Neste texto você vai aprender:

Neste artigo, vamos dar 5 dicas essenciais para quem troca de carro, mostrar o valor de alguns automóveis novos zero quilômetro hoje, e te ensinar a calcular o quanto custa trocar de carro!

Trocar de carro é uma decisão importante, e você precisa saber como tomá-la da melhor maneira possível!

Comprando um carro novo do jeito certo, você pode economizar muito dinheiro!

Nesse artigo, vamos dar dicas de como gastar menos nesse investimento, mostrar o valor de alguns dos carros mais populares do Brasil hoje e te ensinar a calcular quanto vai custar sua troca de veículo!

Se tudo isso te interessa, continue lendo este artigo!

COMO ECONOMIZAR NA HORA DE COMPRAR UM CARRO NOVO?

Antes de tudo, queremos te mostrar 5 dicas que podem deixar a troca de carro muito mais leve para seu bolso, e economizar milhares de reais para você:

1. FAÇA TUDO COM CALMA

Trocar de carro é uma decisão financeira grande e importante. Uma daquelas que afeta seu orçamento pelo ano todo, talvez até mais do que isso.

Justamente por este motivo, ela deve ser tomada com toda a calma possível.

Se você não está com urgência para trocar de carro, é bom fazer uma boa pesquisa, inclusive seguindo alguns pontos como:

  • Entenda o contexto econômico do mercado automotivo – e se há oportunidades melhores em breve
  • Pesquise concessionárias e revendas para a compra de seu novo veículo – e para a venda do antigo
  • Converse com amigos e familiares que fizeram uma troca de carro recentemente para entender como fizeram, quais os custos e receber dicas

Você nunca vai se arrepender de tomar uma decisão dessas com calma, e não caia na armadilha de pular em uma compra apenas por uma promoção ou porque a “oportunidade de uma vida” pareceu se apresentar.

Lembre-se que esse tipo de decisão influencia toda a sua vida financeira, inclusive a construção do patrimônio para sua liberdade financeira no futuro!

2. SAIBA QUAL A HORA CERTA DE TROCAR DE CARRO

Ainda um pouco em linha com a dica anterior, a troca de carro deve ser feita na “hora certa”.

E o que queremos dizer com isso?

Você precisa pensar se a troca é realmente necessária ou oportuna.

Por ser um investimento grande, ele deve ser feito por um motivo.

Se você recebeu uma boa quantia, ou está economizando há um tempo porque QUER trocar de carro, tudo bem.

Mas se sua resposta para o porquê dessa decisão for titubeante, ou se isso for uma despesa que você precisará “acomodar” no seu orçamento, vale se perguntar algumas coisas antes:

  • O carro atual está incomodando com manutenções recorrentes? Se o custo com as manutenções superar 10% do valor do carro pela tabela FIPE no ano, talvez seja hora de pensar em substituí-lo.
  • O veículo está se desvalorizando rapidamente? Se sim, vale a pena considerar se “livrar” desse passivo.
  • O carro não atende mais às suas necessidades e da sua família? Nesse caso, a troca faz todo sentido.

Mas pense nisso antes! E, é desnecessário dizer, mas não faça essa troca em um momento em que estiver financeiramente instável, e, de jeito nenhum, use sua reserva de emergência para isso!

3. SAIBA QUAL É O CARRO CERTO PARA VOCÊ

A partir do momento em que você sabe que vai trocar de carro, é hora de pensar no veículo certo para você…

Você deve considerar alguns pontos:

PONTOS A CONSIDERAR PARA TROCAR DE CARRO

  • Você vai rodar com o novo automóvel apenas dentro da cidade ou em estradas? 
  • Quão regular será o uso dele?
  • Quantas pessoas vão estar nele, normalmente?
  • Quais são os adicionais importantes?

Você também deve pensar se pretende comprar um carro novo, ou um usado.

Optar por veículos seminovos ou usados no lugar de novos reduz o valor da aquisição.

Já o carro novo, ao sair da concessionária, perde de 10% a 20% do seu valor de mercado, mas pode ser a melhor opção para quem quer ficar com o automóvel por um longo período e não abre mão da qualidade e procedência.

4. QUAL A MELHOR FORMA PARA PAGAR PELO SEU CARRO? (À VISTA, FINANCIAMENTO OU CONSÓRCIO?)

Finalmente, sabendo qual o carro certo para você, é hora de pensar em como pagar.

À vista, você pode ter excelentes descontos e não há preocupação futura com juros, mas precisa desembolsar uma quantidade alta de dinheiro de uma vez.

Por isso, é uma opção apenas para quem tem bastante dinheiro guardado.

Financiar exige atenção aos juros, e dar um valor de entrada pode ajudar a diminuir o valor final. Parcelar todo o valor tende a ser a pior opção, porque os juros podem mudar bastante o valor do automóvel no longo prazo.

Os consórcios, por outro lado, possuem menos taxas e funcionam em pagamentos mensais também, mas a contemplação, que pode levar muito tempo.

  1. CONSIDERE A “TROCA COM TROCO”

Finalmente, se você está querendo trocar de carro por um modelo um pouco mais em conta você pode optar pela “troca com troco”.

