guardar dinheiro

Aprenda a guardar dinheiro na prática

Neste texto você vai aprender:

 

Você precisa guarda dinheiro, mas ainda acha que tem que ter muita grana para conseguir economizar? Está na hora de mudar essa percepção. Não é preciso ter um alto salário ou grandes reservas financeiras para começar a poupar. Na prática, guardar dinheiro depende muito mais de planejamento e disciplina do que do montante que você vai separar.

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Uma boa administração financeira tem o poder de mudar a sua vida. Para isso, basta aplicar algumas estratégias básicas para melhorar a maneira como você lida com o dinheiro. Lembre-se de que poupar não depende de valor. Inclusive, há muitos casos de pessoas que recebem altas quantias e, mesmo assim, ficam no vermelho. Enquanto isso, pessoas que ganham pouco, mas sabem poupar, atingem grandes resultados.

O segredo para economizar é ser capaz de viver com uma quantia menor do que o seu rendimento mensal. Assim, você garante mais estabilidade e segurança na sua vida financeira. Além de estar preparado para os imprevistos, você também acelera a realização dos seus sonhos.

A hora de começar a guardar dinheiro é agora

Economizar é o hábito financeiro mais saudável para quem quer ter controle das suas finanças. Construir patrimônio, colocar planos em prática, sentir a segurança da independência financeira. Tudo isso está ao alcance de quem poupa. E quanto mais cedo você começa, mais cedo você vê os resultados.

Quem começa a guardar dinheiro cedo, pode guardar um valor menor a cada mês e ainda assim atingir seus objetivos no período desejado. Já quem deixa a poupança para depois, arrisca. Por isso, cumprir metas financeiras se torna mais difícil quando você precisa separar altas quantias mensais.

Mas não se preocupe se você ainda não tem o hábito de guardar dinheiro. A melhor hora para começar é agora! Para te ajudar, separamos os passos principais para quem quer economizar na prática.

Os primeiros passos para economizar na prática

1. Avalie as suas finanças

Fazer um diagnóstico completo dos seus rendimentos e dos seus gastos é o primeiro passo para um bom plano financeiro. É preciso compreender, por exemplo, como impostos e outros abatimentos afetam o seu orçamento. Também é essencial identificar quais são os principais gastos e de onde eles se originam. Assim, é possível fazer ajustes e cortar despesas desnecessárias. Os seus gastos médios revelam o seu estilo de vida e quais áreas você decide priorizar.

2. Acabe com as dívidas

Se o seu diagnóstico revelou um comprometimento com dívidas, é hora de saná-las. Encerrar esse tipo de débito é fundamental para conseguir economizar com constância. Verifique todos os valores que você deve e, se necessário, renegocie o pagamento, sempre com a intenção de diminuir o custo efetivo total da sua dívida. Dessa forma, é possível conseguir descontos e boas condições em um acordo.

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Não é possível começar o seu planejamento financeiro sem antes acabar com as dívidas. E quando você encerrar esses compromissos, evite contrair novas dívidas. Para iniciar o seu processo de economia, priorize compras à vista, pelo menos por algum tempo.

3. Crie um orçamento mensal

Essa é uma das ferramentas mais importantes para de fato estruturar a sua vida financeira. Com um orçamento mensal realista, você tem mais controle sobre o destino do seu dinheiro e sobre quais metas você quer cumprir.

Para montar o seu orçamento, faça um mapa de todas as suas despesas fixas e variáveis. Isso inclui gastos como moradia, alimentação, transporte e lazer. Com a completa visualização dos seus custos essenciais, você é capaz de prevenir gastos supérfluos e excessivos.

Invista em metas financeiras

Determinar os seus objetivos é muito importante para ter clareza de como agir em relação ao seu dinheiro. Agora que você já deu os primeiros passos rumo ao hábito de poupar, é hora de avaliar as suas metas financeiras.

Metas e objetivos são conceitos diferentes, mas extremamente complementares. O objetivo é aquilo que você deseja alcançar. Por exemplo, conquistar a independência financeira ou garantir uma renda passiva fixa para a segurança da sua família. Por outro lado, as metas são as tarefas que, se cumpridas, levam aos objetivos.

Como estabelecer uma meta financeira?

Há um método simples para quem quer começar a estabelecer metas concretas e realizáveis. Trata-se do método SMART:

S: Specific – Específica
M: Measurable – Mensurável
A: Achievable – Alcançável e realista
R: Relevant – Relevante para seus objetivos
T: Time Based – Atrelada a um prazo

Se as suas metas atenderem todos esses quesitos, a chance de cumpri-las se torna bem maior. Para alcançar as metas com constância, lembre-se de manter uma expectativa realista. O melhor é dividi-las em etapas de curto, médio e longo prazo.

Metas muito ambiciosas costumam se tornar um risco desnecessário e podem comprometer o seu padrão de vida sem necessariamente trazer o retorno esperado. Além disso, fica cada vez mais difícil manter a motivação para poupar diante de metas que não são realistas.

O incentivo da realização é fundamental para quem quer economizar, pois essa é uma tarefa que exige disciplina e constância. Por isso, antes de começar a investir o seu dinheiro, é importante investir nas metas certas para os seus objetivos.

 

Descubra como criar um plano financeiro sólido!

 

Guardar dinheiro para um futuro de abundância

Um dos objetivos mais comuns de quem começa a guardar dinheiro é o desejo de se aposentar mais cedo ou de garantir uma aposentadoria tranquila, mantendo a independência financeira.

