Qual melhor investimento para reserva emergência

Qual melhor investimento para reserva emergência?

Descubra qual é o melhor investimento para reserva de emergência com segurança, liquidez e rentabilidade estável.

Manter uma reserva de emergência é um dos primeiros passos para conquistar tranquilidade financeira. Ela funciona como um valor de segurança que pode ser usado em situações imprevistas, como perda de emprego, problemas de saúde ou despesas inesperadas.

Mas surge a dúvida: qual é o melhor investimento para reserva emergência? É o que você vai descobrir neste artigo!

O que é reserva de emergência e por que ela é indispensável?

A reserva de emergência é um valor guardado exclusivamente para momentos de necessidade.

Seu objetivo não é gerar altos rendimentos, mas sim estar disponível com rapidez e sem perdas.

Especialistas recomendam que o montante acumulado seja equivalente a pelo menos seis meses de gastos mensais. Assim, imprevistos podem ser enfrentados sem que dívidas precisem ser contraídas ou investimentos de longo prazo sejam resgatados no pior momento.

Características que o investimento para reserva de emergência deve ter

Ao escolher onde aplicar, três pontos precisam ser priorizados:

graph rentabilidade

  • Liquidez diária – o dinheiro deve estar disponível em até um dia útil.
  • Segurança – aplicações de baixo risco devem ser priorizadas, evitando perdas em momentos críticos.
  • Rentabilidade próxima à Selic – mesmo que o rendimento não seja alto, é desejável que acompanhe a taxa básica de juros.

Investimentos de risco, como ações e fundos imobiliários, não devem ser usados. Eles podem sofrer quedas bruscas justamente quando o dinheiro precisar ser resgatado.

Principais opções de investimento para reserva de emergência

Tesouro Selic

Considerado por muitos especialistas como a melhor escolha, o Tesouro Selic é um título público emitido pelo governo federal.

Ele oferece alta segurança, liquidez em D+1 (um dia útil após o pedido de resgate) e rendimento próximo à Selic.

Segundo o relatório da B3, no segundo trimestre de 2025 o Tesouro Direto já contava com mais de 3 milhões de investidores ativos, reflexo da confiança nesse produto.

CDB com liquidez diária

Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) emitidos por bancos podem oferecer liquidez diária e rentabilidade próxima ou até superior à do Tesouro Selic.

A segurança é garantida pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que cobre até R$ 250 mil por CPF e instituição.

Fundos DI

São fundos de investimento que aplicam em títulos públicos e privados de baixo risco.

Apesar de terem liquidez e segurança, é preciso atenção às taxas de administração, que podem reduzir o rendimento.

Poupança

A poupança é a aplicação mais tradicional dos brasileiros.

Ela tem liquidez imediata e isenção de Imposto de Renda.

No entanto, sua rentabilidade costuma ser inferior a alternativas como Tesouro Selic e CDB. Mesmo assim, pode ser considerada como porta de entrada para quem está começando.

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O que deve ser evitado

Algumas opções parecem atrativas, mas não são adequadas para a reserva de emergência:

  • Ações e fundos imobiliários (riscos altos e variação de preço).
  • Criptomoedas (alta volatilidade e falta de garantia).
  • Títulos de renda fixa com carência longa (sem liquidez imediata).

Esses investimentos podem ser utilizados em estratégias de médio e longo prazo, mas não cumprem o papel de proteger em momentos urgentes.

Quanto investir na reserva de emergência?

O valor recomendado depende do perfil de cada pessoa.

  • Quem trabalha com carteira assinada pode optar por algo entre 3 e 6 meses de gastos.
  • Profissionais autônomos ou empreendedores geralmente são orientados a manter entre 6 e 12 meses.

Esse cálculo deve considerar todas as despesas fixas, como moradia, alimentação, transporte e saúde.

Perguntas frequentes sobre investimento para reserva de emergência

1. Posso ter mais de um investimento na reserva?

Sim. Muitos investidores dividem entre Tesouro Selic e CDBs com liquidez diária para diversificar.

2. Preciso declarar no Imposto de Renda?

Sim, a maioria das aplicações deve ser informada, mesmo as isentas, como a poupança.

3. Vale a pena deixar a reserva em conta corrente?

Não. O dinheiro perde valor pela inflação e não gera rendimento.

Exemplo prático de aplicação da reserva de emergência

Imagine uma pessoa com gastos mensais de R$ 4.000. Sua reserva de emergência deve variar entre R$ 12.000 e R$ 24.000.
Se esse valor for aplicado em um Tesouro Selic, o rendimento pode acompanhar a taxa básica de juros (hoje em 10,25% ao ano, de acordo com o Banco Central em setembro de 2025), preservando o poder de compra e garantindo liquidez.

Outra alternativa seria dividir o montante em diferentes produtos: metade no Tesouro Selic e metade em um CDB com liquidez diária que pague, por exemplo, 100% do CDI. Dessa forma, segurança, liquidez e rentabilidade são equilibradas.

