Quanto custa reformar um apartamentoConfira o valor por m2

Quanto custa reformar um apartamento? Confira o valor por m²!

Quanto custa fazer uma reforma básica? E quanto custa reformar totalmente um imóvel de 250m²? Neste artigo, vamos falar mais de como economizar na revitalização de sua casa, e quanto você pode esperar pagar!

Reformar um imóvel pode mudar totalmente sua relação com ele, e fazer sua casa se tornar verdadeiramente seu lar.

Além disso, comprar casas ou apartamentos para reformar e depois alugar ou vender está ficando cada vez mais comum entre os brasileiros, numa prática chamada house flipping.

Ou seja, dominar a arte de reformas de imóveis pode também ser uma fonte de renda!

Mas quanto custa reformar um imóvel? E como gastar menos nesse processo?

No artigo de hoje, vamos falar mais sobre isso! Confira!

Como economizar reformando um apartamento?

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Fonte: Drenaltec

Antes de qualquer outra coisa, como o compromisso da Faz Capital é ajudar você a tomar as melhores decisões possíveis para seu bolso, selecionamos 7 dicas essenciais para você gastar menos na reforma de sua casa ou apartamento:

1. Planeje bem antes de começar

Colocar as coisas no papel é sempre uma boa ideia.

Por isso, faça um projeto detalhado (com arquiteto ou designer, se possível), pesquisando revestimentos, móveis e materiais, sempre avaliando o custo e o benefício.

Também tenha uma ideia de quais mudanças fazer e de quanto pretende gastar em cada etapa da obra. Isso permitirá você ter um orçamento e cronograma mais previsíveis, além de priorizar o que é realmente necessário.

2. Tenha uma reserva guardada

Assim como defendemos que você deve ter uma reserva de emergência antes de investir, é importante reservar um valor para imprevistos na sua reforma.

Quem já fez obras sabe que muita coisa pode – e vai – dar errado, e é importante ter dinheiro justamente para cobrir eventuais mudanças no orçamento sem comprometer seus planos.

Por isso, tenha guardado cerca de 10% a mais do valor previsto para sua reforma.

3. Negocie

Não tenha medo de procurar o melhor valor para você!

Muitas vezes, pedir mais orçamentos para cada serviço, negociar compras maiores com um fornecedor e fechar preços antecipadamente para evitar “surpresas” pode significar uma grande economia para você!

4. Evite mudanças durante a obra

Mudar materiais, layout ou acrescentar serviços depois de iniciada a obra pode gerar retrabalho e diversos custos extras.

Por isso, ressaltamos a dica 1, de planejamento. Defina tudo com clareza antes de começar.

5. Aproveite o que já existe

Reformas são divertidas quando estamos pensando no que queremos fazer, e, por isso, é importante não “se empolgar demais” e acabar mudando mais coisas do que o necessário.

É bem provável que seu imóvel tenha várias coisas que você pode reaproveitar. Um piso que está em bom estado, móveis que podem funcionar melhor em outro cômodo e pontos de luz já bem localizados.

Só porque você vai reformar, não precisa mudar tudo. E, quanto mais você não mudar, mais você economiza!

6. Priorize a mão de obra especializada

O barato sai caro.

Você não quer terminar uma reforma e, pouco tempo depois, começar a encontrar falhas e problemas que vão gerar retrabalho e mais gastos.

Contratar um profissional barato sem referência pode parecer uma economia, mas não é. Invista em bons pedreiros, eletricistas e encanadores para evitar erros que geram dor de cabeça e custos.

7. Invista para sua reforma

E a última dica é sobre a especialidade da Faz Capital: investimentos!

Se você está pensando em fazer uma reforma no futuro, é uma boa ideia já ir investindo dinheiro para isso!

Dessa forma, até você começar a gastar de fato, seu investimento vai ter rendido, permitindo você usar parte da rentabilidade extra para bancar os custos, o que vai ajudar a baixar o custo efetivo que a reforma terá para você!

Se você quer investir para um horizonte próximo, esse artigo sobre investimentos com liquidez diária pode ajudar você! Se tem mais tempo, leia esse, sobre o Tesouro Direto!

Quais os diferentes tipos de reforma?

Antes de falarmos dos custos possíveis de uma reforma, é importante entendermos os 3 “tipos” de reforma que você pode fazer no seu imóvel:

1. Reforma Básica 🟢

Objetivo: atualizar ou corrigir pequenos problemas, sem grandes alterações estruturais no imóvel.