Funciona assim: o dono vende o carro para uma loja e recebe outro de menor valor, além de uma quantia em dinheiro na volta.

Ou seja, você pode transformar sua troca de carro não numa despesa, mas sim em um dinheiro extra! 

Isso, é claro, se decidir optar por um modelo de menor valor.

VENDER O CARRO OU USAR NA NEGOCIAÇÃO?

Quando falamos em “troca de carro”, nos referimos a vender um carro e comprar um novo.

Isso é muito normal: 

“Hoje em dia, 70% das pessoas que compram um carro novo se desfazem de outro”, afirma César Moura, presidente Associação Brasileira dos Distribuidores Volkswagen (Assobrav).

Mas a dúvida que fica na cabeça de muita gente é: 

Vale mais a pena vender o carro atual e usar o dinheiro para comprar o novo, ou dar o carro atual no negócio?

E a resposta é mais clara do que parece: vale mais a pena vender o carro atual antes.

Se o proprietário optar por vender seu carro atual para uma revenda, ou entregar no negócio para a concessionária, é preciso ter noção de que o valor pago será inferior à tabela FIPE, em torno de 20 a 30%.

Isso porque a revenda e a concessionária já “coloca no cálculo” o lucro que terão que ter com a venda daquele automóvel para outra pessoa.

Por isso, vender o carro para uma pessoa física que pretende usá-lo pode ser bem mais vantajoso, e te dar um valor bem mais próximo da tabela FIPE do veículo! 

Essa decisão exige mais tempo e dedicação do proprietário, porque ele precisará fazer os anúncios, entrar em contato com possíveis compradores e mostrar o carro aos interessados. Mas, financeiramente, é superior.

QUANTO CUSTA TROCAR DE CARRO POR UM NOVO EM 2023?

O valor de um carro novo pode variar muito de acordo com o modelo, os adicionais e até a cor…

 

Porém, para exemplificar, selecionamos aqui o valor dos 10 carros mais baratos do Brasil, hoje, pelo site da Exame!

 

Renault Kwid Zen

Volkswagen Polo Track

R$ 68.990

R$ 81.370

Fiat Mobi Like

Hyundai HB20 Sense

R$ 68.990

R$ 82.290

Citroën C3 Live 1.0

Volkswagen Polo MPI

R$ 72.990

R$ 83.390

Fiat Argo Drive 1.0

Fiat Cronos 1.0

R$ 79.790

R$ 84.239

Renault Stepway Zen 1.0

Chevrolet Onix 1.0

R$ 79.990

R$ 84.390

 

O valor é o do modelo mais básico.

Esses são os carros que, além de baratos, são muito populares no Brasil, e deve satisfazer a maior parte das pessoas pensando em comprar um automóvel 0 km.

Se você deseja comprar um carro usado, você pode checar o valor dele através da Tabela FIPE!

É só entrar no site Fipe e apertar na aba veículos! Ali, você pode pesquisar por modelo e ano.

CÁLCULO PARA SABER QUANTO VAI CUSTAR SEU CARRO NOVO

Para calcular o seu caso específico, basta realizar essa conta:

 

Valor do Carro Novo 

– Valor de Venda do Carro Antigo

+ Transferência

+ Licenciamento 

+ Seguro 

+ IPVA 

+ Manutenções Necessárias (em caso de usado)

= Valor Total Compra

Vamos ver com calma cada um dos tópicos:

Valor do Carro Novo: 

O custo do carro que você vai comprar. Considere o valor à vista se for adquiri-lo dessa forma, ou o CET se for adquiri-lo por financiamento.

Valor de Venda do Carro Antigo: 

O quanto você deve ganhar vendendo seu carro antigo, diminuindo os custos de manutenções que terá de fazer para vendê-lo. Pode usar a FIPE se for vender para uma PF que for usá-lo, ou a FIPE – 20 ou 30% se for usá-lo no negócio.

Transferência: 

Valor de transferência de veículo, se for comprar seminovo. Depende do estado. Aqui no RS é R$ 99,67 para veículos médios, e em SP, por exemplo, é R$ 246,17.

Licenciamento: 

Processo de regularização obrigatório que é feito anualmente para seu carro, atestando que ele está em conformidade com as normas de segurança exigidas. Valor depende do estado. Aqui no RS é R$ 94,10 e em SP é R$ 155,23.

Seguro: 

O valor do seguro que você fará para o veículo novo. Depende de sua seguradora, da cobertura, de sua idade, do uso do carro e vários outros fatores. 

IPVA: 

Fica entre 2% e 4% do valor total dependendo do estado. Se o carro for novo, já pode estar incluso no preço.

Manutenções Necessárias: 

Quaisquer consertos que você concorde em fazer no carro ao comprá-lo seminovo.

Talvez o valor que você vai encontrar não seja exato, mas já vai te dar uma boa estimativa de seus custos para trocar de veículo!

Se você deseja ter ajuda com essa e outras decisões financeiras de sua vida, uma ideia interessante é ter um assessor de investimentos para te auxiliar!

