Qual a diferença entre consórcio ou financiamento de imóveis?

Descubra qual é a melhor opção para adquirir seu imóvel: consórcio ou financiamento. Conheça as diferenças e faça a escolha ideal para o seu perfil!

Realizar o sonho da casa própria é um grande passo e requer um certo planejamento. Diante disso, é natural surgirem dúvidas sobre qual a melhor forma de adquirir o imóvel, sobretudo quando os recursos financeiros disponíveis não são suficientes para o valor total da compra.

As modalidades mais conhecidas para isso são o consórcio e financiamento imobiliário. Mas, afinal, qual delas é mais vantajosa? Qual é a opção mais econômica e adequada ao seu perfil?

Neste artigo, você vai conhecer as principais características de cada opção para fazer a melhor escolha segundo o seu momento de vida. E, finalmente, realizar a compra do seu futuro imóvel sem dores de cabeça.

O que é um consórcio de imóvel?

Para entender qual o melhor, consórcio ou financiamento de imóveis, você precisa saber sobre o funcionamento de cada um. O consórcio de imóvel é uma modalidade de crédito em que um grupo de pessoas se reúne para a compra, construção ou reforma de imóveis residenciais, ou comerciais. Para isso, pagam as mensalidades e formam um fundo coletivo.

A assembleia acontece mensalmente e você pode adquirir o seu bem por meio de contemplação por sorteio ou lance.

Após ser contemplado, você pode utilizar a carta de crédito das seguintes maneiras:

  • Aquisição de casa, apartamento e terreno;
  • Construção;
  • Leilão;
  • Revenda da carta contemplada;
  • Quitar financiamento.

Além disso, existe a possibilidade de utilizar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para dar lance ou quitar parcelas do consórcio.

O que é um financiamento de imóvel?

O financiamento imobiliário nada mais é do que um empréstimo que você faz para adquirir o bem.

Essa modalidade de crédito está sujeita a cobrança de juros e demais encargos que pode variar conforme a instituição financeira escolhida.

Além disso, antes de concluir a compra, a instituição avalia o imóvel desejado. Se aprovado, a operação é efetivada.

É possível adquirir imóvel novo, usado, em construção e até mesmo para reforma, mas é importante lembrar que não é possível financiar o valor total do imóvel.

Desta maneira, o comprador geralmente paga uma entrada entre 20% a 30% do preço do imóvel. No entanto, são avaliados diversos fatores, como valor da aquisição e renda do comprador.

Assim como no consórcio de imóvel, para o financiamento imobiliário também é possível utilizar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), sempre obedecendo aos critérios

Qual a diferença entre consórcio e financiamento de imóveis?

Agora que você já sabe o que é um consórcio e um financiamento imobiliário, é fundamental entender a diferença entre as duas modalidades para decidir com tranquilidade a aquisição do seu imóvel.

Veja abaixo um comparativo entre eles:

Característica Consórcio Financiamento
Taxas Taxa de administração (sem cobrança de juros) Taxa de juros (varia de acordo com instituição financeira e ciclos econômicos).
Entrada Sem entrada. Porém, ao dar um lance, pode acelerar a contemplação da carta de crédito. Exige entrada que gira entre 20% e 30% do valor do bem.
Compra Sem entrada. Porém, ao dar um lance, pode acelerar a contemplação da carta de crédito. O dinheiro é disponibilizado de maneira rápida, o que permite adquirir o imóvel imediatamente.
Planejamento Para adquirir o imóvel, a carta precisa estar contemplada por sorteio ou lance, o que pode tornar o processo mais demorado. Para quem tem urgência e deseja adquirir o imóvel logo.
Custo total Opção mais econômica, uma vez que não tem incidência de taxa de juros. O montante fica maior, devido aos juros aplicados.

Qual o melhor, consórcio ou financiamento de imóveis?

Em primeiro lugar, antes de dizer qual a melhor opção entre consórcio e financiamento para aquisição de imóvel, uma série de fatores devem ser observados, especialmente o momento de vida do comprador.

De maneira rápida, podemos concluir que, para quem tem urgência em adquirir um imóvel, o financiamento é a opção ideal. Porém, se a pessoa não tem pressa, o consórcio promete uma maior economia.

Lembrando que em cenários de alta da taxa básica de juros, a Selic, os créditos tendem a encarecer, especialmente no financiamento de imóveis. Porém, o consórcio não é afetado por este aumento.

Finalmente, analise o seu orçamento financeiro, suas necessidades e faça uma estimativa de prazos, para facilitar a decisão. Sabemos que decidir entre consórcio ou financiamento imobiliário é uma escolha importante e impactará suas finanças a longo prazo. Então, é de extrema importância planejar como adquirir seu imóvel.

Na Faz Capital, você conta com profissionais que te auxiliam do início ao fim do processo, se deseja fazer uma simulação de consórcio, solicite aqui. Caso tenha interesse em se aprofundar mais sobre o financiamento imobiliário, fale com nossos assessores, clique aqui.

