Como meu assessor ganha dinheiro

Como meu Assessor de Investimentos ganha dinheiro? (E o novo modelo FEE FIXO)

Você já se perguntou como o seu Assessor de Investimentos é remunerado, e quanto ele ganha? Neste artigo, vamos explicar mais sobre qual a função de um Asessor de Investimentos e quais as vantagens de ter um  ao seu lado na hora de investir. Além disso, vamos mostrar as duas formas pelas quais Assessores são remunerados: a tradicional e a nova “Fee Fixo”, que sabemos que vai te interessar. 

O que é um Assessor de Investimentos?

Primeiro de tudo, é essencial você entender com clareza o que é um Assessor de Investimentos. 

Um Assessor de Investimentos nada mais é do que um profissional financeiro que tem a missão de auxiliar seus clientes na hora de investir. 

O que um Assessor de Investimentos faz?

Desta forma, um Assessor tem as missões de: 

  1. Encontrar os melhores investimentos possíveis para seus clientes, com base nos perfis e objetivos deles; 
  2. Receber, registrar e transmitir as ordens de seus clientes para as corretoras, agindo como um intermediário; 
  3. Compartilhar informações sobre os produtos que a corretora oferece, esclarecendo dúvidas que os investidores podem ter ao longo de sua jornada de investimentos; 

Ou seja, ele basicamente acompanha os investidores ao longo da construção e manutenção de sua carteira de investimentos, buscando levar a melhor rentabilidade possível aos Assessorados. 

E essa profissão muito útil tem crescido muito ultimamente. 

Em síntese: o mercado de Assessores de Investimentos cresceu 27% no último ano, e em fevereiro ultrapassou 17 mil profissionais vinculados a instituições financeiras, de acordo com os dados recentes da Ancord. 

Apesar desse grande crescimento, esse está longe de ser um mercado “informal” e “sem regras”. Isso por que: 

  • A atividade dos Assessores é regulamentada pela CVM, a Comissão de Valores Mobiliários; 
  • TODO Assessor de Investimentos deve estar certificado pela Ancord; 
  • Além disso, TODO Assessor atua com uma corretora por trás de suas atividades, com suas próprias regras e da qual ele é representante (no caso dos Assessores da Faz Capital, essa corretora é a XP Investimentos); 

Quais as vantagens de ter um Assessor de Investimentos? 

Ter um Assessor é algo que pode trazer muitas vantagens ao investidor, pois ele ajuda em atividades relativamente complexas do mundo dos investimentos, como: 

  1. Avaliação de tolerância ao risco: o Assessor pode aplicar testes que auxiliem o cliente a determinar o seu perfil de investidor, o que ajuda o profissional a recomendar produtos financeiros que estejam adequados ao seu cliente; 
  2. Analise de opções de investimento: o Assessor de investimento também atua buscando opções de investimento para seus clientes.  
  3. Acesso a produtos: o Assessor permite que o assessorado acesse investimentos dos quais ele talvez nem teria conhecimento de outra forma 
  4. Tarefas Operacionais do Investimento: o Assessor, como mencionado, realiza a parte operacional dos investimentos pelo seu cliente, tirando esse peso de seus ombros. 
  5. Resposta a dúvidas: o seu Assessor tem contato direto com você, e pode tirar suas dúvidas – o  que é especialmente importante para você não cometer erros em momentos críticos do mercado… 

Mas como o seu Assessor recebe em troca de toda essa ajuda que ele te dá? Certamente ele deve ganhar algo, não é? 

Como o Assessor de Investimentos é remunerado? 

Hoje, os Assessores de Investimentos são remunerados de 2 formas principais: a Tradicional e o Fee Fixo. 

1. Remuneração Tradicional

Existe, para algumas pessoas, a noção de que o Assessor de Investimentos presta um serviço gratuito, pois, no modelo “tradicional”, ele não cobra nada diretamente do cliente. Porém, é claro que esse serviço não é gratuito.  

Já que os escritórios e as corretoras são negócios como qualquer outro, também precisam de faturamento para pagar salários e continuarem crescendo. E os Assessores precisam receber por seu trabalho no final do mês, não é? Mas você pode estar pensando “Mas meu Assessor nunca me cobrou nada… como eu pagava para ele então?” 

É simples: no modelo “tradicional”, o Assessor de Investimentos recebe uma porcentagem de cada produto financeiro que ele sugere, de acordo com o seu perfil e objetivos de curto, médio ou longo prazo. Nós chamamos essa porcentagem de “comissão” ou “taxa”. 

