inglês para investir no exterior

Preciso saber inglês para investir no exterior?

Neste texto você vai aprender:

 

Você provavelmente já ouviu falar que diversificar os investimentos, ir atrás de retornos seguros ou proteger o seu dinheiro investindo em uma moeda forte é uma estratégia importante quando o assunto são investimentos. Tais motivos levam milhares de brasileiros a investir no exterior, principalmente na moeda americana. A língua poderia ser um empecilho, mas temos ótimas notícias! Leia este artigo para saber se é preciso saber inglês para investir no exterior.

Esta é uma dúvida bem comum e acaba inibindo vários brasileiros de começar a investir no exterior, mas o que você precisa saber é que atualmente não é necessário falar ou entender o inglês para poder investir em dólar. Aliás, não é necessário nem sair do Brasil para fazer as suas aplicações. Através de uma assessoria personalizada, você vai receber as orientações necessárias para começar a investir no exterior.

Outro ponto importante que você precisa saber é que recentemente o modelo de investimentos no exterior passou por mudanças e atualmente os custos para manter os seus recursos no exterior são mais baixos. No geral os brasileiros pagam uma alíquota de 0,38% sobre o valor a título de IOF, o Imposto sobre Operações Financeiras.

 

Não é preciso falar inglês, mas é preciso ter muito dinheiro?

A resposta é não. Hoje é possível começar com valores mais acessíveis. Por isso é importante a ajuda de uma assessoria personalizada para que seja feita a melhor escolha para a realidade de cada um.

As opções de investimento no exterior podem ser divididas de duas formas: alternativas que não exigem enviar dinheiro para fora do Brasil (BDRs, ETFs, COE e Fundos de Investimento, por exemplo) e aquelas que demandam uma transferência internacional. A segunda opção exige uma conta no exterior, aberta em uma corretora que aceite brasileiros.

 

Os documentos necessários são bem simples:

  • Documento de identificação com foto
  • Comprovante de endereço
  • Última declaração do Imposto de Renda e o recibo
  • Telefone
  • E-mail
  • Empresa e endereço comercial
  • Profissão
  • Renda mensal
  • Dados bancários
  • Estado civil (se é casado, é necessário nome completo e CPF do cônjuge)
  • Naturalidade

 

E lembre-se sempre: não é só em dólar que é possível investir fora do Brasil. A tecnologia hoje possibilita uma infinidade de opções em qualquer canto do mundo, basta escolher a que faz mais sentido para você.

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O que são?

Um fundo de investimento é uma aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores, com o objetivo de investir esse capital em um conjunto diversificado de ativos financeiros. Esses ativos podem incluir ações, títulos de dívida, imóveis, moedas estrangeiras, entre outros.

A administração e a gestão do fundo são feitas por um gestor profissional, que toma decisões de investimento visando maximizar os rendimentos e minimizar os riscos para os participantes.

Por que investir?

01. Gestor profissional
Contratação dos serviços de um gestor profissional para rentabilizar investimentos.

02. Baixo custo de operação
Baixo custo de operação de investimentos.

03. Estratégias avançadas
Acesso a uma infinidade de estratégias.

Pra quem?

Por englobarem todas as possibilidades de estratégias do mercado financeiro, são indicados para todos os tipos de investidores.

O que varia serão os perfis de risco dos fundos que comporão a carteira conforme as necessidades, expectativas e possibilidades de cada investidor.

O que é?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online. Lançado em 2002, surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos.

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, tem uma boa rentabilidade e liquidez diária, sendo a aplicação de menor risco do mercado.

Por que investir?

01. Segurança
Ativos 100% garantidos pelo Tesouro Nacional.

02. Variedade
Opções conforme os seus objetivos.

03. Fácil acesso
Não é preciso um aporte muito grande para começar

Pra quem?

Na verdade, o Tesouro Direto é indicado para todos os investidores.

Como os demais ativos de renda fixa, até mesmo os investidores mais arrojados podem utilizar os títulos do Tesouro Nacional para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Ações representam uma pequena parte na sociedade de uma grande empresa. Ao adquirir uma, você se torna sócio daquele negócio e recebe os proventos proporcionais à sua participação.

Ao deter esses papeis, o investidor passa a receber dois tipos de pagamentos: dividendos e juros sobre capital próprio. Os valores dependem do lucro gerado pela empresa.

Por que investir?

01. Longo prazo
Rendimentos esperados maiores em prazos longos, frente à baixa rentabilidade atual dos ativos de menor risco.

02. Renda Recorrente
Possibilidade de obtenção de renda recorrente, através de dividendos e juros sobre capital próprio.

03. Diversificação
Possibilidade de construir um portfólio com variados níveis de risco e volatilidade e adaptar rapidamente a carteira em caso de mudanças no mercado.

Pra quem?

Ações são indicadas para quem tem perspectiva de retornos de médio e longo prazo e tem maturidade para entender que quedas são naturais e que é necessário ter um acompanhamento constante do portfólio, seja pelo próprio investidor ou por um assessor profissional.

Ao contrário do senso comum, ações não são apenas para investidores agressivos e arrojados – carteiras de perfil moderado também podem fazer uso delas. O mercado de capitais é muito vasto e é versátil, sendo possível elaborar composições variadas de ações.

O que é?

Ativos de renda fixa são aqueles cujas regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição. Na hora de investir, você já se sabe quais são o prazo e o critério de remuneração do ativo.

Os principais investimentos desta classe são CDBs, CRAs e CRIs, as LCAs e as LCIs, debêntures e títulos do Tesouro Nacional.

Por que investir?

01. Segurança
As regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição.

02. Previsibilidade
Na hora de investir, já se sabe o prazo e o critério de remuneração do ativo.

03. Variedade de ativos
As opções permitem a diversificação de estratégias.

Pra quem?

Apesar de serem ativos conservadores, são indicados para todos os investidores. Para aqueles que priorizam a segurança do capital e preferem retornos mais estáveis, a renda fixa é uma ótima escolha. Ela garante que o investidor não será surpreendido por grandes oscilações no valor do investimento.

Mesmo aqueles mais arrojados podem utilizar a renda fixa para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são fundos que captam recursos de investidores e procuram obter rentabilidade no mercado imobiliário.

Isso é feito através de incorporação de empreendimentos, compra de lajes de corporativas, residências e galpões logísticos para aluguel ou até mesmo compra e venda de direitos de crédito e dívidas do setor.

Por que investir?

01. Isento de Imposto de Renda
Recebimento de renda mensal, isenta de imposto de renda.

02. Renda mensal
Possibilidade de investir em imóveis sem precisar administrá-los.

03. Não imobilização do patrimônio
Poder investir em imóveis sem imobilizar o capital.

Pra quem?

Os FIIs são indicados para quem deseja obter renda mensal a partir de seus investimentos e para quem pretende investir em imóveis a partir de pequenos valores.

Uma de suas principais características é que eles precisam distribuir aos cotistas pelo menos 95% dos rendimentos recebidos em sua operação todos os meses, o que faz com que sejam um excelente ativo para obtenção de renda recorrente.