quanto custa morrer

Quanto custa morrer?

Neste texto você vai aprender:

Quanto custa morrer? Desde os custos funerários, do enterro ou cremação e das decorações, até os honorários do advogado responsável pelo inventário e sucessão… quanto você pode esperar pagar? E qual o imposto sobre herança? Essas são dúvidas que vamos responder neste artigo, então acompanhe com atenção!

POR QUE É IMPORTANTE SABER QUANTO CUSTA MORRER E PLANEJAR SUA SUCESSÃO?

Sabemos que a morte é um assunto pesado, e do qual a maioria das pessoas tenta escapar a todo custo…

Porém, por ser a única certeza da vida – além dos impostos – a finitude aqui na Terra deve ser algo considerado por todos nós, inclusive no nosso planejamento financeiro.

Afinal de contas, não acordamos cedo e trabalhamos a vida inteira para deixar várias pendências e dores de cabeça para as pessoas especiais para nós quando viermos a faltar, não é?

Por isso, não importa o quão jovem e saudável você seja, é bom já ir pensando sobre os custos efetivos de sua partida. 

Não tem nada de “atrair más energias”, isso é apenas antecipar e facilitar algo que precisará ser feito em algum momento, possivelmente quando você não estará totalmente capaz, caso enrole.

Além disso, erros financeiros nesse momento podem arruinar seus planos e sua herança…

Por isso, somente com um bom planejamento você vai garantir: 

  • Um funeral de qualidade, como você merece, sem pesar no bolso de sua família;
  • E uma transferência de bens exatamente como imaginou, deixando o que você construiu para as pessoas que deseja, com menores custos e impostos possíveis.

Mas no que pensar para fazer esse planejamento? Vamos contar!

COMO FAZER O PLANEJAMENTO DE SEU FUNERAL E SUA  SUCESSÃO?

Fundamentalmente, existem 2 questões de custo que precisam ser estudadas para planejar a sua “transição”: os custos funerários e os custos sucessórios.

1. QUANTO CUSTA MORRER: O FUNERAL

Aqui, entram todas as despesas relacionadas à sua despedida em si. Estamos falando do caixão utilizado ou a urna, a preparação e o transporte do corpo, as flores, o aluguel da sala de velório e outros custos semelhantes que podem ocorrer.

Além disso, estamos falando aqui também da taxa de sepultamento, caso você deseje ser enterrado, ou da taxa de cremação, caso deseje ser cremado. (Lembrando que, se você deseja ser cremado, precisa deixar esse opção informada em vida e registrada em cartório)

2. QUANTO CUSTA MORRER: A SUCESSÃO PATRIMONIAL

Já entre os custos sucessórios, nos referimos a todos os gastos relacionados à sucessão patrimonial!

A sucessão patrimonial refere-se à transferência de bens, propriedades e ativos de uma geração para a próxima, geralmente após a morte do detentor original dos ativos.

Aqui, existem custos como os honorários dos advogados que farão o inventário, os impostos cobrados sobre o patrimônio e várias outras questões.

Esse processo pode ser complicado e também pode dar origem a uma série de problemas.

Para esclarecer essas questões com mais profundidade, e antes de falarmos de valores neste artigo, queremos te fazer um convite importante!

Entre segunda, 23 de outubro, e quinta, 26, vamos apresentar uma série chamada Herança & Legado, com diversos convidados muito especiais falando justamente destes pontos!

Alguns dos temas centrais do evento são:

  • Impostos sobre herança
  • Desacordo entre herdeiros
  • Quando começar a pensar na sucessão
  • Os perigos do Planejamento inadequado
  • Sucessão de empresas familiares
  • Regime de casamento
  • E muito mais!

Você sairá destas aulas entendendo tudo que precisa sobre esse assunto importantíssimo, então recomendamos que se inscreva de graça neste link!

QUANTO CUSTA UM FUNERAL E SUCESSÃO PATRIMONIAL?

Agora sim, falando de dinheiro, quanto custa morrer?

Vamos começar com os:

A) CUSTOS FUNERÁRIOS

Primeiramente, falando dos custos funerários, é possível estimar valores que variam consideravelmente, dependendo da forma de despedida do falecido e da sofisticação dos processos, decorações e etc.

A certidão de óbito, necessária para iniciar o processo, é gratuita. Porém, o caixão tende a ficar entre R$ 550 e R$ 22.000, de acordo com o material, tamanho, acabamento e ornamentos.