Portanto, trata-se de uma parte da corretagem, taxa de administração de fundos, remuneração por IPOs e outras fontes de renda. Assim, a remuneração total do Assessor depende de alguns fatores, como o número de clientes com quem ele mantém relação comercial e a performance dos produtos.

Com efeito, alguns produtos que ele passa para seus clientes pagam mais taxas, e outros menos para o Assessor. 

Conflitos de interesse no Mercado Financeiro 

Se você é uma pessoa mais ligada no mercado, deve estar pensando: “Mas e se meu Assessor resolver montar a minha carteira pensando NELE? E se ele colocar vários produtos que o remuneram bem, mas não são bons para mim? Ele pode fazer isso?” 

Sendo 100% transparentes: sim, ele pode. Ele pode… se ele não for muito honesto, e se a casa que ele está representando não tiver controles internos para evitar esse tipo de comportamento errado. 

Isso se chamaria conflito de interesses, e vale mencionar que não é de forma nenhuma uma possibilidade exclusiva dos Assessores: 

  • Seu gerente do banco pode te empurrar um produto que você não precisa para bater as metas dele; 
  • O analista de ações que você acompanha pode movimentar mais a carteira que o necessário para você pagar mais corretagem para a corretora dele; 
  • E o gestor que cuida do seu dinheiro pode deixar sua carteira mais “arrojada” para ter possibilidade de ganhar mais com performance, fazendo você correr riscos desnecessários. 

A possibilidade de conflitos de interesse é uma constante em todo o mercado. O que dita isso é a índole do profissional, e os controles internos da empresa. 

E, modéstia à parte, aqui na Faz Capital nós levamos o alinhamento de interesses entre Assessor e cliente MUITO a sério, justamente para evitar situações desagradáveis. 

Nossas contratações e regras são feitas com muita atenção para manter a satisfação máxima dos nossos Assessorados. 

Conheça nosso serviço de Assessoria, aperte aqui! 

Porém, para aqueles investidores que querem uma camada de proteção ainda maior do que essa, queremos apresentar uma nova forma de remuneração para seu Assessor que acaba com qualquer possível conflito: o FEE FIXO! 

2. Fee Fixo: uma nova forma de contratar Assessoria de Investimentos com taxa fixa! 

O novo modelo de remuneração fixa para Assessores surgiu no Brasil em 2020 com o objetivo de trazer mais transparência para o investidor. 

Este modelo é a forma de remuneração mais comum nos Estados Unidos, e seu nome, “Fee Fixo”, significa, literalmente, Taxa Fixa, que é o que ele pressupõe. 

Neste novo modelo da XP, o cliente, em conjunto com o seu Assessor de Investimentos, define uma taxa fixa em percentual calculada em base anual e cobrada mensalmente, incidente sobre a totalidade dos recursos do assessorado custodiados junto à XP.  

Isso ajudaria alguns investidores que podem se sentir menos confortáveis sabendo que o Assessor recebe mais remuneração por um investimento do que por outro, como mencionei antes. 

Isso porque, na prática, com o modelo de Fee Fixo, o profissional recebe um valor específico todos os meses, independentemente do tipo de produto financeiro escolhido pelo seu cliente. 

Vantagens do modelo Fee Fixo 

Isso gera várias vantagens, como: 

  1. Segurança: primeiramente, o investidor tem a certeza de que o Assessor apresentará as alternativas mais interessantes para o seu perfil e objetivos — e não apenas as mais rentáveis para ele.  
  2. Transparência: em segundo lugar, com esse novo modelo de remuneração, é possível saber o quanto exatamente o Assessor recebe pelo trabalho realizado. 
  3. Alinhamento de Interesses: finalmente, o fato do Assessor ser remunerado com uma % do patrimônio alocado garante que ele tem todo o interesse de que o cliente tenha um bom resultado. Se a carteira cair, o Assessor recebe menos. Se ele subir, recebe mais. 

Bem legal, não é? 

Esse modelo é uma novidade bem interessante, que deve ajudar muito o mercado de Assessores de Investimentos a se desenvolver ainda mais, levando informações financeiras a mais pessoas. Aqui na Faz Capital, já temos Assessores prontos para te atenderem no modelo Fee Fixo! 

Aperte nesse link, entre em contato conosco e conheça essa possibilidade! 

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O que são?

Um fundo de investimento é uma aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores, com o objetivo de investir esse capital em um conjunto diversificado de ativos financeiros. Esses ativos podem incluir ações, títulos de dívida, imóveis, moedas estrangeiras, entre outros.

