CDB abstrato faz capital

CDB: boa rentabilidade com a segurança da Renda Fixa

Neste texto você vai aprender:

 

CDB é uma sigla bem conhecida pelos investidores, principalmente os que preferem aplicações em renda fixa, em que os rendimentos não ficam tão diretamente atrelados às oscilações do mercado financeiro. O Certificado de Depósito Bancário é um título emitido por instituições bancárias, acessível ao portfólio de qualquer investidor. O objetivo dos bancos é captar recursos para financiar suas atividades, como concessão de crédito, projetos de expansão ou pagamento de dívidas. Em troca, os investidores passam a ser credores da instituição e a receber juros por isto.

O CDB tem ainda a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Esse mecanismo é uma garantia até o limite de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, e também por conjunto de depósitos e investimentos por instituição ou conglomerado financeiro até o teto de R$ 1 milhão, a cada quatro anos. Enquanto tomar dinheiro emprestado de bancos costuma resultar em dor de cabeça, emprestar seus recursos a eles pode ser um ótimo negócio!

 

Investir em bancos grandes ou pequenos?

No caso dos CDBs, investir em uma grande instituição financeira não é, necessariamente, garantia de bons retornos. Pode ocorrer, inclusive, o contrário. Como explicamos acima, esse tipo de aplicação é um empréstimo do investidor aos bancos. Quanto menor a estrutura financeira do banco emissor, mais arriscado se torna o investimento. Porém, devido ao risco de inadimplência, são justamente essas instituições menores as que oferecem taxas de rendimento maiores – para compensar o risco.

Assim como em outros tipos de investimento, as aplicações com prazo de vencimento mais longo também tendem a apresentar rentabilidade mais atrativa. Como se tratam de um investimento em renda fixa, os CDBs têm prazos de vencimento bem definidos, de 30 dias a cinco anos. Existem, inclusive, investimentos desse tipo com liquidez diária – ou seja, ao solicitar o resgate, o dinheiro fica disponível na sua conta quase instantaneamente.

Porém, tanto a rentabilidade quanto o prazo de liquidação das aplicações variam conforme as condições de investimento e o porte do banco. Antes de investir, é essencial checar essas informações a fim de avaliar se elas, de fato, correspondem às suas expectativas de ganhos.

 

Quais são os tipos de investimento em CDB?

O CDB é dividido em três categorias, de acordo com o tipo de rentabilidade: prefixados, pós-fixados e híbridos. Cada opção define como e quanto o investimento vai render considerando a data de vencimento. Por isso, é fundamental entender as características dessas modalidades.

 

  • Títulos prefixados: nesse tipo de investimento, a rentabilidade do investimento se mantém estável, independente das condições do mercado. Na hora da compra, você já sabe exatamente o quanto o dinheiro vai valorizar até a data do vencimento.
  • Títulos pós-fixados: é o tipo mais comum de CDB, com a taxa de rentabilidade atrelada a algum indexador da economia. O banco emissor paga os dividendos de acordo com o índice de referência. Porém, como esses indexadores variam conforme condições do mercado ou decisões governamentais, os rendimentos também podem oscilar até a data do vencimento. Assim, antes do prazo de resgate, fica mais difícil saber exatamente o quanto o investidor vai receber. 
  • Títulos híbridos: é o tipo de CDB menos ofertado no mercado financeiro. A sua taxa de rentabilidade é composta por uma parte fixa e outra variável – esta última atrelada a  algum indexador da economia.

Existem boas opções de investimento em CDBs com aporte inicial bastante acessível.

 

As vantagens de investir em CDB

A primeira vantagem clara é a facilidade. Basta ter acesso à internet e abrir uma conta em uma instituição financeira. Todo o processo de compra é inteiramente online. O investidor escolhe o título que mais corresponde aos seus objetivos e, pronto. É só aplicar.

Outro fator que coloca o CDB em vantagem em relação a outros investimentos em renda fixa é a rentabilidade. Existem, por exemplo, títulos que pagam acima de 100% do CDI, o Certificado de Depósito Interbancário. Além da praticidade e da lucratividade, o CDB ainda oferece segurança aos investidores. Como já explicamos acima, mesmo se o emissor dos títulos for à falência, o Fundo Garantidor de Crédito cobre as aplicações até o limite de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ.

Equilíbrio frente às oscilações do mercado

Além de ser uma boa fonte de diversificação de investimentos, o CDB é uma maneira de se manter em equilíbrio frente às oscilações do mercado. Outra vantagem é a flexibilidade em relação à liquidez. Há títulos para inúmeros objetivos, com opções inclusive de liquidação diária. Mas cuidado: exceto para os de liquidez diária, o resgate pode ser feito apenas na sua data de vencimento. Caso o investidor decida antecipar a retirada, isso vai afetar a rentabilidade do investimento.

Também é preciso ficar atento para os custos dessa modalidade de investimento. Os juros sobre títulos de CDB sofrem descontos do Imposto de Renda, com variação entre 15% e 22,5%. Quanto mais longo o prazo de vencimento, menos tributos incidem sobre a aplicação. Se o investidor optar por resgatar um CDB antes de completar 30 dias de operação, os rendimentos ainda sofrem incidência do IOF, o Imposto sobre Operações Financeiras.