A preparação do corpo e todos os processos que a envolvem pode variar entre R$ 835 e mais de R$ 2.000, e as decorações ficam na faixa de R$ 500.

Em caso de enterro, a taxa de sepultamento gira em torno de R$ 400, enquanto a cremação em torno de R$ 2.500.

Assim, é válido dizer que o processo em si tende a ficar na faixa entre R$ 4 mil e R$ 40 mil reais, dependendo da sofisticação da cerimônia.

A tabela abaixo, que pegamos no site A Gazeta, deixa isso mais claro:

quanto custa morrer
Fonte: A Gazeta

B) CUSTOS SUCESSÓRIOS

Mas e os custos sucessórios? Aí é mais pesado: sem um planejamento adequado, podem ser de até 20% dos bens

Primeiramente, o imposto que incide sobre a herança é o ITCMD (Transmissão Causa Mortis e Doação), cuja alíquota e base de incidência varia entre 2% e 8% de acordo com o estado em que o processo está acontecendo. 

Os herdeiros também devem considerar os gastos com os honorários do advogado que vai acompanhar toda a etapa do processo de inventário.

A rigor, os valores são combinados diretamente entre o cliente e o profissional, mas o custeio do processo de inventário, segundo a tabela da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), fica entre 2% e 12%, dependendo da complexidade do trabalho.

Além disso, existem custos e taxas processuais, que são despesas destinadas a cobrir gastos processuais do inventário. O valor depende do patrimônio que será herdado, mas costuma ser bem inferior aos impostos ou aos honorários, chegando normalmente a pelo menos 1% do montante total.

Por isso, considere que uma parte do seu patrimônio vai ficar para trás no processo, mas há formas de minimizar esses custos.

COMO ECONOMIZAR NA SUCESSÃO PATRIMONIAL?

É possível facilitar muito a sucessão e diminuir os gastos desse momento da vida com algumas medidas simples:

É difícil, mas muitas vezes nossa passagem vem após um período de necessidade de auxílio médico.

Por isso, para diminuir ao máximo as possíveis surpresas financeiras ao final da vida, como uma conta alta de hospital, por exemplo, o ideal é ter um bom plano de saúde te cobrindo sempre!

Te falamos quanto custa ter um plano de saúde nesse vídeo que foi postado no nosso canal um tempo atrás, dá uma olhada:

  • Pague mensalmente por um plano funerário

Existem planos funerários nos quais o indivíduo paga antecipadamente por seus próprios arranjos funerários. 

Isso pode ser feito em uma única quantia ou em pagamentos ao longo do tempo, e pode tirar um peso financeiro gigantesco das costas de sua família lá na frente, sem custar tanto, especialmente se você começar a pagar cedo!

  • Deixe um testamento pronto

Para diminuir a possibilidade de conflitos entre herdeiros que podem custar muito dinheiro em honorários e muito tempo, é ideal deixar seus desejos o mais explícitos possível no seu testamento antes de partir!

  • Monte uma carteira com investimentos focados em facilitar a transição 

Sim, com ajuda profissional, é possível montar uma carteira de investimentos pensada em facilitar ao máximo a transição de seus bens e patrimônio para seus herdeiros, pagando menos impostos.

Isso mesmo com a proposta nova do Governo de reforma tributária.

Usando mecanismos de holding e investimentos específicos, é possível diminuir muito os custos da sucessão.

Por isso, fale sobre essa possibilidade com seu assessor! Aqui na Faz Capital, entendemos muito disso! Basta apertar nesse link para entrar em contato com um de nossos especialistas!

  • Assistindo ao “Herança & Legado”

E falando em coisas das quais a Faz Capital entende muito, a última dica é se inscrever no “Herança & Legado”!

No evento completo, vamos tirar todas as suas dúvidas sobre sucessão e sobre como facilitar ao máximo esse processo, para você e sua família, economizando o patrimônio que você trabalhou tanto para construir!

Inscreva-se neste link!

 

4.9/5 - (7 votes)
Compartilhe

Assine nossa newsletter!

O que são?

Um fundo de investimento é uma aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores, com o objetivo de investir esse capital em um conjunto diversificado de ativos financeiros. Esses ativos podem incluir ações, títulos de dívida, imóveis, moedas estrangeiras, entre outros.

