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Tesouro EDUCA+: novo investimento para a educação dos filhos

Se você está procurando um investimento seguro e interessante para a faculdade dos seus filhos, talvez ele tenha chegado agora mesmo! Estamos falando do novo Tesouro Educa+, o novo investimento do Tesouro Direto para facilitar a acumulação de dinheiro para pagar pela educação dos seus filhos!

  • Mas será que é bom mesmo?
  • Como funciona esse investimento?
  • E quanto ele rende?

É disso que vamos falar neste artigo, então acompanhe com atenção!

PARA QUE SERVE O TESOURO EDUCA+?

Garantir vaga em uma boa universidade é o plano que a grande maioria dos pais tem para seus filhos.

Afinal de contas, isso pode garantir uma vantagem salarial gigantesca no futuro.

E um dos principais erros de quem deseja pagar pela faculdade dos filhos com investimentos é apostar na poupança

Apesar de ser melhor que nada, no vídeo abaixo nosso especialista Kelvin Saegussa deixa claro o porquê de a poupança não ser uma boa escolha para seus investimentos:

https://www.youtube.com/watch?v=OhcWJJFT9ag

Mas, para resumir aqui, em média a poupança costuma render menos que a maioria dos investimentos com risco parecido 

Além disso, com muita frequência ela rende menos que a inflação. 

Em 2022, por exemplo, a rentabilidade ficou 5,19 p.p. menor do que o CDI, o principal índice dos investimentos em Renda Fixa.

Porém, alguns pais insistem nela, começam a investir logo que seu bebê nasce e acabam enfrentando a baixa rentabilidade dessa alternativa. 

Por isso, é importante conhecer as diversas opções de investimento que existem no mercado, para que você possa escolher aquela que faz mais sentido para a sua realidade, considerando a sua tolerância ao risco e o prazo do investimento.

E, agora, o Governo Federal lançou uma opção muito interessante justamente para isso!

Com o Tesouro Educa+ você pode investir de forma inteligente para a educação de seus filhos… mas como ele funciona?

COMO FUNCIONA O TESOURO EDUCA+

O Tesouro Educa+, como mencionamos, é uma nova modalidade de investimento oferecida pelo Governo Federal.

Ou seja, é um novo Título Público disponível pela plataforma do Tesouro Direto.

O Tesouro Direto é o canal oficial do Governo Federal para oferecer Títulos Públicos para investimento, que podem ser comprados por toda a população.

Títulos Públicos são, basicamente, pequenos pedaços da dívida pública brasileira, que é a dívida contraída pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do governo federal, ou seja, pagar as despesas do governo acima da arrecadação com impostos e contribuições.

Assim, o Governo oferece várias modalidades de investimento, nas quais você “empresta” dinheiro para o Governo e recebe juros. Você já deve conhecer as outras:

  • Tesouro SELIC
  • Tesouro Prefixado
  • Tesouro IPCA+
  • Tesouro Renda+

E, agora, o Tesouro Educa+ entra também nessa família!

O Educa+ tem um foco claro: ajudar você a planejar desde cedo os gastos com a universidade de seus filhos de uma forma fácil, rentável e segura.

Durante alguns anos, o investidor fará aportes periódicos no título escolhido e receberá uma rentabilidade prefixada somada da variação da inflação medida pelo IPCA, seguindo a mesma lógica do Tesouro IPCA+ e do Tesouro Renda+, por exemplo.

Na data de conversão, os aportes cessam. Começa, então, o período do pagamento da renda.

Essa renda é paga de forma mensal sempre a partir de 15 de janeiro do ano escolhido, por um prazo de cinco anos, ao final dos quais o título finalmente vence.

Ou seja, é bem simples.

Você vai colocando dinheiro em um título em um período de acumulação, na data predefinida ele muda para o modo “pagamento” e começa a te devolver esse seu investimento, somado de uma rentabilidade e da inflação.

Hoje, há 16 títulos Tesouro Educa+ disponíveis para compra no Tesouro Direto, com datas de conversão para todos os anos de 2026 a 2041.

Além disso, um incentivo legal é que esse título não tem taxa de custódia para quem receber o equivalente a até quatro salários mínimos no fluxo de pagamentos mensais futuros e para quem carregar o título até o vencimento. 

Para quem passa desse valor, será cobrada uma taxa de 0,10% ao ano sobre o excedente.

