Home Broker- guia prático para investir em ações online

Home Broker: guia prático para investir em ações online

Aprenda a usar home broker, entenda taxas, ordens e escolha a melhor plataforma para investir em ações online.

Investir em ações tornou-se muito mais acessível após o avanço das plataformas digitais que conectam pessoas a oportunidades antes restritas a poucos. O chamado home broker revolucionou essa relação. Tanto para quem inicia quanto para quem já investe há tempos, ele tornou o processo de compra e venda de ações quase tão simples quanto pedir uma pizza no aplicativo.

O que é home broker e por que ele ganhou destaque?

Plataformas online para negociações na bolsa são conhecidas como home brokers e funcionam como pontes entre investidores e o mercado. Em resumo, elas servem como o canal principal pelo qual uma pessoa física acessa a bolsa de valores, sem a necessidade de telefonemas para operadores ou visitas a uma corretora.

Sua relevância cresceu tanto que, de acordo com a expansão de plataformas digitais, o número de pessoas comprando ações no Brasil quase chegou em 4 milhões em 2021. Em países como os Estados Unidos, esse percentual é ainda mais expressivo, segundo estudo da FGV EESP, com cerca de metade dos recursos pessoais aplicados em renda variável.

Como o processo funciona de fato?

Ao acessar o sistema online, o investidor cria sua conta em uma corretora. Depois do cadastro, é possível transferir dinheiro para a conta de investimentos, e então acessar a interface do home broker pelo computador ou celular. Nesse ambiente, visualizam-se cotações em tempo real, gráficos, livro de ofertas e as opções para executar ordens de compra e venda.

A velocidade das operações impressiona até investidores experientes.

No momento de negociar, o investidor escolhe o ativo, define quantidade e preço e decide o tipo de ordem. As principais são:

  • Ordem a mercado: executa ao preço do momento.
  • Ordem limitada: só aceita se atingir o valor máximo ou mínimo definido.

Essas funções estão sempre à mão, ao lado de notificações e informações sobre a carteira atual.

Custos envolvidos e modelos de remuneração

As taxas para usar a plataforma variam, mas geralmente incluem a taxa de corretagem e alguns casos, tarifa de custódia. Já há opções sem cobrança fixa, focando apenas no spread de negociação. Além disso, o investidor deve avaliar também possíveis tributações sobre ganhos, de acordo com o regulamento da Receita Federal.

Na Faz Capital, por exemplo, existe flexibilidade no modelo de remuneração: pode ser via taxa fixa (fee) ou comissão, dependendo do perfil do cliente.

Diferentes modelos de plataformas e perfis de investidor

Há painéis mais robustos, com recursos para traders avançados, e interfaces minimalistas, voltadas para quem procura praticidade e simplicidade. Investidores mais experientes valorizam gráficos detalhados, customização e ferramentas de análise. Já iniciantes preferem soluções intuitivas, como apresentado no guia para iniciantes em ações da Faz Capital.

Para quem busca internacionalizar ativos ou acessar fundos imobiliários, vale conhecer funcionalidades específicas, explicadas no artigo sobre plataformas integradas.

Dicas para escolher uma solução segura

  • Verifique se a corretora é autorizada pela CVM.
  • Pesquise mecanismos de proteção de dados.
  • Leia avaliações de usuários para entender pontos fortes e fracos.
  • Confira se há suporte ao cliente realmente disponível, como pratica a Faz Capital.

Mais dicas estão disponíveis em conteúdos sobre como escolher uma corretora ou ao avaliar a importância de diversificar os investimentos.

Vale a pena investir por Home Broker?

Com o crescimento da digitalização, a facilidade de atuar no mercado de renda variável nunca foi tão grande, mas conhecer o passo a passo, custos e riscos é fundamental. A Faz Capital acredita que informação clara e acompanhamento próximo aumentam a confiança e podem acelerar o amadurecimento financeiro de pessoas físicas ou empresas no Brasil, onde ainda existe um enorme espaço para crescimento, conforme dados da CVM e órgãos de pesquisa.

Se o objetivo é evoluir na experiência de investir, seja no Brasil ou no exterior, vale dar o primeiro passo com orientações de quem está ao lado do investidor nessa jornada. Fale com a Faz Capital para encontrar o modelo mais adequado ao seu perfil e descubra o caminho para uma gestão de investimentos mais inteligente e personalizada.

Perguntas frequentes

O que é um home broker?

Home broker é a plataforma digital que conecta o investidor à bolsa de valores, permitindo negociar ações, fundos imobiliários e outros ativos pela internet de maneira prática e rápida.

Como funciona o home broker na prática?

O investidor abre conta em uma corretora, transfere recursos e acessa o painel online. Lá, é possível inserir ordens de compra ou venda, monitorar cotações em tempo real e gerenciar a carteira de ativos pelo próprio computador ou celular. A interface costuma mostrar todas as informações e ferramentas necessárias para o controle dos seus investimentos.

Quais são os melhores home brokers do Brasil?

Os melhores sistemas variam segundo o perfil e objetivo do investidor. O ideal é buscar por plataformas autorizadas, com bons recursos de análise, interface amigável e suporte eficiente. Não existe solução única: é importante considerar custos, tipos de ativos disponíveis e a qualidade do atendimento, como orientado no conteúdo da Faz Capital sobre escolha de corretora.

