Como investir na bolsa de valores

Como investir na bolsa de valores: guia simples para iniciantes

Descubra como investir na bolsa de valores com segurança, mesmo sendo iniciante. Aprenda estratégias simples e comece hoje a montar sua carteira!

Você já investe em renda fixa, sente segurança no que faz, mas também começa a pensar: “Será que dá para ganhar mais investindo na bolsa de valores?”

Se essa dúvida já passou pela sua cabeça, acredite, é mais comum do que você possa imaginar. Cada vez mais brasileiros têm buscado diversificar seus investimentos e aprender como investir na bolsa de valores de forma consciente e estratégica.

Neste artigo, você vai entender o passo a passo para dar os primeiros passos na renda variável, mesmo sem ter experiência anterior.

O que é a bolsa de valores e como ela funciona?

A bolsa de valores é o ambiente em que são comprados e vendidos ativos como ações, fundos imobiliários, ETFs e BDRs. No Brasil, essas negociações são feitas principalmente por meio da B3, a bolsa oficial do país.

Segundo um levantamento da própria B3, no final de 2024, havia 5,3 milhões de investidores em renda variável no Brasil.

EspacoB3

Quando você adquire uma ação, está comprando uma pequena parte de uma empresa. Já ao investir em fundos imobiliários (FIIs), você passa a ter participação em empreendimentos ou recebíveis do setor imobiliário. Tudo isso pode ser feito digitalmente, por meio de uma corretora, como a XP Investimentos, por exemplo.

Por que sair da renda fixa e explorar a bolsa?

A renda fixa é, de fato, uma excelente porta de entrada. Ela oferece segurança e previsibilidade. Mas os retornos, na maioria dos casos, ficam limitados ao teto das taxas oferecidas.

Ao entender como investir na bolsa de valores, o investidor passa a enxergar oportunidades de maior rentabilidade no longo prazo. A possibilidade de se tornar sócio de grandes empresas e receber dividendos também torna a renda variável mais atrativa com o tempo.

Como investir na bolsa de valores em 6 passos

1. Abrir conta em uma corretora de valores

A corretora será o seu canal para acessar o mercado. A maioria delas oferece abertura de conta gratuita e online. Vale priorizar aquelas com boa reputação, suporte educativo e interface amigável. Por exemplo, a XP é uma das maiores corretoras do Brasil, oferecendo ampla variedade de investimentos e suporte para quem está começando.

2. Aprender o básico sobre os principais ativos

Antes de colocar dinheiro, é fundamental entender onde ele será investido. Os principais produtos que compõem a bolsa são:

  • Ações: representam uma fração de uma empresa
  • Fundos Imobiliários (FIIs): permitem investir no mercado de imóveis
  • ETFs: fundos que replicam índices, como o Ibovespa
  • BDRs: recibos que permitem investir em empresas estrangeiras

3. Definir objetivos e perfil de investidor

Investimentos na bolsa exigem um mínimo de autoconhecimento. Pergunte-se:

  • Por quanto tempo posso manter o dinheiro investido?
  • Qual nível de risco me deixa confortável?
  • Quero renda passiva ou valorização?

Com essas respostas, será mais fácil montar uma carteira alinhada ao seu perfil.

4. Começar com pouco capital

É possível comprar ações e cotas de FIIs com menos de R$10. Não há necessidade de grandes aportes iniciais. Comece pequeno, observe o comportamento do mercado e vá ganhando segurança com o tempo.

5. Diversificar para diluir riscos

Ao aplicar em diferentes setores e tipos de ativos, as oscilações de um não afetam todo o seu portfólio. A diversificação é uma das regras de ouro da bolsa.

Um exemplo: ações de empresas estáveis + fundos imobiliários + ETFs. Essa composição traz mais equilíbrio e reduz a exposição a riscos concentrados.

6. Investir com visão de longo prazo

Oscilações diárias fazem parte da bolsa. Porém, no longo prazo, o desempenho tende a se alinhar ao crescimento das empresas e dos setores envolvidos. Ter paciência é fundamental para colher bons frutos no futuro.

Bônus: você ainda pode contar com um assessor de investimentos, que vai analisar o mercado e apresentar a você as melhores oportunidades na bolsa de valores. Clique aqui

Qual o valor mínimo para investir na bolsa de valores?

Não existe um valor mínimo obrigatório para investir na bolsa. Com cerca de R$50, já é possível adquirir ativos de qualidade. O que importa, no início, é a consistência e o aprendizado — não o tamanho do aporte.

Estratégias simples para iniciantes

Se a ideia de comprar ações ainda parecer complicada, você pode começar com abordagens mais simples:

  • ETFs: investem em várias empresas de uma vez, com baixo custo
  • FIIs: geram renda passiva mensal e têm valores acessíveis
  • Investimentos mensais: montar uma rotina de aportes mensais reduz o impacto da volatilidade

Essas opções exigem menos acompanhamento diário e são ideais para quem quer começar sem estresse.

Vale a pena investir em ações em 2025?

A resposta depende do seu perfil e objetivos, mas, de forma geral, sim — desde que feito com planejamento. O cenário macroeconômico tende a afetar os ativos de renda variável, mas empresas sólidas, bem geridas e com histórico consistente costumam se valorizar no tempo.

Se você tiver uma reserva de emergência e investir com foco no longo prazo, a bolsa pode sim ser uma boa escolha.