Aqui na Faz temos um time de especialistas financeiros prontos para te ajudar a cuidar de seu dinheiro e investir para o futuro!

Para falar com um de nós, é só apertar nesse link!

E nos vemos no próximo artigo!

 

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O que são?

Um fundo de investimento é uma aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores, com o objetivo de investir esse capital em um conjunto diversificado de ativos financeiros. Esses ativos podem incluir ações, títulos de dívida, imóveis, moedas estrangeiras, entre outros.

A administração e a gestão do fundo são feitas por um gestor profissional, que toma decisões de investimento visando maximizar os rendimentos e minimizar os riscos para os participantes.

Por que investir?

01. Gestor profissional
Contratação dos serviços de um gestor profissional para rentabilizar investimentos.

02. Baixo custo de operação
Baixo custo de operação de investimentos.

03. Estratégias avançadas
Acesso a uma infinidade de estratégias.

Pra quem?

Por englobarem todas as possibilidades de estratégias do mercado financeiro, são indicados para todos os tipos de investidores.

O que varia serão os perfis de risco dos fundos que comporão a carteira conforme as necessidades, expectativas e possibilidades de cada investidor.

O que é?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online. Lançado em 2002, surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos.

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, tem uma boa rentabilidade e liquidez diária, sendo a aplicação de menor risco do mercado.

Por que investir?

01. Segurança
Ativos 100% garantidos pelo Tesouro Nacional.

02. Variedade
Opções conforme os seus objetivos.

03. Fácil acesso
Não é preciso um aporte muito grande para começar

Pra quem?

Na verdade, o Tesouro Direto é indicado para todos os investidores.

Como os demais ativos de renda fixa, até mesmo os investidores mais arrojados podem utilizar os títulos do Tesouro Nacional para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Ações representam uma pequena parte na sociedade de uma grande empresa. Ao adquirir uma, você se torna sócio daquele negócio e recebe os proventos proporcionais à sua participação.

Ao deter esses papeis, o investidor passa a receber dois tipos de pagamentos: dividendos e juros sobre capital próprio. Os valores dependem do lucro gerado pela empresa.

Por que investir?

01. Longo prazo
Rendimentos esperados maiores em prazos longos, frente à baixa rentabilidade atual dos ativos de menor risco.

02. Renda Recorrente
Possibilidade de obtenção de renda recorrente, através de dividendos e juros sobre capital próprio.

03. Diversificação
Possibilidade de construir um portfólio com variados níveis de risco e volatilidade e adaptar rapidamente a carteira em caso de mudanças no mercado.

Pra quem?

Ações são indicadas para quem tem perspectiva de retornos de médio e longo prazo e tem maturidade para entender que quedas são naturais e que é necessário ter um acompanhamento constante do portfólio, seja pelo próprio investidor ou por um assessor profissional.

Ao contrário do senso comum, ações não são apenas para investidores agressivos e arrojados – carteiras de perfil moderado também podem fazer uso delas. O mercado de capitais é muito vasto e é versátil, sendo possível elaborar composições variadas de ações.

O que é?

Ativos de renda fixa são aqueles cujas regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição. Na hora de investir, você já se sabe quais são o prazo e o critério de remuneração do ativo.

Os principais investimentos desta classe são CDBs, CRAs e CRIs, as LCAs e as LCIs, debêntures e títulos do Tesouro Nacional.

Por que investir?

01. Segurança
As regras de rendimento são definidas antes de sua aquisição.

02. Previsibilidade
Na hora de investir, já se sabe o prazo e o critério de remuneração do ativo.

03. Variedade de ativos
As opções permitem a diversificação de estratégias.

Pra quem?

Apesar de serem ativos conservadores, são indicados para todos os investidores. Para aqueles que priorizam a segurança do capital e preferem retornos mais estáveis, a renda fixa é uma ótima escolha. Ela garante que o investidor não será surpreendido por grandes oscilações no valor do investimento.

Mesmo aqueles mais arrojados podem utilizar a renda fixa para sua reserva de emergência e para buscar maiores rentabilidades no mercado secundário.

O que são?

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são fundos que captam recursos de investidores e procuram obter rentabilidade no mercado imobiliário.

Isso é feito através de incorporação de empreendimentos, compra de lajes de corporativas, residências e galpões logísticos para aluguel ou até mesmo compra e venda de direitos de crédito e dívidas do setor.

Por que investir?

01. Isento de Imposto de Renda
Recebimento de renda mensal, isenta de imposto de renda.

02. Renda mensal
Possibilidade de investir em imóveis sem precisar administrá-los.

03. Não imobilização do patrimônio
Poder investir em imóveis sem imobilizar o capital.

Pra quem?

Os FIIs são indicados para quem deseja obter renda mensal a partir de seus investimentos e para quem pretende investir em imóveis a partir de pequenos valores.

Uma de suas principais características é que eles precisam distribuir aos cotistas pelo menos 95% dos rendimentos recebidos em sua operação todos os meses, o que faz com que sejam um excelente ativo para obtenção de renda recorrente.