mudanças do tesouro direto

Conheça as mudanças do Tesouro Direto

Confira as mudanças do Tesouro Direto: novos limites de investimento, plataforma de gift card e mais flexibilidade para investidores de todos os perfis.

As recentes mudanças do Tesouro Direto trouxeram novas oportunidades para quem deseja investir de forma segura e acessível. Com atualizações que flexibilizam os valores mínimos e máximos de investimento, além de inovações como a criação de uma plataforma de cartões-presente, o Tesouro Direto se adapta cada vez mais às necessidades dos investidores brasileiros. 

Neste artigo, vamos explorar as mudanças do Tesouro Direto e como elas impactam suas decisões financeiras, garantindo uma forma mais simples e eficiente de fazer seu dinheiro render. 

O que é Tesouro Direto? 

O Tesouro Direto é um programa do governo federal brasileiro que permite a pessoas físicas investir em títulos públicos por meio da internet, tornando-se uma das opções mais acessíveis e seguras de aplicação financeira.

👉🏼 Funciona assim: os investidores compram títulos que representam dívidas do governo, recebendo em troca uma rentabilidade que pode ser pré-fixada, pós-fixada ou atrelada à inflação. 

Com baixo risco e a garantia do Tesouro Nacional, o Tesouro Direto é ideal para quem busca diversificar sua carteira de investimentos, seja para objetivos de curto ou longo prazo. Além disso, a plataforma oferece facilidade de compra e venda, com valores mínimos acessíveis, o que democratiza o acesso a esses investimentos. 

Novo limite mínimo de investimento 

Uma das novidades mais significativas é a eliminação do limite mínimo de R$ 30 para investir em títulos do Tesouro Direto. Essas mudanças do Tesouro Direto visam democratizar o acesso a esses investimentos, permitindo que mais pessoas possam participar.

A partir da nova regra, os investidores poderão adquirir títulos em múltiplos de 0,01, o que significa que a fração mínima de investimento será de 1% do valor de um título. 

Para ilustrar, considerando o preço do Tesouro Prefixado 2027, que estava em R$ 773,47 no dia 9 de outubro, será possível investir com apenas R$ 7,73. Essa flexibilização permite que investidores iniciantes ou aqueles que desejam diversificar suas carteiras possam fazê-lo com valores menores, abrindo um leque de oportunidades. 

Novo valor máximo de investimento 

Outra mudança importante diz respeito ao limite máximo de investimento. Com a nova regra, o teto de R$ 1 milhão será aumentado para R$ 2 milhões por mês para cada pessoa física. Esse limite engloba todos os títulos adquiridos pelo investidor durante o mês, não se aplicando a cada título individualmente. 

Além disso, em meses de vencimento de títulos ou pagamento de juros, o investidor terá a possibilidade de reinvestir os valores resgatados, somando-os aos R$ 2 milhões permitidos. Essa alteração é benéfica para investidores que desejam potencializar seus ganhos, facilitando o fluxo de investimentos. 

Gift Card

Para inovar ainda mais, a B3 também está desenvolvendo uma plataforma de cartões-presente, permitindo a doação de créditos conversíveis em títulos públicos federais. A expectativa é que a plataforma seja lançada no quarto trimestre de 2024. 

O Gift Card B3 permitirá que o comprador presenteie terceiros com valores que poderão ser utilizados para adquirir títulos públicos. Para isso, o comprador deve ter mais de 18 anos, e o pagamento será realizado via PIX. Todos os títulos disponíveis no Tesouro Direto poderão ser presentados, incluindo Tesouro Selic, Tesouro IPCA+, Tesouro Prefixado, Tesouro Educa+ e Tesouro RendA+. 

📥 Ao receber o Gift Card, o beneficiário será notificado por e-mail ou SMS, com instruções sobre como resgatar o cartão e um código de ativação (token).

Essa iniciativa diversifica as opções de investimento e promove a educação financeira, incentivando novas gerações a se familiarizarem com os títulos públicos. 

Para saber mais sobre investimentos, confira o vídeo abaixo:

Confira as principais alterações 

Aspecto 

Antes (até 17 de novembro) 

Agora (a partir de 18 de novembro) 

Limite Mínimo de Investimento 

R$ 30 

Sem limite mínimo 

Múltiplos de Investimento 

1 título 

Múltiplos de 0,01 título (1% do valor) 

Valor Máximo de Investimento 

R$ 1 milhão por mês 

R$ 2 milhões por mês 

Reinvestimento em Vencimentos 

Sem possibilidade de reinvestir 

Possibilidade de reinvestir valores resgatados + R$ 2 milhões 

Gift Card 

Não disponível 

Plataforma para doação de créditos conversíveis em títulos públicos (lançamento ainda em 2024) 

Nos últimos anos, as mudanças do Tesouro Direto ampliaram suas oportunidades de investimento e tornaram o acesso mais democrático. A eliminação do limite mínimo de R$ 30 e o aumento do teto máximo de R$ 1 milhão para R$ 2 milhões por mês, juntamente com a possibilidade de investir em múltiplos de 0,01 título, facilitam a participação de investidores com diferentes perfis e objetivos financeiros.  

Além disso, a institução expandiu a variedade de títulos disponíveis, introduzindo opções como o Tesouro Educa+ e o Tesouro RendA+, e melhorou a plataforma para uma experiência mais amigável.