Segurança hoje para liberdade amanhã

O melhor investimento para reserva de emergência será sempre aquele que une liquidez, segurança e rendimento estável.
Tesouro Selic, CDBs com liquidez diária e Fundos DI são os mais indicados, enquanto a poupança pode ser usada como alternativa inicial, mas qualquer decisão deve ser tomada, sempre observando o perfil e objetivo de cada pessoa.

Agora que você sabe como proteger seu futuro, já pensou em onde aplicará a sua reserva para garantir mais tranquilidade?

Preencha o formulário abaixo e converse com um de nossos assessores para entender como investir para sua reserva de emergência.

 

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O que são?

Um fundo de investimento é uma aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores, com o objetivo de investir esse capital em um conjunto diversificado de ativos financeiros. Esses ativos podem incluir ações, títulos de dívida, imóveis, moedas estrangeiras, entre outros.

A administração e a gestão do fundo são feitas por um gestor profissional, que toma decisões de investimento visando maximizar os rendimentos e minimizar os riscos para os participantes.

Por que investir?

01. Gestor profissional
Contratação dos serviços de um gestor profissional para rentabilizar investimentos.

02. Baixo custo de operação
Baixo custo de operação de investimentos.

03. Estratégias avançadas
Acesso a uma infinidade de estratégias.

Pra quem?

Por englobarem todas as possibilidades de estratégias do mercado financeiro, são indicados para todos os tipos de investidores.

O que varia serão os perfis de risco dos fundos que comporão a carteira conforme as necessidades, expectativas e possibilidades de cada investidor.

O que é?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online. Lançado em 2002, surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos.

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, tem uma boa rentabilidade e liquidez diária, sendo a aplicação de menor risco do mercado.

Por que investir?

01. Segurança
Ativos 100% garantidos pelo Tesouro Nacional.

02. Variedade
Opções conforme os seus objetivos.

03. Fácil acesso
Não é preciso um aporte muito grande para começar

Pra quem?

Na verdade, o Tesouro Direto é indicado para todos os investidores.

Como os demais ativos de renda fixa, até mesmo os investidores mais arrojados podem utilizar os títulos do Tesouro Nacional para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Ações representam uma pequena parte na sociedade de uma grande empresa. Ao adquirir uma, você se torna sócio daquele negócio e recebe os proventos proporcionais à sua participação.

Ao deter esses papeis, o investidor passa a receber dois tipos de pagamentos: dividendos e juros sobre capital próprio. Os valores dependem do lucro gerado pela empresa.

Por que investir?

01. Longo prazo
Rendimentos esperados maiores em prazos longos, frente à baixa rentabilidade atual dos ativos de menor risco.

02. Renda Recorrente
Possibilidade de obtenção de renda recorrente, através de dividendos e juros sobre capital próprio.

03. Diversificação
Possibilidade de construir um portfólio com variados níveis de risco e volatilidade e adaptar rapidamente a carteira em caso de mudanças no mercado.

Pra quem?

Ações são indicadas para quem tem perspectiva de retornos de médio e longo prazo e tem maturidade para entender que quedas são naturais e que é necessário ter um acompanhamento constante do portfólio, seja pelo próprio investidor ou por um assessor profissional.

Ao contrário do senso comum, ações não são apenas para investidores agressivos e arrojados – carteiras de perfil moderado também podem fazer uso delas. O mercado de capitais é muito vasto e é versátil, sendo possível elaborar composições variadas de ações.

O que são?

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são fundos que captam recursos de investidores e procuram obter rentabilidade no mercado imobiliário.

Isso é feito através de incorporação de empreendimentos, compra de lajes de corporativas, residências e galpões logísticos para aluguel ou até mesmo compra e venda de direitos de crédito e dívidas do setor.

Por que investir?

01. Isento de Imposto de Renda
Recebimento de renda mensal, isenta de imposto de renda.

02. Renda mensal
Possibilidade de investir em imóveis sem precisar administrá-los.

03. Não imobilização do patrimônio
Poder investir em imóveis sem imobilizar o capital.

Pra quem?

Os FIIs são indicados para quem deseja obter renda mensal a partir de seus investimentos e para quem pretende investir em imóveis a partir de pequenos valores.

Uma de suas principais características é que eles precisam distribuir aos cotistas pelo menos 95% dos rendimentos recebidos em sua operação todos os meses, o que faz com que sejam um excelente ativo para obtenção de renda recorrente.

O que é?

Ativos de renda fixa são aqueles cujas regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição. Na hora de investir, você já se sabe quais são o prazo e o critério de remuneração do ativo.

Os principais investimentos desta classe são CDBs, CRAs e CRIs, as LCAs e as LCIs, debêntures e títulos do Tesouro Nacional.

Por que investir?

01. Segurança
As regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição.

02. Previsibilidade
Na hora de investir, já se sabe o prazo e o critério de remuneração do ativo.

03. Variedade de ativos
As opções permitem a diversificação de estratégias.

Pra quem?

Apesar de serem ativos conservadores, são indicados para todos os investidores. Para aqueles que priorizam a segurança do capital e preferem retornos mais estáveis, a renda fixa é uma ótima escolha. Ela garante que o investidor não será surpreendido por grandes oscilações no valor do investimento.

Mesmo aqueles mais arrojados podem utilizar a renda fixa para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.