Vale mencionar também que:

  • A partir de outubro de 2023, familiares como tios, avós, poderão contribuir com o investimento de forma coletiva.
  • Empresas vão poder participar do Educa+. Desta forma, os pais investiriam um valor e a empresa em que trabalham poderia investir o mesmo valor, como ocorre com a aposentadoria.

E se você quiser ou precisar do dinheiro antes da data de conversão?

O investidor poderá vender o título Educa+ a partir de 60 dias após a compra, a preço de mercado. Caso venda antes do período estipulado, será cobrada taxa de custódia.

Se o investidor ficou até sete anos com o título e vendeu nesse período, o pagamento será de 0,50% ao ano sobre o valor de resgate. De sete a 14 anos, a taxa é de 0,20% ao ano e acima de 14 anos, o valor cobrado será de 0,10%.

O Tesouro Educa+ paga Imposto de Renda?

Há um pagamento de imposto de renda maior sobre os rendimentos. Isso porque a alíquota do IR é regressiva conforme o prazo do investimento:

 

TAXA

PRAZO

22,50%

Até 180 dias

20,00%

Entre 181 e 360 dias

17,50%

Entre 361 e 720 dias

15,00%

Acima de 721 dias

 

É SEGURO INVESTIR NO TESOURO EDUCA+?

Mas é realmente seguro emprestar o dinheiro da faculdade de seus filhos para o Governo do Brasil através do Tesouro Educa+?

Sim.

Inclusive, os títulos do Tesouro Direto podem ser considerados os investimentos mais seguros do Brasil.

Isso porque o emissor do título não é um banco ou uma empresa privada, mas sim o próprio Governo Federal.

Assim, se o emissor tiver dificuldades em honrar seu compromisso, ele vai, no limite, “imprimir” mais moeda e fazer o pagamento.

O calote só acontece em uma calamidade nacional.

Por isso, os títulos públicos são considerados como o “ativo livre de risco”, também chamados de “risco soberano”.

QUANTO RENDE O TESOURO EDUCA+?

Como quase qualquer investimento, a rentabilidade do Educa+ depende do prazo de investimento.

Quanto mais longe do vencimento estamos, maior a rentabilidade prefixada, embora a rentabilidade do IPCA seja igual para todos:

 

 Tesouro Educa+

Fonte: Tesouro Direto

Conheça a calculadora do Tesouro Educa+

E se você quer saber qual a opção ideal para você, o Tesouro Direto proporcionou uma novidade muito interessante…

Estamos falando da calculadora do Tesouro Educa+!

É só colocar as seguintes variáveis:

  1. A idade de seu filho;
  2. Com qual idade ele começará a estudar;
  3. Quanto por mês você precisará receber para pagar seu estudo;
  4. E quanto você tem hoje para começar a investir;

Aí a calculadora te mostra a opção ideal de Título Educa+, além da sugestão de aporte mensal!

Para utilizá-la, basta apertar neste link!

VALE A PENA INVESTIR NO EDUCA+ PARA A EDUCAÇÃO DE SEUS FILHOS?

A resposta para essa pergunta, fundamentalmente, depende do investidor.

Essa é uma iniciativa legal do Tesouro Direto, que simplifica a acumulação para pagar o ensino das crianças, especialmente para aqueles que entendem menos de investimentos, e que têm mais dificuldade em guardar dinheiro.

Como o próprio Rogério Ceron, Secretário do Tesouro Nacional diz: “Existe como uma plataforma de educação financeira para as famílias. Acreditamos que seja revolucionário como um investimento para a educação.”

Por isso, é uma boa coisa.

Porém, se você está pensando na sua carteira de forma completa, é bom estudar as possibilidades que você tem.

Talvez você tenha prazos mais longos e boa tolerância ao risco, e possa colocar parte de seu dinheiro em renda variável, por exemplo. Assim, as possibilidades de ganho poderiam superar as do Tesouro Educa+.

Com essa escolha, ninguém melhor para te ajudar do que um assessor da Faz Capital

Basta apertar neste link para falar com um especialista da Faz e investir para a educação dos seus filhos da melhor forma possível!

 

Descubra como alcançar retornos consistentes de mais de 1% ao mês.

 

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O que são?

Um fundo de investimento é uma aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores, com o objetivo de investir esse capital em um conjunto diversificado de ativos financeiros. Esses ativos podem incluir ações, títulos de dívida, imóveis, moedas estrangeiras, entre outros.