Esse é aquele tipo de reforma mais rápida, com menos dor de cabeça, que requer menos materiais e mão de obra. Ela engloba ações como:

  • Pintura de paredes e tetos
  • Troca de pisos simples
  • Troca de tomadas e interruptores
  • Pequenos reparos em elétrica e hidráulica
  • Instalação de novos rodapés
  • Rejuntes e limpeza de revestimentos
  • Instalação de eletrodomésticos como ventiladores e ares-condicionados

2. Reforma Intermediária 🟡

Objetivo: modernizar o imóvel e corrigir instalações antigas ou inadequadas. Costuma incluir mudanças mais profundas em alguns ambientes.

Essa é aquela reforma mais séria e pensada, que demora mais e vai precisar de mão de obra mais capacitada e maior compra de materiais. Ela inclui coisas como:

  • Tudo da reforma básica
  • Substituição completa de pisos e revestimentos
  • Atualização da parte elétrica (quadros, disjuntores)
  • Atualização da parte hidráulica (tubulações, louças, metais)
  • Reforma completa de cozinha e banheiros
  • Gesso e iluminação embutida
  • Instalação de novos armários planejados
  • Pequenas demolições internas (tirar paredes para integrar ambientes, por exemplo)

3. Reforma Completa 🔴

Objetivo: transformar radicalmente o imóvel, com personalização total e acabamentos mais sofisticados.

Essa é a reforma que você faz ao chegar em um apartamento novo para deixá-lo com sua casa, ou quando quer repaginar completamente um imóvel antigo. Ela inclui:

  • Tudo da reforma intermediária
  • Mudanças estruturais (tirar ou reforçar paredes, vãos, vigas)
  • Reforços de fundação se necessário
  • Alteração completa de layout
  • Projeto luminotécnico completo
  • Automação residencial
  • Marcenaria planejada em todos os ambientes
  • Forros complexos de gesso
  • Paisagismo em áreas externas
  • Sistemas acústicos e de climatização avançados

Quanto custa reformar um apartamento?

Usando as definições acima, chegamos a esses valores médios que podem ser considerados para nosso cálculo:

Reforma básica 🟢: R$ 500 a R$ 1.200/m² (de acordo com dados do blog meutudo)
Reforma Intermediária 🟡:  De R$ 1.200 a 2.500/m² (segundo o blog meutudo e o site Sunarquitetura)
Reforma Completa 🔴:  R$ 3.000 a mais de R$ 5.000/m² (de acordo com o blog meutudo, o site Pequenas Reformas e o site Sunarquitetura)

Com essas informações, montamos a tabela abaixo para você ter uma noção maior do que pode esperar pagar na sua reforma, dependendo da quantidade de m² que você quer alterar e com o nível de detalhamento que pretende ter:

  Reforma Básica 🟢 Reforma Intermediária 🟡 Reforma Completa 🔴
Valor por m² De R$ 500 a R$ 1.200 De R$ 1.200 a R$ 2.500 De R$ 3.000 a mais de R$ 5.000
45m² De R$ 22.500 a R$ 54.000 De R$ 54.000 a R$ 112.500 De R$ 135.000 a mais de R$ 225.000
90m² De R$ 45.000 a R$ 108.000 De R$ 108.000 a R$ 225.000 De R$ 270.000 a mais de R$ 450.000
135m² De R$ 67.500 a R$ 162.000 De R$ 162.000 a R$ 337.500 De R$ 405.000 a mais de R$ 675.000
180m² De R$ 90.000 a R$ 216.000 De R$ 216.000 a R$ 450.000 De R$ 540.000 a mais de R$ 900.000
250m² De R$ 125.000 a R$ 300.000 De R$ 300.000 a R$ 625.000 De R$ 750.000 a mais de R$ 1.250.000

Vale a pena reformar seu apartamento?

Considerando esses gastos previstos, vale a pena reformar seu apartamento ou sua casa?

Reformar um imóvel é, sem dúvida, uma decisão que pode trazer muitos benefícios: valorizar o patrimônio, deixar a casa com a sua cara, ou até mesmo gerar lucros no caso de quem aposta no house flipping.

Mas é importante lembrar: uma boa reforma não começa na obra — começa no planejamento. Ter clareza sobre os custos envolvidos, saber o tipo de reforma que melhor atende às suas necessidades e manter o controle financeiro ao longo do processo são pontos fundamentais para que a reforma não se torne um problema.

Com planejamento e uma reserva adequada, você pode reformar seu imóvel sem que isso afete negativamente seu orçamento — e, pelo contrário, transformar a experiência em um investimento de valor, seja para uso pessoal ou como oportunidade de renda.

Por isso, sim: vale muito a pena reformar seu imóvel — desde que você faça isso com os pés no chão e com a estratégia certa.

Se você quer falar com um especialista financeiro da Faz Capital para ter certeza se pode ou não dar esse passo hoje, e planejar seus investimentos para ajudarem você com isso, aperte o botão abaixo!