A administração e a gestão do fundo são feitas por um gestor profissional, que toma decisões de investimento visando maximizar os rendimentos e minimizar os riscos para os participantes.

Por que investir?

01. Gestor profissional
Contratação dos serviços de um gestor profissional para rentabilizar investimentos.

02. Baixo custo de operação
Baixo custo de operação de investimentos.

03. Estratégias avançadas
Acesso a uma infinidade de estratégias.

Pra quem?

Por englobarem todas as possibilidades de estratégias do mercado financeiro, são indicados para todos os tipos de investidores.

O que varia serão os perfis de risco dos fundos que comporão a carteira conforme as necessidades, expectativas e possibilidades de cada investidor.

O que é?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online. Lançado em 2002, surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos.

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, tem uma boa rentabilidade e liquidez diária, sendo a aplicação de menor risco do mercado.

Por que investir?

01. Segurança
Ativos 100% garantidos pelo Tesouro Nacional.

02. Variedade
Opções conforme os seus objetivos.

03. Fácil acesso
Não é preciso um aporte muito grande para começar

Pra quem?

Na verdade, o Tesouro Direto é indicado para todos os investidores.

Como os demais ativos de renda fixa, até mesmo os investidores mais arrojados podem utilizar os títulos do Tesouro Nacional para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Ações representam uma pequena parte na sociedade de uma grande empresa. Ao adquirir uma, você se torna sócio daquele negócio e recebe os proventos proporcionais à sua participação.

Ao deter esses papeis, o investidor passa a receber dois tipos de pagamentos: dividendos e juros sobre capital próprio. Os valores dependem do lucro gerado pela empresa.

Por que investir?

01. Longo prazo
Rendimentos esperados maiores em prazos longos, frente à baixa rentabilidade atual dos ativos de menor risco.

02. Renda Recorrente
Possibilidade de obtenção de renda recorrente, através de dividendos e juros sobre capital próprio.

03. Diversificação
Possibilidade de construir um portfólio com variados níveis de risco e volatilidade e adaptar rapidamente a carteira em caso de mudanças no mercado.

Pra quem?

Ações são indicadas para quem tem perspectiva de retornos de médio e longo prazo e tem maturidade para entender que quedas são naturais e que é necessário ter um acompanhamento constante do portfólio, seja pelo próprio investidor ou por um assessor profissional.

Ao contrário do senso comum, ações não são apenas para investidores agressivos e arrojados – carteiras de perfil moderado também podem fazer uso delas. O mercado de capitais é muito vasto e é versátil, sendo possível elaborar composições variadas de ações.

O que é?

Ativos de renda fixa são aqueles cujas regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição. Na hora de investir, você já se sabe quais são o prazo e o critério de remuneração do ativo.

Os principais investimentos desta classe são CDBs, CRAs e CRIs, as LCAs e as LCIs, debêntures e títulos do Tesouro Nacional.

Por que investir?

01. Segurança
As regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição.

02. Previsibilidade
Na hora de investir, já se sabe o prazo e o critério de remuneração do ativo.

03. Variedade de ativos
As opções permitem a diversificação de estratégias.

Pra quem?

Apesar de serem ativos conservadores, são indicados para todos os investidores. Para aqueles que priorizam a segurança do capital e preferem retornos mais estáveis, a renda fixa é uma ótima escolha. Ela garante que o investidor não será surpreendido por grandes oscilações no valor do investimento.

Mesmo aqueles mais arrojados podem utilizar a renda fixa para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são fundos que captam recursos de investidores e procuram obter rentabilidade no mercado imobiliário.

Isso é feito através de incorporação de empreendimentos, compra de lajes de corporativas, residências e galpões logísticos para aluguel ou até mesmo compra e venda de direitos de crédito e dívidas do setor.

Por que investir?

01. Isento de Imposto de Renda
Recebimento de renda mensal, isenta de imposto de renda.

02. Renda mensal
Possibilidade de investir em imóveis sem precisar administrá-los.

03. Não imobilização do patrimônio
Poder investir em imóveis sem imobilizar o capital.

Pra quem?

Os FIIs são indicados para quem deseja obter renda mensal a partir de seus investimentos e para quem pretende investir em imóveis a partir de pequenos valores.

Uma de suas principais características é que eles precisam distribuir aos cotistas pelo menos 95% dos rendimentos recebidos em sua operação todos os meses, o que faz com que sejam um excelente ativo para obtenção de renda recorrente.