ceia de natal

B3 na Mesa de Natal: monte sua ceia com empresas das quais você pode ser sócio

A atmosfera natalina traz consigo não apenas a alegria de reunir a família em torno da mesa para a ceia, mas também a oportunidade única de tornar essa experiência culinária em um investimento estratégico.

Já imaginou criar uma ceia completa com produtos de empresas das quais você pode ser sócio? Nós já, e hoje vamos te mostrar como fazer para montar sua ceia com alimentos de qualidade e, ao mesmo tempo, impulsionar seu portfólio de investimentos. Vamos explorar como isso é possível e como o mercado de ações pode se tornar uma peça-chave nesse processo.

O Mercado de Ações: Uma Participação nos Bastidores das Empresas

Antes de mergulharmos nas delícias da ceia de Natal, é crucial entender como as ações funcionam.

Ações representam uma pequena parte na sociedade de uma grande empresa, tornando você um sócio do negócio ao adquiri-las. Existem diferentes tipos de ações, como as ordinárias (ON) com direito a voto, preferenciais (PN) com privilégios no recebimento de dividendos, e as Units, que são pacotes de ações com diferentes direitos e quantidades.

Ao deter esses papéis, você se torna elegível para receber dividendos e juros sobre capital próprio, pagamentos proporcionais à sua participação. Os valores dependem do lucro gerado pela empresa, mas também da gestão estratégica que pode optar por reinvestir parte dos lucros para expandir o negócio, resultando em uma valorização das ações.

O mercado de ações oferece oportunidades de lucro não apenas através de proventos, mas também pela valorização das ações ao longo do tempo.

Montando Sua Ceia com Empresas Listadas na B3

Agora, vamos aplicar esse conhecimento ao cenário da ceia de Natal.

Para começar, você vai ao supermercado comprar os ingredientes. Seja no Assaí (ASAI3), Carrefour (CRFB3), Grupo Mateus (GMAT3) ou no Pão de Açúcar (PCAR3), são empresas listadas na B3. Agora vamos às guarnições!

Para a entrada, sugerimos bruschettas com molho bolognesa, utilizando a carne de alta qualidade da Marfrig (MRFG3) e o azeite Nova Oliva (JOPA4). No prato principal, escolha arroz à grega da Camil (CAML3) e um suculento peru da Seara (JBSS3), Sadia ou Perdigão (BRFS3). Para os adeptos do veganismo, os produtos plant-based da Marfrig (MRFG3) oferecem uma alternativa deliciosa.

Encerre a experiência culinária com frutas frescas da PomiFrutas (FRTA3) ou em conserva da Oderich (ODER4). Se desejar algo mais doce com a cara do Natal, a indicação é um panetone da Camil (CAML3). E para brindar a alegria do Natal, escolha as melhores bebidas da Ambev (ABEV3).

Por que Investir em Ações?

O investimento em ações oferece benefícios a longo prazo, rendimentos maiores em prazos longos, a possibilidade de renda recorrente através de dividendos e juros sobre capital próprio, além da oportunidade de diversificação do portfólio.

Ações não são exclusivas para investidores agressivos; perfis moderados também podem se beneficiar dessa modalidade de investimento.

Mas atente-se aos riscos!

Investir em ações oferece oportunidades de retorno financeiro, mas também envolve riscos. É essencial que os investidores estejam cientes dos possíveis desafios e incertezas associados a essa modalidade de investimento.

Alguns dos principais riscos de investir em ações são:

1️⃣ Risco de Mercado: refere-se à possibilidade de que o valor das ações seja afetado por movimentos gerais do mercado, como flutuações econômicas, eventos políticos ou mudanças nas taxas de juros. Pode resultar em perdas significativas no valor do portfólio de ações devido a condições macroeconômicas adversas.

2️⃣ Risco da Empresa: refere-se aos riscos específicos associados a uma empresa, como má gestão, problemas legais, concorrência acirrada ou falhas operacionais. Eventos adversos relacionados a uma empresa específica podem resultar em quedas significativas no valor de suas ações.

3️⃣ Risco de Liquidez: relacionado à capacidade de comprar ou vender ações no mercado. Algumas ações podem ter baixa liquidez, o que pode dificultar a execução de transações. Dificuldades na venda de ações podem resultar em perdas, especialmente em momentos de volatilidade do mercado.

Construindo um Portfólio Versátil com Ações

O mercado de capitais é vasto e versátil, permitindo a construção de portfólios adaptáveis. É possível escolher ações altamente voláteis, como as Small Caps, ou compor uma carteira com Blue Chips, grandes empresas com alta liquidez e pagamento de bons dividendos.

A alocação de recursos em ações pode variar de acordo com o perfil do investidor e sua disposição para assumir riscos.

Ao escolher os alimentos certos para sua ceia de Natal, você não apenas agrada ao paladar, mas também investe no crescimento financeiro. Transforme este Natal em uma celebração de sabores e oportunidades, unindo o prazer gastronômico ao potencial de valorização de empresas na B3.