Quanto custa usar um home broker?

Os custos mais comuns incluem taxas de corretagem e, em alguns casos, custódia, além de eventuais tarifas de retirada e impostos. Existem opções com tarifa zero e outras com cobrança por operação. O valor total depende do pacote de serviços escolhido e da frequência de negociações.

É seguro investir por home broker?

Sim, desde que a corretora seja regulada pela CVM e adote medidas robustas de proteção de dados e autenticação do usuário. A atenção ao escolher a plataforma é fundamental para garantir uma experiência tranquila e segura.

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O que são?

Um fundo de investimento é uma aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores, com o objetivo de investir esse capital em um conjunto diversificado de ativos financeiros. Esses ativos podem incluir ações, títulos de dívida, imóveis, moedas estrangeiras, entre outros.

A administração e a gestão do fundo são feitas por um gestor profissional, que toma decisões de investimento visando maximizar os rendimentos e minimizar os riscos para os participantes.

Por que investir?

01. Gestor profissional
Contratação dos serviços de um gestor profissional para rentabilizar investimentos.

02. Baixo custo de operação
Baixo custo de operação de investimentos.

03. Estratégias avançadas
Acesso a uma infinidade de estratégias.

Pra quem?

Por englobarem todas as possibilidades de estratégias do mercado financeiro, são indicados para todos os tipos de investidores.

O que varia serão os perfis de risco dos fundos que comporão a carteira conforme as necessidades, expectativas e possibilidades de cada investidor.

O que é?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online. Lançado em 2002, surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos.

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, tem uma boa rentabilidade e liquidez diária, sendo a aplicação de menor risco do mercado.

Por que investir?

01. Segurança
Ativos 100% garantidos pelo Tesouro Nacional.

02. Variedade
Opções conforme os seus objetivos.

03. Fácil acesso
Não é preciso um aporte muito grande para começar

Pra quem?

Na verdade, o Tesouro Direto é indicado para todos os investidores.

Como os demais ativos de renda fixa, até mesmo os investidores mais arrojados podem utilizar os títulos do Tesouro Nacional para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Ações representam uma pequena parte na sociedade de uma grande empresa. Ao adquirir uma, você se torna sócio daquele negócio e recebe os proventos proporcionais à sua participação.

Ao deter esses papeis, o investidor passa a receber dois tipos de pagamentos: dividendos e juros sobre capital próprio. Os valores dependem do lucro gerado pela empresa.

Por que investir?

01. Longo prazo
Rendimentos esperados maiores em prazos longos, frente à baixa rentabilidade atual dos ativos de menor risco.

02. Renda Recorrente
Possibilidade de obtenção de renda recorrente, através de dividendos e juros sobre capital próprio.

03. Diversificação
Possibilidade de construir um portfólio com variados níveis de risco e volatilidade e adaptar rapidamente a carteira em caso de mudanças no mercado.

Pra quem?

Ações são indicadas para quem tem perspectiva de retornos de médio e longo prazo e tem maturidade para entender que quedas são naturais e que é necessário ter um acompanhamento constante do portfólio, seja pelo próprio investidor ou por um assessor profissional.

Ao contrário do senso comum, ações não são apenas para investidores agressivos e arrojados – carteiras de perfil moderado também podem fazer uso delas. O mercado de capitais é muito vasto e é versátil, sendo possível elaborar composições variadas de ações.

O que são?

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são fundos que captam recursos de investidores e procuram obter rentabilidade no mercado imobiliário.

Isso é feito através de incorporação de empreendimentos, compra de lajes de corporativas, residências e galpões logísticos para aluguel ou até mesmo compra e venda de direitos de crédito e dívidas do setor.

Por que investir?

01. Isento de Imposto de Renda
Recebimento de renda mensal, isenta de imposto de renda.

02. Renda mensal
Possibilidade de investir em imóveis sem precisar administrá-los.

03. Não imobilização do patrimônio
Poder investir em imóveis sem imobilizar o capital.

Pra quem?

Os FIIs são indicados para quem deseja obter renda mensal a partir de seus investimentos e para quem pretende investir em imóveis a partir de pequenos valores.

Uma de suas principais características é que eles precisam distribuir aos cotistas pelo menos 95% dos rendimentos recebidos em sua operação todos os meses, o que faz com que sejam um excelente ativo para obtenção de renda recorrente.

O que é?

Ativos de renda fixa são aqueles cujas regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição. Na hora de investir, você já se sabe quais são o prazo e o critério de remuneração do ativo.

Os principais investimentos desta classe são CDBs, CRAs e CRIs, as LCAs e as LCIs, debêntures e títulos do Tesouro Nacional.

Por que investir?

01. Segurança
As regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição.

02. Previsibilidade
Na hora de investir, já se sabe o prazo e o critério de remuneração do ativo.

03. Variedade de ativos
As opções permitem a diversificação de estratégias.

Pra quem?

Apesar de serem ativos conservadores, são indicados para todos os investidores. Para aqueles que priorizam a segurança do capital e preferem retornos mais estáveis, a renda fixa é uma ótima escolha. Ela garante que o investidor não será surpreendido por grandes oscilações no valor do investimento.

Mesmo aqueles mais arrojados podem utilizar a renda fixa para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.