A redução da taxa de custódia e a possibilidade de reinvestir valores resgatados em meses de vencimento ou pagamento de juros tornam o investimento ainda mais atrativo. Com iniciativas focadas em educação financeira e a acessibilidade por meio de aplicativos, o Tesouro Direto se consolidou como uma opção segura e flexível para brasileiros que desejam diversificar seus investimentos em títulos públicos. 

As mudanças do Tesouro Direto representam um avanço importante na democratização do acesso a investimentos de renda fixa no Brasil. Com a possibilidade de investir com valores menores e limites mais altos, além de opções inovadoras como o Gift Card B3, a tendência é que cada vez mais brasileiros busquem segurança e rentabilidade em seus investimentos. 

Aproveite essas novas oportunidades e fique atento às mudanças que podem impactar positivamente sua jornada como investidor!

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O que são?

Um fundo de investimento é uma aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores, com o objetivo de investir esse capital em um conjunto diversificado de ativos financeiros. Esses ativos podem incluir ações, títulos de dívida, imóveis, moedas estrangeiras, entre outros.

A administração e a gestão do fundo são feitas por um gestor profissional, que toma decisões de investimento visando maximizar os rendimentos e minimizar os riscos para os participantes.

Por que investir?

01. Gestor profissional
Contratação dos serviços de um gestor profissional para rentabilizar investimentos.

02. Baixo custo de operação
Baixo custo de operação de investimentos.

03. Estratégias avançadas
Acesso a uma infinidade de estratégias.

Pra quem?

Por englobarem todas as possibilidades de estratégias do mercado financeiro, são indicados para todos os tipos de investidores.

O que varia serão os perfis de risco dos fundos que comporão a carteira conforme as necessidades, expectativas e possibilidades de cada investidor.

O que é?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online. Lançado em 2002, surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos.

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, tem uma boa rentabilidade e liquidez diária, sendo a aplicação de menor risco do mercado.

Por que investir?

01. Segurança
Ativos 100% garantidos pelo Tesouro Nacional.

02. Variedade
Opções conforme os seus objetivos.

03. Fácil acesso
Não é preciso um aporte muito grande para começar

Pra quem?

Na verdade, o Tesouro Direto é indicado para todos os investidores.

Como os demais ativos de renda fixa, até mesmo os investidores mais arrojados podem utilizar os títulos do Tesouro Nacional para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Ações representam uma pequena parte na sociedade de uma grande empresa. Ao adquirir uma, você se torna sócio daquele negócio e recebe os proventos proporcionais à sua participação.

Ao deter esses papeis, o investidor passa a receber dois tipos de pagamentos: dividendos e juros sobre capital próprio. Os valores dependem do lucro gerado pela empresa.

Por que investir?

01. Longo prazo
Rendimentos esperados maiores em prazos longos, frente à baixa rentabilidade atual dos ativos de menor risco.

02. Renda Recorrente
Possibilidade de obtenção de renda recorrente, através de dividendos e juros sobre capital próprio.

03. Diversificação
Possibilidade de construir um portfólio com variados níveis de risco e volatilidade e adaptar rapidamente a carteira em caso de mudanças no mercado.

Pra quem?

Ações são indicadas para quem tem perspectiva de retornos de médio e longo prazo e tem maturidade para entender que quedas são naturais e que é necessário ter um acompanhamento constante do portfólio, seja pelo próprio investidor ou por um assessor profissional.

Ao contrário do senso comum, ações não são apenas para investidores agressivos e arrojados – carteiras de perfil moderado também podem fazer uso delas. O mercado de capitais é muito vasto e é versátil, sendo possível elaborar composições variadas de ações.

O que é?

Ativos de renda fixa são aqueles cujas regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição. Na hora de investir, você já se sabe quais são o prazo e o critério de remuneração do ativo.

Os principais investimentos desta classe são CDBs, CRAs e CRIs, as LCAs e as LCIs, debêntures e títulos do Tesouro Nacional.

Por que investir?

01. Segurança
As regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição.

02. Previsibilidade
Na hora de investir, já se sabe o prazo e o critério de remuneração do ativo.

03. Variedade de ativos
As opções permitem a diversificação de estratégias.

Pra quem?

Apesar de serem ativos conservadores, são indicados para todos os investidores. Para aqueles que priorizam a segurança do capital e preferem retornos mais estáveis, a renda fixa é uma ótima escolha. Ela garante que o investidor não será surpreendido por grandes oscilações no valor do investimento.

Mesmo aqueles mais arrojados podem utilizar a renda fixa para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são fundos que captam recursos de investidores e procuram obter rentabilidade no mercado imobiliário.

Isso é feito através de incorporação de empreendimentos, compra de lajes de corporativas, residências e galpões logísticos para aluguel ou até mesmo compra e venda de direitos de crédito e dívidas do setor.

Por que investir?

01. Isento de Imposto de Renda
Recebimento de renda mensal, isenta de imposto de renda.

02. Renda mensal
Possibilidade de investir em imóveis sem precisar administrá-los.

03. Não imobilização do patrimônio
Poder investir em imóveis sem imobilizar o capital.

Pra quem?

Os FIIs são indicados para quem deseja obter renda mensal a partir de seus investimentos e para quem pretende investir em imóveis a partir de pequenos valores.

Uma de suas principais características é que eles precisam distribuir aos cotistas pelo menos 95% dos rendimentos recebidos em sua operação todos os meses, o que faz com que sejam um excelente ativo para obtenção de renda recorrente.

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