Agora se você quer entender o que vale mais a pena: financiar, alugar ou comprar um imóvel? Este vídeo pode ajudar você:

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O que são?

Um fundo de investimento é uma aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores, com o objetivo de investir esse capital em um conjunto diversificado de ativos financeiros. Esses ativos podem incluir ações, títulos de dívida, imóveis, moedas estrangeiras, entre outros.

A administração e a gestão do fundo são feitas por um gestor profissional, que toma decisões de investimento visando maximizar os rendimentos e minimizar os riscos para os participantes.

Por que investir?

01. Gestor profissional
Contratação dos serviços de um gestor profissional para rentabilizar investimentos.

02. Baixo custo de operação
Baixo custo de operação de investimentos.

03. Estratégias avançadas
Acesso a uma infinidade de estratégias.

Pra quem?

Por englobarem todas as possibilidades de estratégias do mercado financeiro, são indicados para todos os tipos de investidores.

O que varia serão os perfis de risco dos fundos que comporão a carteira conforme as necessidades, expectativas e possibilidades de cada investidor.

O que é?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online. Lançado em 2002, surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos.

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, tem uma boa rentabilidade e liquidez diária, sendo a aplicação de menor risco do mercado.

Por que investir?

01. Segurança
Ativos 100% garantidos pelo Tesouro Nacional.

02. Variedade
Opções conforme os seus objetivos.

03. Fácil acesso
Não é preciso um aporte muito grande para começar

Pra quem?

Na verdade, o Tesouro Direto é indicado para todos os investidores.

Como os demais ativos de renda fixa, até mesmo os investidores mais arrojados podem utilizar os títulos do Tesouro Nacional para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Ações representam uma pequena parte na sociedade de uma grande empresa. Ao adquirir uma, você se torna sócio daquele negócio e recebe os proventos proporcionais à sua participação.

Ao deter esses papeis, o investidor passa a receber dois tipos de pagamentos: dividendos e juros sobre capital próprio. Os valores dependem do lucro gerado pela empresa.

Por que investir?

01. Longo prazo
Rendimentos esperados maiores em prazos longos, frente à baixa rentabilidade atual dos ativos de menor risco.

02. Renda Recorrente
Possibilidade de obtenção de renda recorrente, através de dividendos e juros sobre capital próprio.

03. Diversificação
Possibilidade de construir um portfólio com variados níveis de risco e volatilidade e adaptar rapidamente a carteira em caso de mudanças no mercado.

Pra quem?

Ações são indicadas para quem tem perspectiva de retornos de médio e longo prazo e tem maturidade para entender que quedas são naturais e que é necessário ter um acompanhamento constante do portfólio, seja pelo próprio investidor ou por um assessor profissional.

Ao contrário do senso comum, ações não são apenas para investidores agressivos e arrojados – carteiras de perfil moderado também podem fazer uso delas. O mercado de capitais é muito vasto e é versátil, sendo possível elaborar composições variadas de ações.

O que é?

Ativos de renda fixa são aqueles cujas regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição. Na hora de investir, você já se sabe quais são o prazo e o critério de remuneração do ativo.

Os principais investimentos desta classe são CDBs, CRAs e CRIs, as LCAs e as LCIs, debêntures e títulos do Tesouro Nacional.

Por que investir?

01. Segurança
As regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição.

02. Previsibilidade
Na hora de investir, já se sabe o prazo e o critério de remuneração do ativo.

03. Variedade de ativos
As opções permitem a diversificação de estratégias.

Pra quem?

Apesar de serem ativos conservadores, são indicados para todos os investidores. Para aqueles que priorizam a segurança do capital e preferem retornos mais estáveis, a renda fixa é uma ótima escolha. Ela garante que o investidor não será surpreendido por grandes oscilações no valor do investimento.

Mesmo aqueles mais arrojados podem utilizar a renda fixa para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são fundos que captam recursos de investidores e procuram obter rentabilidade no mercado imobiliário.

Isso é feito através de incorporação de empreendimentos, compra de lajes de corporativas, residências e galpões logísticos para aluguel ou até mesmo compra e venda de direitos de crédito e dívidas do setor.

Por que investir?

01. Isento de Imposto de Renda
Recebimento de renda mensal, isenta de imposto de renda.

02. Renda mensal
Possibilidade de investir em imóveis sem precisar administrá-los.

03. Não imobilização do patrimônio
Poder investir em imóveis sem imobilizar o capital.

Pra quem?

Os FIIs são indicados para quem deseja obter renda mensal a partir de seus investimentos e para quem pretende investir em imóveis a partir de pequenos valores.

Uma de suas principais características é que eles precisam distribuir aos cotistas pelo menos 95% dos rendimentos recebidos em sua operação todos os meses, o que faz com que sejam um excelente ativo para obtenção de renda recorrente.

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