A administração e a gestão do fundo são feitas por um gestor profissional, que toma decisões de investimento visando maximizar os rendimentos e minimizar os riscos para os participantes.

Por que investir?

01. Gestor profissional
Contratação dos serviços de um gestor profissional para rentabilizar investimentos.

02. Baixo custo de operação
Baixo custo de operação de investimentos.

03. Estratégias avançadas
Acesso a uma infinidade de estratégias.

Pra quem?

Por englobarem todas as possibilidades de estratégias do mercado financeiro, são indicados para todos os tipos de investidores.

O que varia serão os perfis de risco dos fundos que comporão a carteira conforme as necessidades, expectativas e possibilidades de cada investidor.

O que é?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online. Lançado em 2002, surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos.

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, tem uma boa rentabilidade e liquidez diária, sendo a aplicação de menor risco do mercado.

Por que investir?

01. Segurança
Ativos 100% garantidos pelo Tesouro Nacional.

02. Variedade
Opções conforme os seus objetivos.

03. Fácil acesso
Não é preciso um aporte muito grande para começar

Pra quem?

Na verdade, o Tesouro Direto é indicado para todos os investidores.

Como os demais ativos de renda fixa, até mesmo os investidores mais arrojados podem utilizar os títulos do Tesouro Nacional para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Ações representam uma pequena parte na sociedade de uma grande empresa. Ao adquirir uma, você se torna sócio daquele negócio e recebe os proventos proporcionais à sua participação.

Ao deter esses papeis, o investidor passa a receber dois tipos de pagamentos: dividendos e juros sobre capital próprio. Os valores dependem do lucro gerado pela empresa.

Por que investir?

01. Longo prazo
Rendimentos esperados maiores em prazos longos, frente à baixa rentabilidade atual dos ativos de menor risco.

02. Renda Recorrente
Possibilidade de obtenção de renda recorrente, através de dividendos e juros sobre capital próprio.

03. Diversificação
Possibilidade de construir um portfólio com variados níveis de risco e volatilidade e adaptar rapidamente a carteira em caso de mudanças no mercado.

Pra quem?

Ações são indicadas para quem tem perspectiva de retornos de médio e longo prazo e tem maturidade para entender que quedas são naturais e que é necessário ter um acompanhamento constante do portfólio, seja pelo próprio investidor ou por um assessor profissional.

Ao contrário do senso comum, ações não são apenas para investidores agressivos e arrojados – carteiras de perfil moderado também podem fazer uso delas. O mercado de capitais é muito vasto e é versátil, sendo possível elaborar composições variadas de ações.

O que é?

Ativos de renda fixa são aqueles cujas regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição. Na hora de investir, você já se sabe quais são o prazo e o critério de remuneração do ativo.

Os principais investimentos desta classe são CDBs, CRAs e CRIs, as LCAs e as LCIs, debêntures e títulos do Tesouro Nacional.

Por que investir?

01. Segurança
As regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição.

02. Previsibilidade
Na hora de investir, já se sabe o prazo e o critério de remuneração do ativo.

03. Variedade de ativos
As opções permitem a diversificação de estratégias.

Pra quem?

Apesar de serem ativos conservadores, são indicados para todos os investidores. Para aqueles que priorizam a segurança do capital e preferem retornos mais estáveis, a renda fixa é uma ótima escolha. Ela garante que o investidor não será surpreendido por grandes oscilações no valor do investimento.

Mesmo aqueles mais arrojados podem utilizar a renda fixa para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são fundos que captam recursos de investidores e procuram obter rentabilidade no mercado imobiliário.

Isso é feito através de incorporação de empreendimentos, compra de lajes de corporativas, residências e galpões logísticos para aluguel ou até mesmo compra e venda de direitos de crédito e dívidas do setor.

Por que investir?

01. Isento de Imposto de Renda
Recebimento de renda mensal, isenta de imposto de renda.

02. Renda mensal
Possibilidade de investir em imóveis sem precisar administrá-los.

03. Não imobilização do patrimônio
Poder investir em imóveis sem imobilizar o capital.

Pra quem?

Os FIIs são indicados para quem deseja obter renda mensal a partir de seus investimentos e para quem pretende investir em imóveis a partir de pequenos valores.

Uma de suas principais características é que eles precisam distribuir aos cotistas pelo menos 95% dos rendimentos recebidos em sua operação todos os meses, o que faz com que sejam um excelente ativo para obtenção de renda recorrente.

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