Dicas para evitar erros comuns

Ao entender como investir na bolsa de valores, é comum cometer deslizes no início. Para evitar dores de cabeça, lembre-se:

  • Não use dinheiro que pode fazer falta a curto prazo
  • Estude antes de comprar qualquer ativo
  • Evite seguir “dicas quentes” de fontes não confiáveis
  • Tenha paciência: ganhos consistentes levam tempo

Investir na bolsa não é um bicho de sete cabeças. Com a abordagem certa, paciência e conhecimento básico, é totalmente possível montar uma carteira equilibrada, mesmo começando do zero.

Se você já investe em renda fixa, talvez seja a hora de dar esse próximo passo.

Quer saber se investir na bolsa é para você? Preencha o formulário abaixo para conversar com um especialista da Faz Capital e esclarecer suas dúvidas.

 

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O que são?

Um fundo de investimento é uma aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores, com o objetivo de investir esse capital em um conjunto diversificado de ativos financeiros. Esses ativos podem incluir ações, títulos de dívida, imóveis, moedas estrangeiras, entre outros.

A administração e a gestão do fundo são feitas por um gestor profissional, que toma decisões de investimento visando maximizar os rendimentos e minimizar os riscos para os participantes.

Por que investir?

01. Gestor profissional
Contratação dos serviços de um gestor profissional para rentabilizar investimentos.

02. Baixo custo de operação
Baixo custo de operação de investimentos.

03. Estratégias avançadas
Acesso a uma infinidade de estratégias.

Pra quem?

Por englobarem todas as possibilidades de estratégias do mercado financeiro, são indicados para todos os tipos de investidores.

O que varia serão os perfis de risco dos fundos que comporão a carteira conforme as necessidades, expectativas e possibilidades de cada investidor.

O que é?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online. Lançado em 2002, surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos.

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, tem uma boa rentabilidade e liquidez diária, sendo a aplicação de menor risco do mercado.

Por que investir?

01. Segurança
Ativos 100% garantidos pelo Tesouro Nacional.

02. Variedade
Opções conforme os seus objetivos.

03. Fácil acesso
Não é preciso um aporte muito grande para começar

Pra quem?

Na verdade, o Tesouro Direto é indicado para todos os investidores.

Como os demais ativos de renda fixa, até mesmo os investidores mais arrojados podem utilizar os títulos do Tesouro Nacional para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Ações representam uma pequena parte na sociedade de uma grande empresa. Ao adquirir uma, você se torna sócio daquele negócio e recebe os proventos proporcionais à sua participação.

Ao deter esses papeis, o investidor passa a receber dois tipos de pagamentos: dividendos e juros sobre capital próprio. Os valores dependem do lucro gerado pela empresa.

Por que investir?

01. Longo prazo
Rendimentos esperados maiores em prazos longos, frente à baixa rentabilidade atual dos ativos de menor risco.

02. Renda Recorrente
Possibilidade de obtenção de renda recorrente, através de dividendos e juros sobre capital próprio.

03. Diversificação
Possibilidade de construir um portfólio com variados níveis de risco e volatilidade e adaptar rapidamente a carteira em caso de mudanças no mercado.

Pra quem?

Ações são indicadas para quem tem perspectiva de retornos de médio e longo prazo e tem maturidade para entender que quedas são naturais e que é necessário ter um acompanhamento constante do portfólio, seja pelo próprio investidor ou por um assessor profissional.

Ao contrário do senso comum, ações não são apenas para investidores agressivos e arrojados – carteiras de perfil moderado também podem fazer uso delas. O mercado de capitais é muito vasto e é versátil, sendo possível elaborar composições variadas de ações.

O que são?

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são fundos que captam recursos de investidores e procuram obter rentabilidade no mercado imobiliário.

Isso é feito através de incorporação de empreendimentos, compra de lajes de corporativas, residências e galpões logísticos para aluguel ou até mesmo compra e venda de direitos de crédito e dívidas do setor.

Por que investir?

01. Isento de Imposto de Renda
Recebimento de renda mensal, isenta de imposto de renda.

02. Renda mensal
Possibilidade de investir em imóveis sem precisar administrá-los.

03. Não imobilização do patrimônio
Poder investir em imóveis sem imobilizar o capital.

Pra quem?

Os FIIs são indicados para quem deseja obter renda mensal a partir de seus investimentos e para quem pretende investir em imóveis a partir de pequenos valores.

Uma de suas principais características é que eles precisam distribuir aos cotistas pelo menos 95% dos rendimentos recebidos em sua operação todos os meses, o que faz com que sejam um excelente ativo para obtenção de renda recorrente.

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O que é?

Ativos de renda fixa são aqueles cujas regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição. Na hora de investir, você já se sabe quais são o prazo e o critério de remuneração do ativo.

Os principais investimentos desta classe são CDBs, CRAs e CRIs, as LCAs e as LCIs, debêntures e títulos do Tesouro Nacional.

Por que investir?

01. Segurança
As regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição.

02. Previsibilidade
Na hora de investir, já se sabe o prazo e o critério de remuneração do ativo.

03. Variedade de ativos
As opções permitem a diversificação de estratégias.

Pra quem?

Apesar de serem ativos conservadores, são indicados para todos os investidores. Para aqueles que priorizam a segurança do capital e preferem retornos mais estáveis, a renda fixa é uma ótima escolha. Ela garante que o investidor não será surpreendido por grandes oscilações no valor do investimento.

Mesmo aqueles mais arrojados podem utilizar a renda fixa para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.