimento com “CDI+1%”, significa que ele rende 1 ponto percentual acima da taxa CDI atual — algo muito atrativo dependendo do cenário econômico. E isso tem impacto direto sobre quanto rende R$ 100 mil na XP, seja qual for o seu perfil.

Em maio de 2025, o CDI anual está em 14,65%. Essa taxa, por si só, já proporciona retornos acima da média histórica dos últimos anos, o que torna a simulação ainda mais interessante.

O que são os perfis de carteira da XP?

Na XP Investimentos, os perfis de carteira são classificações que refletem o nível de tolerância ao risco de cada investidor. Eles são definidos com base em um teste de suitability (perfil do investidor), obrigatório por norma da CVM, que analisa fatores como objetivos financeiros, horizonte de tempo, conhecimento sobre o mercado e capacidade de lidar com perdas.

Os principais perfis são:

  • conservador, que prioriza a preservação do capital e evita oscilações;
  • moderado, que aceita uma parcela de risco em troca de melhores rendimentos;
  • e sofisticado ou agressivo, voltado para quem busca alta performance e aceita maiores volatilidades.

A XP utiliza esses perfis para recomendar carteiras adequadas ao investidor, otimizando os retornos conforme sua realidade e suas metas pessoais. Esses perfis também determinam quanto rende R$ 100 mil na XP ao longo do tempo, dependendo da estratégia adotada.

Carteira Conservadora (CDI + 1%)

A carteira conservadora é voltada para quem valoriza a segurança e estabilidade. Ela é composta principalmente por títulos públicos, CDBs com liquidez diária, LCIs/LCAs, e fundos de renda fixa.

Rendimento Simulado:

  • 1 ano: R$ 115.650
  • 2 anos: R$ 133.749
  • 3 anos: R$ 154.680

Esses números mostram que, mesmo com uma abordagem segura, é possível alcançar crescimento significativo — especialmente quando os juros compostos entram em cena.

Vantagens:

  • Baixo risco de perda
  • Boa previsibilidade
  • Isenção de imposto para LCI/LCA

Desvantagens:

  • Rendimento real pode ser corroído pela inflação
  • Rentabilidade limitada em longo prazo

Carteira Moderada (CDI + 2%)

Indicada para investidores que toleram um nível moderado de risco, essa carteira mistura renda fixa com renda variável, como debêntures incentivadas, fundos multimercado e ações blue chips.

Rendimento Simulado:

  • 1 ano: R$ 116.650
  • 2 anos: R$ 136.072
  • 3 anos: R$ 158.728

Com maior exposição ao risco, essa carteira tende a entregar uma rentabilidade mais robusta, ideal para quem já tem uma reserva de emergência consolidada.

Vantagens:

  • Potencial de ganho acima da média
  • Boa diversificação
  • Proteção parcial contra inflação

Desvantagens:

  • Volatilidade em momentos de crise
  • Exige maior conhecimento ou orientação profissional

Carteira Sofisticada (CDI + 3%)

Para quem tem estômago forte e visão de longo prazo, a carteira sofisticada aposta em ativos de alta performance, como ações, fundos imobiliários, ETFs, fundos quantitativos e criptomoedas.

Rendimento Simulado:

  • 1 ano: R$ 117.650
  • 2 anos: R$ 138.415
  • 3 anos: R$ 162.845

Esse tipo de carteira pode multiplicar o patrimônio, mas também apresenta oscilações consideráveis.

Vantagens:

  • Retorno potencial mais alto
  • Acesso a novas classes de ativos
  • Capacidade de bater o CDI com folga

Desvantagens:

  • Alta volatilidade
  • Necessidade de rebalanceamento frequente
  • Requer mais acompanhamento

Comparando os três cenários, ficamos com:

Ano

Conservadora

Moderada

Sofisticada

1

R$ 115.650

R$ 116.650

R$ 117.650

2

R$ 133.749

R$ 136.072

R$ 138.415

3

R$ 154.680

R$ 158.728

R$ 162.845

Esse comparativo mostra que, embora as diferenças não sejam gritantes no curto prazo, elas se ampliam consideravelmente com o tempo.

Impacto da Tributação

Boa parte dos investimentos listados sofre incidência de Imposto de Renda sobre os rendimentos. A alíquota segue a tabela regressiva:

  • Até 180 dias: 22,5%
  • 181 a 360 dias: 20%
  • 361 a 720 dias: 17,5%
  • Acima de 720 dias: 15%

Portanto, a rentabilidade líquida (após impostos) será um pouco menor, especialmente se os investimentos forem resgatados antes de 2 anos.

E a inflação, como fica?

Não podemos esquecer da inflação. Afinal, não se trata apenas de quanto rende R$ 100 mil na XP, mas do quanto esse valor preserva e expande seu poder de compra.

Se a inflação anual for de, digamos, 5%, o rendimento real (aquele que realmente aumenta seu poder de compra) será menor. Mesmo assim, todas as três carteiras projetadas aqui superam com folga a inflação, o que é um bom sinal.

Vale mais segurança ou mais retorno?

Depende de quem você é. Investidores conservadores prezam pela segurança do capital; já os mais arrojados não se incomodam com oscilações, desde que o retorno compense. O segredo? Conheça seu perfil e alinhe seus objetivos com sua carteira.