A administração e a gestão do fundo são feitas por um gestor profissional, que toma decisões de investimento visando maximizar os rendimentos e minimizar os riscos para os participantes.

Por que investir?

01. Gestor profissional
Contratação dos serviços de um gestor profissional para rentabilizar investimentos.

02. Baixo custo de operação
Baixo custo de operação de investimentos.

03. Estratégias avançadas
Acesso a uma infinidade de estratégias.

Pra quem?

Por englobarem todas as possibilidades de estratégias do mercado financeiro, são indicados para todos os tipos de investidores.

O que varia serão os perfis de risco dos fundos que comporão a carteira conforme as necessidades, expectativas e possibilidades de cada investidor.

O que é?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online. Lançado em 2002, surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos.

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, tem uma boa rentabilidade e liquidez diária, sendo a aplicação de menor risco do mercado.

Por que investir?

01. Segurança
Ativos 100% garantidos pelo Tesouro Nacional.

02. Variedade
Opções conforme os seus objetivos.

03. Fácil acesso
Não é preciso um aporte muito grande para começar

Pra quem?

Na verdade, o Tesouro Direto é indicado para todos os investidores.

Como os demais ativos de renda fixa, até mesmo os investidores mais arrojados podem utilizar os títulos do Tesouro Nacional para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Ações representam uma pequena parte na sociedade de uma grande empresa. Ao adquirir uma, você se torna sócio daquele negócio e recebe os proventos proporcionais à sua participação.

Ao deter esses papeis, o investidor passa a receber dois tipos de pagamentos: dividendos e juros sobre capital próprio. Os valores dependem do lucro gerado pela empresa.

Por que investir?

01. Longo prazo
Rendimentos esperados maiores em prazos longos, frente à baixa rentabilidade atual dos ativos de menor risco.

02. Renda Recorrente
Possibilidade de obtenção de renda recorrente, através de dividendos e juros sobre capital próprio.

03. Diversificação
Possibilidade de construir um portfólio com variados níveis de risco e volatilidade e adaptar rapidamente a carteira em caso de mudanças no mercado.

Pra quem?

Ações são indicadas para quem tem perspectiva de retornos de médio e longo prazo e tem maturidade para entender que quedas são naturais e que é necessário ter um acompanhamento constante do portfólio, seja pelo próprio investidor ou por um assessor profissional.

Ao contrário do senso comum, ações não são apenas para investidores agressivos e arrojados – carteiras de perfil moderado também podem fazer uso delas. O mercado de capitais é muito vasto e é versátil, sendo possível elaborar composições variadas de ações.

O que é?

Ativos de renda fixa são aqueles cujas regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição. Na hora de investir, você já se sabe quais são o prazo e o critério de remuneração do ativo.

Os principais investimentos desta classe são CDBs, CRAs e CRIs, as LCAs e as LCIs, debêntures e títulos do Tesouro Nacional.

Por que investir?

01. Segurança
As regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição.

02. Previsibilidade
Na hora de investir, já se sabe o prazo e o critério de remuneração do ativo.

03. Variedade de ativos
As opções permitem a diversificação de estratégias.

Pra quem?

Apesar de serem ativos conservadores, são indicados para todos os investidores. Para aqueles que priorizam a segurança do capital e preferem retornos mais estáveis, a renda fixa é uma ótima escolha. Ela garante que o investidor não será surpreendido por grandes oscilações no valor do investimento.

Mesmo aqueles mais arrojados podem utilizar a renda fixa para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são fundos que captam recursos de investidores e procuram obter rentabilidade no mercado imobiliário.

Isso é feito através de incorporação de empreendimentos, compra de lajes de corporativas, residências e galpões logísticos para aluguel ou até mesmo compra e venda de direitos de crédito e dívidas do setor.

Por que investir?

01. Isento de Imposto de Renda
Recebimento de renda mensal, isenta de imposto de renda.

02. Renda mensal
Possibilidade de investir em imóveis sem precisar administrá-los.

03. Não imobilização do patrimônio
Poder investir em imóveis sem imobilizar o capital.

Pra quem?

Os FIIs são indicados para quem deseja obter renda mensal a partir de seus investimentos e para quem pretende investir em imóveis a partir de pequenos valores.

Uma de suas principais características é que eles precisam distribuir aos cotistas pelo menos 95% dos rendimentos recebidos em sua operação todos os meses, o que faz com que sejam um excelente ativo para obtenção de renda recorrente.

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