Esse objetivo se traduz em um investimento de longo prazo. Portanto, mais do que guardar o seu dinheiro, é preciso ter metas que levem à multiplicação dos seus recursos. Nesse sentido, depois de começar a economizar, o passo mais importante é aprender onde investir o seu dinheiro com segurança e rentabilidade.

Quem deseja garantir a aposentadoria costuma investir em ativos como previdência privada, tesouro direto ou em aplicações de renda variável. Não há uma única fórmula para gerar bons resultados. Na verdade, existem muitos caminhos e opções de investimento para os mais diversos perfis de investidores.

Você não precisa descobrir o seu caminho sozinho. Os nossos assessores financeiros estão prontos para tirar as suas dúvidas e guiar os seus próximos passos no mundo dos investimentos. A Faz Capital reúne a capacitação e a experiência para levar os seus recursos a um futuro de abundância. Entre em contato para começar a investir.

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O que são?

Um fundo de investimento é uma aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores, com o objetivo de investir esse capital em um conjunto diversificado de ativos financeiros. Esses ativos podem incluir ações, títulos de dívida, imóveis, moedas estrangeiras, entre outros.

A administração e a gestão do fundo são feitas por um gestor profissional, que toma decisões de investimento visando maximizar os rendimentos e minimizar os riscos para os participantes.

Por que investir?

01. Gestor profissional
Contratação dos serviços de um gestor profissional para rentabilizar investimentos.

02. Baixo custo de operação
Baixo custo de operação de investimentos.

03. Estratégias avançadas
Acesso a uma infinidade de estratégias.

Pra quem?

Por englobarem todas as possibilidades de estratégias do mercado financeiro, são indicados para todos os tipos de investidores.

O que varia serão os perfis de risco dos fundos que comporão a carteira conforme as necessidades, expectativas e possibilidades de cada investidor.

O que é?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online. Lançado em 2002, surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos.

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, tem uma boa rentabilidade e liquidez diária, sendo a aplicação de menor risco do mercado.

Por que investir?

01. Segurança
Ativos 100% garantidos pelo Tesouro Nacional.

02. Variedade
Opções conforme os seus objetivos.

03. Fácil acesso
Não é preciso um aporte muito grande para começar

Pra quem?

Na verdade, o Tesouro Direto é indicado para todos os investidores.

Como os demais ativos de renda fixa, até mesmo os investidores mais arrojados podem utilizar os títulos do Tesouro Nacional para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Ações representam uma pequena parte na sociedade de uma grande empresa. Ao adquirir uma, você se torna sócio daquele negócio e recebe os proventos proporcionais à sua participação.

Ao deter esses papeis, o investidor passa a receber dois tipos de pagamentos: dividendos e juros sobre capital próprio. Os valores dependem do lucro gerado pela empresa.

Por que investir?

01. Longo prazo
Rendimentos esperados maiores em prazos longos, frente à baixa rentabilidade atual dos ativos de menor risco.

02. Renda Recorrente
Possibilidade de obtenção de renda recorrente, através de dividendos e juros sobre capital próprio.

03. Diversificação
Possibilidade de construir um portfólio com variados níveis de risco e volatilidade e adaptar rapidamente a carteira em caso de mudanças no mercado.

Pra quem?

Ações são indicadas para quem tem perspectiva de retornos de médio e longo prazo e tem maturidade para entender que quedas são naturais e que é necessário ter um acompanhamento constante do portfólio, seja pelo próprio investidor ou por um assessor profissional.

Ao contrário do senso comum, ações não são apenas para investidores agressivos e arrojados – carteiras de perfil moderado também podem fazer uso delas. O mercado de capitais é muito vasto e é versátil, sendo possível elaborar composições variadas de ações.

O que é?

Ativos de renda fixa são aqueles cujas regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição. Na hora de investir, você já se sabe quais são o prazo e o critério de remuneração do ativo.

Os principais investimentos desta classe são CDBs, CRAs e CRIs, as LCAs e as LCIs, debêntures e títulos do Tesouro Nacional.

Por que investir?

01. Segurança
As regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição.

02. Previsibilidade
Na hora de investir, já se sabe o prazo e o critério de remuneração do ativo.

03. Variedade de ativos
As opções permitem a diversificação de estratégias.

Pra quem?

Apesar de serem ativos conservadores, são indicados para todos os investidores. Para aqueles que priorizam a segurança do capital e preferem retornos mais estáveis, a renda fixa é uma ótima escolha. Ela garante que o investidor não será surpreendido por grandes oscilações no valor do investimento.

Mesmo aqueles mais arrojados podem utilizar a renda fixa para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são fundos que captam recursos de investidores e procuram obter rentabilidade no mercado imobiliário.

Isso é feito através de incorporação de empreendimentos, compra de lajes de corporativas, residências e galpões logísticos para aluguel ou até mesmo compra e venda de direitos de crédito e dívidas do setor.

Por que investir?

01. Isento de Imposto de Renda
Recebimento de renda mensal, isenta de imposto de renda.

02. Renda mensal
Possibilidade de investir em imóveis sem precisar administrá-los.

03. Não imobilização do patrimônio
Poder investir em imóveis sem imobilizar o capital.

Pra quem?

Os FIIs são indicados para quem deseja obter renda mensal a partir de seus investimentos e para quem pretende investir em imóveis a partir de pequenos valores.

Uma de suas principais características é que eles precisam distribuir aos cotistas pelo menos 95% dos rendimentos recebidos em sua operação todos os meses, o que faz com que sejam um excelente ativo para obtenção de renda recorrente.