Como investir 100 mil na XP?

É muito simples:

  1. Abra sua conta gratuita na XP.
  2. Converse com um assessor de investimentos para entender seu perfil.
  3. Escolha entre carteiras recomendadas ou monte a sua personalizada.
  4. Acompanhe os resultados com o app e a plataforma.

Comece abrindo sua conta com a Faz Capital aqui ⤵️

 

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O que são?

Um fundo de investimento é uma aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores, com o objetivo de investir esse capital em um conjunto diversificado de ativos financeiros. Esses ativos podem incluir ações, títulos de dívida, imóveis, moedas estrangeiras, entre outros.

A administração e a gestão do fundo são feitas por um gestor profissional, que toma decisões de investimento visando maximizar os rendimentos e minimizar os riscos para os participantes.

Por que investir?

01. Gestor profissional
Contratação dos serviços de um gestor profissional para rentabilizar investimentos.

02. Baixo custo de operação
Baixo custo de operação de investimentos.

03. Estratégias avançadas
Acesso a uma infinidade de estratégias.

Pra quem?

Por englobarem todas as possibilidades de estratégias do mercado financeiro, são indicados para todos os tipos de investidores.

O que varia serão os perfis de risco dos fundos que comporão a carteira conforme as necessidades, expectativas e possibilidades de cada investidor.

O que é?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online. Lançado em 2002, surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos.

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, tem uma boa rentabilidade e liquidez diária, sendo a aplicação de menor risco do mercado.

Por que investir?

01. Segurança
Ativos 100% garantidos pelo Tesouro Nacional.

02. Variedade
Opções conforme os seus objetivos.

03. Fácil acesso
Não é preciso um aporte muito grande para começar

Pra quem?

Na verdade, o Tesouro Direto é indicado para todos os investidores.

Como os demais ativos de renda fixa, até mesmo os investidores mais arrojados podem utilizar os títulos do Tesouro Nacional para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Ações representam uma pequena parte na sociedade de uma grande empresa. Ao adquirir uma, você se torna sócio daquele negócio e recebe os proventos proporcionais à sua participação.

Ao deter esses papeis, o investidor passa a receber dois tipos de pagamentos: dividendos e juros sobre capital próprio. Os valores dependem do lucro gerado pela empresa.

Por que investir?

01. Longo prazo
Rendimentos esperados maiores em prazos longos, frente à baixa rentabilidade atual dos ativos de menor risco.

02. Renda Recorrente
Possibilidade de obtenção de renda recorrente, através de dividendos e juros sobre capital próprio.

03. Diversificação
Possibilidade de construir um portfólio com variados níveis de risco e volatilidade e adaptar rapidamente a carteira em caso de mudanças no mercado.

Pra quem?

Ações são indicadas para quem tem perspectiva de retornos de médio e longo prazo e tem maturidade para entender que quedas são naturais e que é necessário ter um acompanhamento constante do portfólio, seja pelo próprio investidor ou por um assessor profissional.

Ao contrário do senso comum, ações não são apenas para investidores agressivos e arrojados – carteiras de perfil moderado também podem fazer uso delas. O mercado de capitais é muito vasto e é versátil, sendo possível elaborar composições variadas de ações.

O que é?

Ativos de renda fixa são aqueles cujas regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição. Na hora de investir, você já se sabe quais são o prazo e o critério de remuneração do ativo.

Os principais investimentos desta classe são CDBs, CRAs e CRIs, as LCAs e as LCIs, debêntures e títulos do Tesouro Nacional.

Por que investir?

01. Segurança
As regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição.

02. Previsibilidade
Na hora de investir, já se sabe o prazo e o critério de remuneração do ativo.

03. Variedade de ativos
As opções permitem a diversificação de estratégias.

Pra quem?

Apesar de serem ativos conservadores, são indicados para todos os investidores. Para aqueles que priorizam a segurança do capital e preferem retornos mais estáveis, a renda fixa é uma ótima escolha. Ela garante que o investidor não será surpreendido por grandes oscilações no valor do investimento.

Mesmo aqueles mais arrojados podem utilizar a renda fixa para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são fundos que captam recursos de investidores e procuram obter rentabilidade no mercado imobiliário.

Isso é feito através de incorporação de empreendimentos, compra de lajes de corporativas, residências e galpões logísticos para aluguel ou até mesmo compra e venda de direitos de crédito e dívidas do setor.

Por que investir?

01. Isento de Imposto de Renda
Recebimento de renda mensal, isenta de imposto de renda.

02. Renda mensal
Possibilidade de investir em imóveis sem precisar administrá-los.

03. Não imobilização do patrimônio
Poder investir em imóveis sem imobilizar o capital.

Pra quem?

Os FIIs são indicados para quem deseja obter renda mensal a partir de seus investimentos e para quem pretende investir em imóveis a partir de pequenos valores.

Uma de suas principais características é que eles precisam distribuir aos cotistas pelo menos 95% dos rendimentos recebidos em sua operação todos os meses, o que faz com que sejam um excelente ativo para obtenção de renda recorrente.

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