 

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O que são?

Um fundo de investimento é uma aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores, com o objetivo de investir esse capital em um conjunto diversificado de ativos financeiros. Esses ativos podem incluir ações, títulos de dívida, imóveis, moedas estrangeiras, entre outros.

A administração e a gestão do fundo são feitas por um gestor profissional, que toma decisões de investimento visando maximizar os rendimentos e minimizar os riscos para os participantes.

Por que investir?

01. Gestor profissional
Contratação dos serviços de um gestor profissional para rentabilizar investimentos.

02. Baixo custo de operação
Baixo custo de operação de investimentos.

03. Estratégias avançadas
Acesso a uma infinidade de estratégias.

Pra quem?

Por englobarem todas as possibilidades de estratégias do mercado financeiro, são indicados para todos os tipos de investidores.

O que varia serão os perfis de risco dos fundos que comporão a carteira conforme as necessidades, expectativas e possibilidades de cada investidor.

O que é?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online. Lançado em 2002, surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos.

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, tem uma boa rentabilidade e liquidez diária, sendo a aplicação de menor risco do mercado.

Por que investir?

01. Segurança
Ativos 100% garantidos pelo Tesouro Nacional.

02. Variedade
Opções conforme os seus objetivos.

03. Fácil acesso
Não é preciso um aporte muito grande para começar

Pra quem?

Na verdade, o Tesouro Direto é indicado para todos os investidores.

Como os demais ativos de renda fixa, até mesmo os investidores mais arrojados podem utilizar os títulos do Tesouro Nacional para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Ações representam uma pequena parte na sociedade de uma grande empresa. Ao adquirir uma, você se torna sócio daquele negócio e recebe os proventos proporcionais à sua participação.

Ao deter esses papeis, o investidor passa a receber dois tipos de pagamentos: dividendos e juros sobre capital próprio. Os valores dependem do lucro gerado pela empresa.

Por que investir?

01. Longo prazo
Rendimentos esperados maiores em prazos longos, frente à baixa rentabilidade atual dos ativos de menor risco.

02. Renda Recorrente
Possibilidade de obtenção de renda recorrente, através de dividendos e juros sobre capital próprio.

03. Diversificação
Possibilidade de construir um portfólio com variados níveis de risco e volatilidade e adaptar rapidamente a carteira em caso de mudanças no mercado.

Pra quem?

Ações são indicadas para quem tem perspectiva de retornos de médio e longo prazo e tem maturidade para entender que quedas são naturais e que é necessário ter um acompanhamento constante do portfólio, seja pelo próprio investidor ou por um assessor profissional.

Ao contrário do senso comum, ações não são apenas para investidores agressivos e arrojados – carteiras de perfil moderado também podem fazer uso delas. O mercado de capitais é muito vasto e é versátil, sendo possível elaborar composições variadas de ações.

O que é?

Ativos de renda fixa são aqueles cujas regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição. Na hora de investir, você já se sabe quais são o prazo e o critério de remuneração do ativo.

Os principais investimentos desta classe são CDBs, CRAs e CRIs, as LCAs e as LCIs, debêntures e títulos do Tesouro Nacional.

Por que investir?

01. Segurança
As regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição.

02. Previsibilidade
Na hora de investir, já se sabe o prazo e o critério de remuneração do ativo.

03. Variedade de ativos
As opções permitem a diversificação de estratégias.

Pra quem?

Apesar de serem ativos conservadores, são indicados para todos os investidores. Para aqueles que priorizam a segurança do capital e preferem retornos mais estáveis, a renda fixa é uma ótima escolha. Ela garante que o investidor não será surpreendido por grandes oscilações no valor do investimento.

Mesmo aqueles mais arrojados podem utilizar a renda fixa para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são fundos que captam recursos de investidores e procuram obter rentabilidade no mercado imobiliário.

Isso é feito através de incorporação de empreendimentos, compra de lajes de corporativas, residências e galpões logísticos para aluguel ou até mesmo compra e venda de direitos de crédito e dívidas do setor.

Por que investir?

01. Isento de Imposto de Renda
Recebimento de renda mensal, isenta de imposto de renda.

02. Renda mensal
Possibilidade de investir em imóveis sem precisar administrá-los.

03. Não imobilização do patrimônio
Poder investir em imóveis sem imobilizar o capital.

Pra quem?

Os FIIs são indicados para quem deseja obter renda mensal a partir de seus investimentos e para quem pretende investir em imóveis a partir de pequenos valores.

Uma de suas principais características é que eles precisam distribuir aos cotistas pelo menos 95% dos rendimentos recebidos em sua operação todos os meses, o que faz com que sejam um excelente ativo para obtenção de renda recorrente.

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