Que esta seja uma festa inesquecível, repleta não apenas de bons momentos à mesa, mas também de investimentos sólidos que perdurarão além da temporada festiva.

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O que são?

Um fundo de investimento é uma aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores, com o objetivo de investir esse capital em um conjunto diversificado de ativos financeiros. Esses ativos podem incluir ações, títulos de dívida, imóveis, moedas estrangeiras, entre outros.

A administração e a gestão do fundo são feitas por um gestor profissional, que toma decisões de investimento visando maximizar os rendimentos e minimizar os riscos para os participantes.

Por que investir?

01. Gestor profissional
Contratação dos serviços de um gestor profissional para rentabilizar investimentos.

02. Baixo custo de operação
Baixo custo de operação de investimentos.

03. Estratégias avançadas
Acesso a uma infinidade de estratégias.

Pra quem?

Por englobarem todas as possibilidades de estratégias do mercado financeiro, são indicados para todos os tipos de investidores.

O que varia serão os perfis de risco dos fundos que comporão a carteira conforme as necessidades, expectativas e possibilidades de cada investidor.

O que é?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online. Lançado em 2002, surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos.

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, tem uma boa rentabilidade e liquidez diária, sendo a aplicação de menor risco do mercado.

Por que investir?

01. Segurança
Ativos 100% garantidos pelo Tesouro Nacional.

02. Variedade
Opções conforme os seus objetivos.

03. Fácil acesso
Não é preciso um aporte muito grande para começar

Pra quem?

Na verdade, o Tesouro Direto é indicado para todos os investidores.

Como os demais ativos de renda fixa, até mesmo os investidores mais arrojados podem utilizar os títulos do Tesouro Nacional para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Ações representam uma pequena parte na sociedade de uma grande empresa. Ao adquirir uma, você se torna sócio daquele negócio e recebe os proventos proporcionais à sua participação.

Ao deter esses papeis, o investidor passa a receber dois tipos de pagamentos: dividendos e juros sobre capital próprio. Os valores dependem do lucro gerado pela empresa.

Por que investir?

01. Longo prazo
Rendimentos esperados maiores em prazos longos, frente à baixa rentabilidade atual dos ativos de menor risco.

02. Renda Recorrente
Possibilidade de obtenção de renda recorrente, através de dividendos e juros sobre capital próprio.

03. Diversificação
Possibilidade de construir um portfólio com variados níveis de risco e volatilidade e adaptar rapidamente a carteira em caso de mudanças no mercado.

Pra quem?

Ações são indicadas para quem tem perspectiva de retornos de médio e longo prazo e tem maturidade para entender que quedas são naturais e que é necessário ter um acompanhamento constante do portfólio, seja pelo próprio investidor ou por um assessor profissional.

Ao contrário do senso comum, ações não são apenas para investidores agressivos e arrojados – carteiras de perfil moderado também podem fazer uso delas. O mercado de capitais é muito vasto e é versátil, sendo possível elaborar composições variadas de ações.

O que é?

Ativos de renda fixa são aqueles cujas regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição. Na hora de investir, você já se sabe quais são o prazo e o critério de remuneração do ativo.

Os principais investimentos desta classe são CDBs, CRAs e CRIs, as LCAs e as LCIs, debêntures e títulos do Tesouro Nacional.

Por que investir?

01. Segurança
As regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição.

02. Previsibilidade
Na hora de investir, já se sabe o prazo e o critério de remuneração do ativo.

03. Variedade de ativos
As opções permitem a diversificação de estratégias.

Pra quem?

Apesar de serem ativos conservadores, são indicados para todos os investidores. Para aqueles que priorizam a segurança do capital e preferem retornos mais estáveis, a renda fixa é uma ótima escolha. Ela garante que o investidor não será surpreendido por grandes oscilações no valor do investimento.

Mesmo aqueles mais arrojados podem utilizar a renda fixa para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são fundos que captam recursos de investidores e procuram obter rentabilidade no mercado imobiliário.

Isso é feito através de incorporação de empreendimentos, compra de lajes de corporativas, residências e galpões logísticos para aluguel ou até mesmo compra e venda de direitos de crédito e dívidas do setor.

Por que investir?

01. Isento de Imposto de Renda
Recebimento de renda mensal, isenta de imposto de renda.

02. Renda mensal
Possibilidade de investir em imóveis sem precisar administrá-los.

03. Não imobilização do patrimônio
Poder investir em imóveis sem imobilizar o capital.

Pra quem?

Os FIIs são indicados para quem deseja obter renda mensal a partir de seus investimentos e para quem pretende investir em imóveis a partir de pequenos valores.

Uma de suas principais características é que eles precisam distribuir aos cotistas pelo menos 95% dos rendimentos recebidos em sua operação todos os meses, o que faz com que sejam um excelente ativo para obtenção de renda recorrente.

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