De um modo geral, não há desvantagens em investir em CDBs. Porém, encontrar o título ideal para o seu perfil e os seus objetivos financeiros é muito mais fácil com a ajuda de especialistas no assunto. Converse com um assessor financeiro da Faz Capital e descubra como maximizar os seus rendimentos.

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O que são?

Um fundo de investimento é uma aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores, com o objetivo de investir esse capital em um conjunto diversificado de ativos financeiros. Esses ativos podem incluir ações, títulos de dívida, imóveis, moedas estrangeiras, entre outros.

A administração e a gestão do fundo são feitas por um gestor profissional, que toma decisões de investimento visando maximizar os rendimentos e minimizar os riscos para os participantes.

Por que investir?

01. Gestor profissional
Contratação dos serviços de um gestor profissional para rentabilizar investimentos.

02. Baixo custo de operação
Baixo custo de operação de investimentos.

03. Estratégias avançadas
Acesso a uma infinidade de estratégias.

Pra quem?

Por englobarem todas as possibilidades de estratégias do mercado financeiro, são indicados para todos os tipos de investidores.

O que varia serão os perfis de risco dos fundos que comporão a carteira conforme as necessidades, expectativas e possibilidades de cada investidor.

O que é?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online. Lançado em 2002, surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos.

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, tem uma boa rentabilidade e liquidez diária, sendo a aplicação de menor risco do mercado.

Por que investir?

01. Segurança
Ativos 100% garantidos pelo Tesouro Nacional.

02. Variedade
Opções conforme os seus objetivos.

03. Fácil acesso
Não é preciso um aporte muito grande para começar

Pra quem?

Na verdade, o Tesouro Direto é indicado para todos os investidores.

Como os demais ativos de renda fixa, até mesmo os investidores mais arrojados podem utilizar os títulos do Tesouro Nacional para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Ações representam uma pequena parte na sociedade de uma grande empresa. Ao adquirir uma, você se torna sócio daquele negócio e recebe os proventos proporcionais à sua participação.

Ao deter esses papeis, o investidor passa a receber dois tipos de pagamentos: dividendos e juros sobre capital próprio. Os valores dependem do lucro gerado pela empresa.

Por que investir?

01. Longo prazo
Rendimentos esperados maiores em prazos longos, frente à baixa rentabilidade atual dos ativos de menor risco.

02. Renda Recorrente
Possibilidade de obtenção de renda recorrente, através de dividendos e juros sobre capital próprio.

03. Diversificação
Possibilidade de construir um portfólio com variados níveis de risco e volatilidade e adaptar rapidamente a carteira em caso de mudanças no mercado.

Pra quem?

Ações são indicadas para quem tem perspectiva de retornos de médio e longo prazo e tem maturidade para entender que quedas são naturais e que é necessário ter um acompanhamento constante do portfólio, seja pelo próprio investidor ou por um assessor profissional.

Ao contrário do senso comum, ações não são apenas para investidores agressivos e arrojados – carteiras de perfil moderado também podem fazer uso delas. O mercado de capitais é muito vasto e é versátil, sendo possível elaborar composições variadas de ações.

O que é?

Ativos de renda fixa são aqueles cujas regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição. Na hora de investir, você já se sabe quais são o prazo e o critério de remuneração do ativo.

Os principais investimentos desta classe são CDBs, CRAs e CRIs, as LCAs e as LCIs, debêntures e títulos do Tesouro Nacional.

Por que investir?

01. Segurança
As regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição.

02. Previsibilidade
Na hora de investir, já se sabe o prazo e o critério de remuneração do ativo.

03. Variedade de ativos
As opções permitem a diversificação de estratégias.

Pra quem?

Apesar de serem ativos conservadores, são indicados para todos os investidores. Para aqueles que priorizam a segurança do capital e preferem retornos mais estáveis, a renda fixa é uma ótima escolha. Ela garante que o investidor não será surpreendido por grandes oscilações no valor do investimento.

Mesmo aqueles mais arrojados podem utilizar a renda fixa para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são fundos que captam recursos de investidores e procuram obter rentabilidade no mercado imobiliário.

Isso é feito através de incorporação de empreendimentos, compra de lajes de corporativas, residências e galpões logísticos para aluguel ou até mesmo compra e venda de direitos de crédito e dívidas do setor.

Por que investir?

01. Isento de Imposto de Renda
Recebimento de renda mensal, isenta de imposto de renda.

02. Renda mensal
Possibilidade de investir em imóveis sem precisar administrá-los.

03. Não imobilização do patrimônio
Poder investir em imóveis sem imobilizar o capital.

Pra quem?

Os FIIs são indicados para quem deseja obter renda mensal a partir de seus investimentos e para quem pretende investir em imóveis a partir de pequenos valores.

Uma de suas principais características é que eles precisam distribuir aos cotistas pelo menos 95% dos rendimentos recebidos em sua operação todos os meses, o que faz com que sejam um excelente ativo para obtenção de renda recorrente.